Philip dos Civilizados, o selvagem da Selva de Pedra
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X8954Palavras-chave:
School Inclusion, Special Education, Special Education Services, Pervasive Developmental Disorders.Resumo
http://dx.doi.org/10.5902/1984686X8954
Este artigo analisa os modos de organizar a vida e aprendizagens de um menino em situação de sofrimento psíquico e desamparo social, a partir do momento em que é atendido em um espaço escolar. A experiência envolve a tessitura de redes de conversações entre aqueles que convivem com Philip, um menino encaminhado ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) a partir do diagnóstico de autismo, uma das formas de dizer no campo do Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD). O espaço de acolhimento proposto teve como intenção ampliar a forma de viver e de aprender de Philip. As intervenções surgem e se desenham a partir da invenção do brincar e se tornam visíveis no encontro do olhar, no sorriso, no manuseio dos objetos da vida comum e fundamentalmente na interação com as pessoas ao seu entorno. A inserção e invenção do/no espaço educativo tem o propósito de transformar o sofrimento em vida e possibilidades de aprendizagem. O resultado deste trabalho forja transformações estruturais na convivência entre Philip e todos aqueles em interação com ele. Redes de conversação quando tecidas em rizoma, permitem a construção de saberes capazes de sustentar outro modo de viver.
Palavras chave: Inclusão Escolar; Educação Especial; AEE; TGD.
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