Pruebas en gran escala y la educación inclusiva: los sitios del alumno de la Educación Especial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X33107

Palabras clave:

Educación Especial, Evaluación de la educación básica, SAEB, ENEM.

Resumen

El Ministerio de Educación Brasileño utiliza un sistema de evaluación con el fin de calificar la educación nacional y ofrecer subsidios para la formulación, reformulación y monitoreo de las políticas educativas. Los alumnos de educación especial pueden participar en el proceso de evaluación si se encuadren en la población evaluada (edad y serie) y estén debidamente registrados en el Censo Escolar. En este artículo se pretende analizar el "sitio" que los alumnos de la educación especial encuentran en documentos que tratan del Sistema de Evaluación de la Educación Básica (Saeb) y del Examen Nacional de la Enseñanza Media. Para su elaboración, se analizaron documentos orientadores e informes del gobierno federal sobre esas evaluaciones. Se concluye que existe el crecimiento constante de la participación de esa población en las pruebas y el intento de adecuación, a cada año, de ofrecimiento de atención especializada para su realización. El presente estudio puede traer huellas sobre las formas de esas evaluaciones que pasan a ser propuestos a una parcela de la población brasileña, que a pesar de los importantes avances en números de matrículas en la Educación Básica, aún no tiene su escolarización obligatoria universalizada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Andressa Santos Rebelo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutoranda em Educação, com mestrado em Educação (2012) e licenciatura em Matemática (2009) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Atualmente é Professor Assistente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, participa dos grupos de pesquisa Educação e Cidadania (CNPq) junto ao Centro de Referência de Estudos da Infância e da Adolescência (CREIA/UFMS) e Políticas Públicas de Educação e Educação Especial (CNPq), interinstitucional. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, Educação Especial, Deficiência e Indicadores Educacionais.

Citas

AFONSO, Almerindo Janela. Questões, objetos e perspetivas em avaliação. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 19, n. 2, p. 487-507, jul., 2014.

BRASIL. INEP. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base. Brasília: Inep, 2015a.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Relatório pedagógico: Enem 2011-2012. Brasília, DF: Inep, 2015b.

BRASIL. INEP. Portaria n° 410, de 22 de julho de 2016. Brasília, 2016.

BRASIL. INEP. Portaria n° 447, de 24 de maio de 2017. Estabelece diretrizes para o planejamento e a operacionalização do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) no ano de 2017. Brasília, 2017.

BRASIL. MEC. SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.

BROOKE, Nigel. Controvérsias sobre políticas de alto impacto. Cadernos de Pesquisa, v. 43, n.148, p.336-347, jan./abr., 2013.

CARDOSO, Ana Paula Lima Barbosa; MAGALHÃES, Rita de Cássia Barbosa Paiva. Educação Especial e avaliações em larga escala no município de Sobral (CE). Revista Educação Especial, v. 25, n. 44, p. 449-464, set./dez., 2012.

CORRÊA, Thaiza de Carvalho. Avaliação, diagnóstico e encaminhamento de crianças com necessidades educacionais especiais no sistema municipal de ensino de Londrina - PR. Dissertação (Mestrado em Educação). UEL, Londrina, 2013.

CORREIA, José Alberto de Azevedo e Vasconcelos; ARELARO, Lisete Regina Gomes; FREITAS, Luiz Carlos de. Para onde caminham as atuais avaliações educacionais? Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. especial, p. 1275-1281, dez., 2015.

FREITAS, Luiz Carlos de. Políticas de responsabilização: entre a falta de evidência e a ética. Cadernos de Pesquisa, v.43, n.148, p.348-365, jan./abr., 2013.

INEP. Cartilha SAEB 2017. Brasília, 2017a.

INEP. Instruções para aplicação do Saeb 2013. Brasília, 2013a.

INEP. Instruções para aplicação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Brasília, 2015.

INEP. Relatório SAEB (ANEB e ANRESC) 2005-2015: panorama da década. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2018.

INEP. Censo Escolar 2017: Sinopse Estatística da Educação Básica. Brasília, 2017b.

INEP. ENEM. Resultados dos participantes em 2017. Brasília, DF, 2018.INEP. Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): relatório pedagógico

-2010. Brasília: O Instituto, 2013b.

JUNQUEIRA, Rogério Diniz; MARTINS, Diléia Aparecida; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa. Política de acessibilidade e Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Educ. Soc., Campinas, v. 38, n. 139, p.453-471, abr./jun., 2017.

LERIA, Lucinda de Almeida; FILGUEIRAS, Lucia Vilela Leite; SILVA, Francisco José Fraga da; FERREIRA, Leonardo Alves. ENEM Acessível: Autonomia para a Pessoa com deficiência visual total no Exame Nacional do Ensino Médio. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 24, n. 1, p.103-120, jan./mar., 2018.

MARTINS, Sandra Eli Sartoreto de Oliveira; GOMEZ, Andrea Jimena Viera Gomez; FERNANDEZ, Yliana Zeballos; BENETTI, Caroline da Silva. Inclusão de universitários com deficiência na educação superior: o que dizem as pesquisas no Brasil e Uruguai. Jornal de Políticas Educacionais. v. 11, n. 17, nov. 2017.

PASCHOALICK, W. Análise do processo de encaminhamento de crianças das classes especiais para deficientes mentais, desenvolvido nas escolas de 1° grau da delegacia de ensino de Marília. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 1981.

PIÑA OSORIO, Juan Manuel. La puebra de PISA dem año 2013. Editorial. Perfiles Educativos. Tercera época, v. XXXVI, n.143. Instituto de Investigaciones sobre la Universidad y la Educación: Universidad Autónoma de México, 2013.

RAIMUNDO, Elaine Alves. Avaliação externa e educação especial na rede municipal de ensino de São Paulo. 2013. 190 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.

REBELO, Andressa Santos. A educação especial no Brasil: indicadores educacionais de atendimento especializado (1973-2014). Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande (MS), 2016.

ROCHA, Telma Brito Rocha; MIRANDA, Theresinha Guimarães. Acesso e permanência do aluno com deficiência na instituição de ensino superior. Revista Educação Especial, v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009.

SANTIAGO, Mylene Cristina; SANTOS, Mônica Pereira dos; MELO, Sandra Cordeiro de. Inclusão em educação: processos de avaliação em questão. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.25, n. 96, p. 632-651, jul./set. 2017.

SCHNEIDER, Dorith. Alunos excepcionais: um estudo de caso de desvio. In: VELHO, G. (Org.). Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

SIEMS-MARCONDES, Maria Edith Romano. Estudantes com deficiência no ensino superior: trajetórias escolares, acesso e acessibilidade. Inc.Soc., Brasília, v.11, n.1, p.94-104, jul./dez., 2017.

SILVA, Mariana Cesar Verçosa; MELETTI, Silvia Márcia Ferreira. Estudantes com necessidades educacionais especiais nas avaliações em larga escala: Prova Brasil e ENEM. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, p. 53-68, 2014.

SILVA, Mariana Cesar Verçosa. Avaliação em larga escala de alunos com necessidades educacionais especiais no município de Londrina-PR. Dissertação (Mestrado em Educação). UEL, Londrina, 2013.

UNESCO. The Global Education Monitoring Report. Accountability in education: Meeting our commitments. Paris: 2018.

Publicado

2018-10-09

Cómo citar

Rebelo, A. S., & Kassar, M. de C. M. (2018). Pruebas en gran escala y la educación inclusiva: los sitios del alumno de la Educación Especial. Revista De Educación Especial, 31(63), 907–922. https://doi.org/10.5902/1984686X33107

Número

Sección

Dossiê – Avaliar, diagnosticar, medir: das práticas avaliativas a avaliações em larga escala na Educação Especial