Solidary and socio(bio)diverse living pharmacy
DOI:
https://doi.org/10.5902/2318179670449Keywords:
Socio-environmental diversity, Solidarity economy, Medicinal plantAbstract
The objective was to examine the relationship between Living Pharmacies (FV) in Fortaleza and Solidarity Economy (ES). The investigation starts from the general context (from the medicinal plant to the Public Policy of Medicinal Plants and Phytotherapics - PPMFCE) to the particular (FV), in which the concepts and study categories emerge from this successive approach, having as analysis criteria the pedagogical approaches of the PPMFCE and ES attributes. The trajectory of the medicinal plant to the PPMFCE suggests the recognition of medicinal plants and their social agents in primary health care, especially for the less favored, and, simultaneously, an adherence to the capitalist logic demanded by pharmaceutical and agricultural companies. The Policy embodying an opening to a dialogue between divergent economic views. The way in which this interface is expressed is inferred from its operative and organizational structure, which points to productive specialization, the diffusion of technology and the production chain as pedagogical approaches, which favor economic development through capitalist exchange. Simultaneously, the state uses mechanisms to promote FVs and redistribution of phytotherapics by the Public Health System (SUS) which, combined with the innovations of FVs, create opportunities for solidarity relations. Such innovations imply the feedback of knowledge and historical ways of life and are expressed in an expanded vision of FV, where biological diversity and diversity of products, objectives and social function are at the heart of its practices.
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