EVALUATION OF AN ASSORTMENT OPTMIZATION SYSTEM OF Eucalyptus sp.
DOI:
https://doi.org/10.5902/19805098460Keywords:
stem classification, assortments, dynamic programming, heuristicAbstract
This work aims at evaluating a methodology in order to estimate the volume of wood in the forest inventory considering the stem taper quality of trees. A stand of 4.31 ha was used with an area planted with Eucalyptus sp. with sixteen years-old, originated from seminific propagation. The initial spacing used in the planting was 3 m x 3 m, being made a selective thinning at 8.6 years-old. Eight circular samples of 855 m2 were located. In those samples, the diameter in the height of 1.30 m (DBH) and the total height (HT) of the trees were measured, being the tree stems DBH larger than 28 cm classified in agreement with a priori defined quality classes. The tree stems of the eight samples were submitted to the optimization process. After the crop of all trees, the stems were marked by a trained team and were sawed to subsequent comparison to commercial volume obtained by the optimization method. The volume and the number of logs for quality classes and assortment, optimized and harvested, differed significantly from the qui-square test to 5% of probability. It was concluded that it is needed standardization of the exploration and inventory team training, and the presented inventory methodology should be improved before implementation.
Downloads
References
ALMEIDA, D. S. Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas. Série Técnica IPEF, Piracicaba, n. 32, p.99-104, 1998.
AMADOR, D. B.; VIANA, V.M. Dinâmica de “capoeiras baixas” na restauração de um fragmento florestal. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 57, p. 69-85, jun. 2000.
ARAUJO, M. M. Vegetação e mecanismos de regeneração em fragmento de Floresta Estacional Decidual Ripária, Cachoeira do Sul, RS, Brasil. Santa Maria: UFSM, 2002. 153f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2002.
BURGMAN, M.A.; THOMPSON, E. J. Cluster analysis, ordination and dominance-structural classification applied to diverse tropical vegetation at Jabiluka, Nothern Territory. Australian Journal of Ecology, v. 7, p. 375-387, 1982.
CALDATO, S. L. Dinâmica populacional de Ocotea porosa (Lauraceae) na Floresta Ombrófila Mista em Caçador, SC. 1998. 89f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1998.
CALDATO, S. L.; FLOSS, P. A; DA CROCE, D. M.; LONGHI, S. J. Estudo da regeneração natural, banco de sementes e chuva de sementes na reserva genética florestal de Caçador, SC. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 6, n. 1, p. 27-38, 1996.
CALEGARI, J. Tamanho ótimo da unidade amostral para estudo da regeneração natural de uma Floresta Ombrófila Mista. Santa Maria: UFSM, 1999. 80p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Santa Maria, 1999.
COWAN, R. S.; SMITH, L. B. Rutáceas. In: REITZ, P. R. (Ed.). Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1973. 89p.
DANIEL, O.; JANKAUSKIS, J. Avaliação de metodologia para o estudo do estoque de sementes do solo. Série IPEF, Piracicaba, v. 41-42, p. 18-26, 1989.
DIACI, J. Regeneration dynamics in a Norway spruce plantation on a silver fir-beech forest site in the Slovenian Alps. Forest Ecology and Management, Amsterdan, v. 161, p. 27-38, 2002.
DOBROVOLSKI, R.; BOTH, R.; COELHO, I. P. et al. Levantamento de áreas prioritárias para a conservação da Floresta Nacional de São Francisco de Paula (RS, Brasil) e seu entorno. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 4, n. 1/2, p. 7-14, jan./jun. 2006.
DORNELES, L. P. P.; NEGRELLE, R. R. B. Composição florística e estrutura do compartimento herbáceo de um estágio sucessional avançado da Floresta Atlântica, no sul do Brasil. Biotemas, Florianópolis, v. 12, n. 2, p. 7-30, 1999.
DORNELES, L. P. P.; NEGRELLE, R. R. B. Aspectos da regeneração natural de espécies arbóreas da Floresta Atlântica. Iheringia, Porto Alegre, n. 53, p. 85-100, 2000 (Série Botânica).
FELFILI, J. M.; SEVILHA, A. C.; SILVA Jr., M. C. da. Comparação entre as unidades fisiográficas Chapada Pratinha, Veadeiros e Espigão Mestre do São Francisco. In: FELFILI, J. M. e SILVA Jr., M. C. da. (Orgs.). Biogeografia do bioma Cerrado: estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São Francisco. Brasília: UnB, 2001. p.80-94.
HILL, M. O. TWINSPAN: a FORTRAN program for arranging multivariate data in an ordered two-way table by classification of the individuals and attributes. Ithaca, NY: Cornell University, 1979. 60p.
HILL, M. O.; BUNCE, R. G. H.; SHAW, M. W. Indicator species analysis, a divisive polythetic method of classification, and its application to a survey of native pinewoods in Scotland. The Journal of Ecology, Oxford, v. 63, n.2, p.597-613, 1975.
HUBBELL, S. P.; FOSTER, R. B.; O’BRIEN, S. T. et al. Light-Gap Disturbances, Recruitment Limitation, and Tree Diversity in a Neotropical Forest. Science, v. 283, p. 554-557, 1999.
INOUE, M. T. Regeneração Natural: Seus problemas e perspectivas para as Florestas Brasileiras. Curitiba: FUPEF, 1979. 22p. (Série Técnica, 1).
JARENKOW, J. A. Composição Florística e Estrutura da Mata com Araucária na Estação Ecológica de Aracuri, Esmeralda, Rio Grande do Sul. 1985. 86f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1985.
KENT, M.; COKER, P. Vegetation description analyses. London: Behaven Press, 1992. 363p.
LEGRAND, C. D.; KLEIN, R. M. Mirtáceas: 4. Myrceugenia. In: REITZ, P. R. (ed.). Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues,1970. 453p.
LONGHI, S.J. A estrutura de uma floresta natural de Araucaria angustifolia (Bert.) Ktze, no sul do Brasil. 1980. 198f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) – Setor de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1980.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1998. 352p. v. 1.
MALCOLM, D. C.; MASON, W. L.; CLARKE, G. C. The transformation of conifer forests in Britain – regeneration, gap size and silvicultural systems. Forest Ecology and Management, Amsterdan, v. 151, p. 7-23, 2001.
MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das angiospermas: das magnoliáceas as flacurtiáceas. Santa Maria: Ed. da UFSM, 1997. 271p.
MAUHS, J.; BACKES, A. Estrutura Fitossociológica e Regeneração Natural de um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista exposta a Perturbações Antrópicas. Botânica, n. 52, p. 89-109, 2002.
Mc CUNE, B.; MEFFORD, M. J. PC-ORD. Multivariate Analysis of Ecological Data Version 2.0. Oregon, USA: 1995. 126p.
Mc CUNE, B.; MEFFORD, M. J. PC-ORD. Multivariate Analysis of Ecological Data Version 3.0. Oregon, USA: 1997. 40p.
MORRETES, B. L. Potencialidades e restrições da regeneração natural na recuperação de áreas degradadas. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 1992, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1992. p. 8-16.
MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. 42p.
NASCIMENTO, A. R. T. Análise estrutural e padrões de distribuição espacial de uma amostra de Floresta Ombrófila Mista. 2000. 90f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 2000.
NARVAES, I. S. Classificação e caracterização da regeneração natural em Floresta Ombrófila Mista na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, RS. 2004. 143f. Dissertação (Mestrado em Manejo Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.
NARVAES, I. S.; BRENA, D. A.; LONGHI, S. J. Estrutura da regeneração natural em Floresta Ombrófila Mista na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 15, n. 4, p. 331-342, 2005.
OLIVEIRA-FILHO, A. T.; CURI, N.; VILELA, E. A.; CARVALHO, D. A. Effects of Canopy Gaps, Topography, and Soils on the Distribution of Woody Species in a Central Brazilian Deciduous Dry Forest. Biotropica, v. 30, n. 3, p. 362-375, 1998.
PARK, A., D. Environmental influences on post-harvest natural regeneration in Mexican pine-oak forests. Forest Ecology and Management, Amsterdan, v. 144, p. 213-228, 2001.
REITZ, P. R. Sapindáceas In: REITZ, P. R. (Ed.). Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1980. 156p.
REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto Madeira do Rio Grande do Sul. Sellowia, Itajaí, n. 34-35, p. 1-525, 1983.
RIO GRANDE DO SUL. Governo do Estado. Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Inventário Florestal Contínuo do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: SEMA, 2002. 706p. (Relatório Final).
RONDON NETO, R. M.; KOZERA, C.; ANDRADE, R. R. et al. Caracterização florística e estrutural de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, em Curitiba, PR – Brasil. Floresta, Curitiba, v. 32, n. 1, p. 3-16, 2002.
SMITH, L. B.; DOWNS, R. J.; KLEIN, R. M. Euforbiáceas In: REITZ, P. R. (Ed.). Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1988. 408p.
STRECK, E. V. et al. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EMATER/RS, UFRGS, 2002. 107p.