maestro de jardín infantil: Percepciones y prácticas de inclusión
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X63392Palabras clave:
Inclusión, Educación infantil, Maestros de la educacion infantilResumen
Estudios recientes advierten del período que precede a la escolarización formal por ser un momento crítico en términos de desarrollo cognitivo, social y emocional. Por esta razón, la calidad de la educación infantil ha sido una prioridad para muchas organizaciones internacionales. La investigación sobre el tema considera que la calidad de la educación infantil depende directamente de las concepciones que los educadores de la primera infancia tengan de sus prácticas. Los estudios que evalúan las concepciones de los maestros de la educacion infantil sobre las prácticas inclusivas en la edad infantil son escasos y de estos, la mayoría se enfocan en la inclusión de niños con NEE. En este trabajo pretendemos evaluar las concepciones de los maestros de la educacion infantil sobre la educación infantil inclusiva, a la luz del nuevo paradigma de educación inclusiva, proclamado por la Declaración de Salamanca. A través de una metodología cualitativa, se intentó enfatizar las opiniones de los maestros y el significado que tienen sobre el tema. Participaron en el estudio cuatro docentes de Educación Infantil de la red pública del norte de Portugal. Se utilizó la entrevista y su guión se basó en el instrumento desarrollado por la Agencia Europea para Necesidades Especiales y Educación Inclusiva, en el marco del proyecto Educación Infantil Inclusiva. Los datos nos permiten reflexionar sobre actitudes favorables a la inclusión en la edad infantil. Sin embargo, persisten los desafíos para crear entornos inclusivos que no sean obstáculos para una educación preescolar de calidad.
Descargas
Citas
AGÊNCIA EUROPEIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. Perfil de Professores Inclusivos. Odense, Dinamarca: Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2012.
AGÊNCIA EUROPEIA PARA AS NECESSIDADES ESPECIAIS E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Educação Pré-Escolar Inclusiva: Novas Perspetivas e Ferramentas – Relatório Síntese Final. Odense, Dinamarca, 2017.
AHMMED, Masud; SHARMA, Umesh; DEPPELER, Joanne. Variables affecting teachers’ attitudes towards inclusive education in Bangladesh: Journal of Research in Special Educational Needs: 12, n.º 3, p. 132–140, jul. 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/236119992_Variables_affecting_teachers'_attitudes_towards_inclusive_education_in_Bangladesh. Acesso em: 8 jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1471-3802.2011.01226.x
AINSCOW, Mel. Education for all: making it happen. Communication présentée au Congrès Internationale d’Education spéciale, Birmingham, Angleterre, 1995. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9604.1995.tb00031.x
AINSCOW, Mel. The next step for special education: supporting the development of inclusive pratices. British Journal of Special Education, 2, p.76-80, 2000. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-8527.00164
AINSCOW, Mel; FERREIRA, Windyz. Compreendendo a educação inclusiva. Algumas reflexões sobre experiências internacionais. Porto: Porto Editora, 2003.
AVRAMIDIS, Elias; BAYLISS, Phil; BURDEN, Robert. A survey into mainstream teachers ́ attitudes towards the inclusion of children with especial educacional needs into ordinary school in one local education authority. Educational Psychology, 20, n.º2, p. 191-211, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1080/713663717. Acesso em: 8 jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1080/713663717
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2013.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
BRONFENBRENNER, Urie; MORRIS, Pamela. The Bioecological Model of Human Development. Handbook of child psychology: Theoretical models of human development, p. 793-828, 2006. DOI: https://doi.org/10.1002/9780470147658.chpsy0114
CARVALHO, Olívia; PEIXOTO, Luís. Escola Inclusiva: da Utopia à Realidade. Braga: APPACDM, 2000.
CORREIA, Luís de Miranda. Educação especial e inclusão: Quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu perfeito juízo. Porto: Porto Editora, 2003.
CORREIA, Luís de Miranda. O movimento da inclusão. 2 ed, p. 7-29. Porto: Porto Editora, 2008.
DE BOER, Anke; PIJL, Sip Jan; MINNAERT, Alexander. Regular primary schoolteachers’attitudes towards inclusive education: A review of the literature. International Journal of Inclusive Education, 15, n.º 3, p. 331–353, 2011. DOI: https://doi.org/10.1080/13603110903030089
DE BOER, Anke; PIJL, Sip Jan; MINNAERT, Alexander; POST, Wendy. Evaluating the effectiveness of an intervention program to influence attitudes of students towards peers with disabilities. Journal of Autism and Developmental Disorders, 44, n.º 3, p. 572–583, mar. 2014. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/256188992_Evaluating_the_Effectiveness_of_an_Intervention_Program_to_Influence_Attitudes_of_Students_Towards_Peers_with_Disabilities. Acesso em: 9 jun. de 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/s10803-013-1908-6
DIAS, Paulo; CADIME, Irene. Effects of personal and professional factors on teachers’ attitudes towards inclusion in preschool. European Journal of Special Needs Education, 31, n.º1, p. 111–123, nov. 2015. DOI: https://doi.org/10.1080/08856257.2015.1108040
DIAS, Paulo; CADIME, Irene. Percepções dos educadores sobre a inclusão na educação pré-escolar: o papel da experiência e das habilitações. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, Rio de Janeiro, 26, n.º 98, p. 91-111, jan./mar., 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0104-40362018002600962. Acesso em: 09 jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-40362018002600962
FERNANDES, Natália. Infância e direitos: participação das crianças nos contextos de vida : representações, práticas e poderes. Tese doutoramento, Universidade do Minho, 2005. Disponível em http://hdl.handle.net/1822/6978. Acesso em: 9 jun. 2020.
FERREIRA, Marco; BRANDÃO, Teresa; SANTOS, Ana Paula. Conceitos e representações sobre Inclusão e Necessidades Educativas Especiais. Um estudo qualitativo com educadoras de infância. Revista de Educação Especial e Reabilitação, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa, 4, n.º 17, p. 33-46, 2010.
FERREIRA, Marco; PRADO, Susana; CADAVIECO, Javier. Educação inclusiva: o professor como epicentro do processo de inclusão. Revista nacional e internacional de educación inclusiva, 8, n.º1, mar. 2015.
FONTANA, Andrea; FREY, James. Interviewing: The Art of Science. Handbook of Qualitative Research, p. 361-376. Thousand Oaks, CA: Sage Publication, Inc, 1994.
FRAGOSO, Francisca; CASAL, João. Representações Sociais dos educadores de Infância e a Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas Especiais, Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 18, n.º 3, p. 527-546, jul./set. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-65382012000300011. Acesso em: 10 jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-65382012000300011
FREIRE, Sofia. Um olhar sobre a inclusão. Revista da Educação,n.º 1, p. 5-20 jan. 2008.
GIL, António Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. S. Paulo: Editora Atlas, S.A, 2008.
HOHMANN, Mary; Weikart, David (1997). Educar a criança. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
JERLINDER, Kajsa; DANERMARK, Berth; GILL, Peter. Swedish primary-school teachers’ attitudes to inclusion - the case of PE and pupils with physical disabilities. European Journal of Special Needs Education, v. 25, n. 1, p. 45-57, fev. 2010. DOI: https://doi.org/10.1080/08856250903450830
MANZINI, Eduardo. Quais as expectativas com relação à inclusão escolar do ponto de vista do educador? Temas sobre desenvolvimento, 7, n.º 42, p. 52-54, 1999.
MELRO, Joaquim. Escola Inclusiva: Uma história de amor (nem sempre) bem contada. Lisboa: Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 2003.
MELRO, Joaquim; CÉSAR, Margarida. Desafios profissionais da educação inclusiva: A voz dos professores. Actas do XVII Colóquio AFIRSE. A escola e o mundo do trabalho. Lisboa: Secção Portuguesa da AFIRSE, 2010.
PORTUGAL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério de Educação/Departamento de Educação Básica, 2016.
PORTUGAL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Para uma educação inclusiva: Manual de apoio à prática. Lisboa: Ministério de Educação/Departamento de Educação Básica, 2018.
RODRIGUES, David. O paradigma da educação inclusiva: reflexões sobre uma agenda possível. Inclusão, n.º1, p. 7-13, 2000.
SANTOS, Mónica Pereira.; PAULINO, Marcos Moreira. Inclusão em educação: Uma visão geral. São Paulo: Cortez, p. 11-15, 2006.
SERRANO, Ana Maria; AFONSO, Joana. Educação pré-escolar em contextos inclusivos: Reflexões em torno de uma experiência europeia Comenius. Inclusão, n.º 10, p.7-28, 2010.
UNESCO. Necessidades Educativas Especiais: Declaração de Salamanca sobre Princípios, política e prática na área das necessidades educativas especiais. Lisboa: Edição do Instituto de Inovação Educacional. Inovação, 7, n.º1, 1994.
VASCONCELOS, Teresa. (2005). Early childhood education and equity issues in Portugal: A case study of four settings. Journal of Early Childhood Research, 3, n.º2, jun. 2005. DOI: https://doi.org/10.1177/1476718X05053924
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Educação Especial
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).