PROGNOSE DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA POR MATRIZ DE TRANSIÇÃO EM FLORESTA APÓS COLHEITA NO LESTE DA AMAZÔNIA

Autores/as

  • Leonardo Pequeno Reis
  • Carlos Moreira Miquelino Eleto Torres
  • Agostinho Lopes de Souza
  • Lucas José Mazzei de Freitas
  • Pamella Carolline Marques dos Reis Reis
  • Liniker Fernandes da Silva
  • Rodrigo Vieira Leite

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509832083

Palabras clave:

manejo florestal, modelo de crescimento e produção, cadeia de Markov

Resumen

No manejo florestal é importante projetar a distribuição diamétrica ao longo do ciclo de corte para subsidiar as técnicas silviculturais mais adequadas à estrutura da floresta. O objetivo do trabalho foi projetar a distribuição diamétrica ao longo do ciclo de corte utilizando Matriz de Transição Markoviana. Em 1979 foi realizada a colheita seletiva, com intensidade de 72,5 m3 ha-1, em uma área de 64 ha, na Floresta Nacional do Tapajós, Pará. Em 1981 foram instaladas, aleatoriamente, 36 parcelas permanentes de 50 m x 50 m medidas sucessivamente em 1982, 1983, 1985, 1987, 1992, 1997, 2007, 2010 e 2012. Para a projeção foram usadas duas matrizes de transição: uma com intervalo de tempo de um ano (1981 a 1982) e outra de dois anos (1981 a 1983). Todas as projeções apresentaram distribuição diamétrica em forma de “J” invertido, com pequena descontinuidade no último ano (2012). Houve aderência da distribuição diamétrica a 5% de significância entre os dados observados e estimados até aos 11 anos de projeção. A matriz de transição pode ser usada para projetar a distribuição diamétrica após a colheita em pequenos períodos de tempo após a colheita florestal.

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Citas

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Publicado

2018-06-29

Cómo citar

Reis, L. P., Torres, C. M. M. E., Souza, A. L. de, Freitas, L. J. M. de, Reis Reis, P. C. M. dos, Silva, L. F. da, & Leite, R. V. (2018). PROGNOSE DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA POR MATRIZ DE TRANSIÇÃO EM FLORESTA APÓS COLHEITA NO LESTE DA AMAZÔNIA. Ciência Florestal, 28(2), 715–724. https://doi.org/10.5902/1980509832083

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