Sufrimiento Psíquico y Educación: pistas sobre patologización y resistencia en trayectorias de estudiantes universitários
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X89090Palabras clave:
Estudiantes, Sufrimiento Psíquico, Patologización, ResistenciaResumen
Este artículo tuvo como objetivo visibilizar narrativas de historias de vida de estudiantes en sufrimiento psíquico en la Educación Superior. A través de entrevistas semiestructuradas, se analizaron los lugares de sujeción del sujeto que han ocupado dos estudiantes de licenciatura en sus respectivos trayectos formativos. Además de comprender cómo la universidad ha construido dispositivos pedagógicos en la relación con personas en sufrimiento psíquico; también fue posible conocer estrategias de resistencia creadas por estudiantes a estos dispositivos. Por tratarse de un tema que ocupa un lugar marginado en sociedad, problematizar el sufrimiento psíquico en educación es determinante para visibilizar múltiples formas de aprender, sentir, manifestar y relacionarse con el mundo de los sujetos que cursan Educación Superior. La producción de respuestas ético-políticas y pedagógicas sistemáticas que aseguren el derecho de esa población a salud mental, a singularidad y al aprendizaje depende, fundamentalmente, de integración entre políticas educativas y de atención integral.
Descargas
Citas
ADORNO, Theodor W. Mínima Moralia — Réflexions sur la vie mutilée. Paris : Payot, 1980.
AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela vida [livro eletrônico] : a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. / coordenado por Paulo Amarante. – Rio de Janeiro : Fiocruz, 1995.
ARBEX, Daniela. Holocausto brasileiro. 1 edição. São Paulo: Geração Editorial, 2013.
BRASIL, Lei n. 10.216 de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário da União, Brasília, 6 de abril de 2021.
BRASIL, Lei n. 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário da União, Brasília, 6 de julho de 2015.
Brasil, Lei n.10.845 de 5 de março de 2004. Institui o Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência, e dá outras providências. Diário da União, Brasília, 5 de março de 2004.
CAETANO, Marcio. Performatividades reguladas: heteronormatividades, narrativas biográficas e educação. Curitiba, Appris, 2016.
CARNEIRO, Maria Sylvia Cardoso. Deficiência Mental como produção social: uma discussão a partir de histórias de vida de adultos com síndrome de Down / Maria Sylvia Cardoso Carneiro; orientador Cláudio Roberto Baptista. — Porto Alegre, 2007.
CARROL, Lewis. Aventuras de Alice no País das Maravilhas: através do Espelho e o que Alice encontrou por lá. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2009.
CASTRO, Eliane Dias de; LIMA, Elizabeth Maria Freire de Araújo. Resistência, inovação e clínica no pensar e no agir de Nise da Silveira. Interface (Botucatu) [online]. 2007, vol.11, n.22 [citado 2021-03-01], pp.365-376. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832007000200017
CECCARELLI, Paulo. O sofrimento psíquico na perspectiva da psicopatologia fundamental. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 3, p. 471-477, set./dez. 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722005000300015
FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, 1972.
FREITAS, Bismarck Liandro de. A evolução da saúde mental no Brasil: reinserção social. Revista Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, ano MMXVIII, Nº. 000126, 16/07/2018.
JABERT, Alexander. Da nau dos loucos ao trem de doido: As formas de administração da loucura na Primeira República — o caso do estado do Espírito Santo. 153 f. Dissertação (Mestrado) — Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2001.
LIMA, Patrícia de Moraes. Cartografias, tempos e espaços da escola: linhas e fluxos de um (outro) desejo. In: MIGUEL, Denise Soares; LIMA, Patrícia de Moraes (orgs). Violências em (com) textos: olhares. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2010, p. 27-36
MACHADO, Cintia Cavalcante. Contribuições da arte enquanto recurso terapêutico na clínica psicossocial. Curso de Pós-graduação Especialização em Saúde Mental e Atenção Básica --- Bahiana Escola de Medicina e Saúde Pública. Salvador, 2016.
MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso; COLLARES, Cecília. (2010). Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. in: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo & Grupo Interinstitucional Queixa Escolar Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos (pp. 71-110). São Paulo: Casa do Psicólogo.
PESSOTTI, Isaias. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A. Queiroz: Ed. da Universidade de São Paulo, 1984.
RAPHAEL. Dona Ivone Lara: ícone do samba brasileiro e enfermeira pioneira na Humanização em Saúde Mental. Blog Humaniza SUS, 2018.
ROSA, Maria José Araujo. Violência no ambiente escolar: refletindo sobre as consequências para o processo ensino aprendizagem. Revista Fórum Identidades. Itabaiana-SE, 2013.
SANCHES, Antonio Carlos Gonsales; OLIVEIRA, Maria Aparecida Ferreira de. Educação inclusiva e alunos com transtorno mental: um desafio interdisciplinar. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-37722011000400004
SOARES, Ilka de Araújo. Arthur Bispo do Rosário a arte bruta e a propagação na cultura pós-moderna. Psicol. cienc. prof. vol.20 no.4. Brasília, 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932000000400005
SOUSA, Edson Luiz André de. A transgressão que salva. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, 17(3-Suppl.), 787-796, set. 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/1415-4714.2014v17n3-Suppl.p787.18
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista de Educación Especial

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).


