Trabajando con la diferencia en la Educación Física escolar
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316546438837Palabras clave:
Educação Física, Identidade, DiferençaResumen
La identidad y la diferencia se traducen en declaraciones sobre quién está incluido y quién está excluido, quién está representado y quién no está representado en esta sociedad. A raíz de esta discusión, el objetivo de este trabajo es comprender cómo un docente que trabaja desde el currículo cultural de Educación Física aborda el tema de la diferencia. El presente estudio se caracterizó por ser cualitativo, de tipo documental. En el caso específico, se utilizó el análisis de un relato de experiencia elaborado por un docente que trabaja en Educación Básica. Los resultados indican que trabajar con las diferencias dentro del currículo cultural da visibilidad a las diferencias culturales que nos constituyen. Así, consideramos que las situaciones didácticas fueron propuestas por el docente que buscaba valorar las diferencias, y así, dar visibilidad a temas que durante mucho tiempo estuvieron ocultos en los currículos escolares.
Descargas
Citas
Abramowicz, A. (2003). O direito das crianças à educação infantil. Pro-posições, Campinas, v. 14, n. 03, set./dez., p.13-24.
Alves, N. (2001). Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, I. B.; ALVES, N. (Org.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A.
Delmanto, D.; Faustinoni, L. E. (2009). Os relatos de prática e sua importância no processo de produção e socialização do conhecimento. In: GOIÁS. Secretaria de Estado da Educação. Reorientação curricular do 6º ao 9º ano: currículo em debate – Relatos de Práticas Pedagógicas. Goiânia: SEE/GO, p. 10-12.
Lopes, A. C.; Macedo, E. (2011). Cultura. In: Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez.
Neira, M. G. (2009). Educação Física na perspectiva cultural: proposições a partir do debate em torno do currículo e da expansão do Ensino Fundamental. Horizontes, Itatiba, v. 27, n. 2, jul./dez., p. 79-89.
Neira, M. G. (2011). A reflexão e a prática no ensino – Educação Física. São Paulo: Blucher.
Neira, M. G. (2014). Etnografando a prática do skate: elementos para o currículo da Educação Física. Revista Contemporânea de Educação. Rio de Janeiro, vol.09, n.18, jul./dez., p. 138-155.
Nunes, M. L. F. (2010). Educação Física: currículo, identidade e diferença. In: NEIRA, M. G. (Org.). Ensino de Educação Física. São Paulo: Cengage Learning.
Nunes, M. L. F. (2011). Frankenstein, monstros e o Ben 10: fragmentos da formação inicial em Educação Física. 277 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo/SP.
Neira, M. G; Nunes, M. L. F. (2009). Educação Física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte.
Silva, T. T. (2011). Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.
Silva, T. T. (2012). A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes.
Silva, J. M. M. (2006). O currículo sob a cunha da diferença. In: 29 Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Educação, cultura e conhecimento na contemporaneidade: desafios e compromissos, Caxambu/MG.
Vaghetti, F. (2016). Lutar é “coisa” de menina?. E. E. Marechal Floriano. São Paulo, SP. Disponível em: <http://www.gpef.fe.usp.br>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Kinesis
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os artigos deverão ser enviados em formato digital da plataforma SEER, através do endereço eletrônico: http://periodicos.ufsm.br/kinesis/index. Em caso de dúvida, entrar em contato com a equipe editorial através do e-mail kinesisrevista@ufsm.br. A autoria que publicar na Revista Kinesis concorda com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
- Permitem e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
- Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.