Padrões florístico-estruturais, riqueza e diversidade de Florestas Estacionais Semideciduais no Cerrado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509869612

Palavras-chave:

Florestas Sazonalmente Secas, Diversidade, Fitossociologia, Variáveis ambientais

Resumo

As Florestas Estacionais Sazonalmente Secas (FESS) ocorrentes no Cerrado são caracterizadas pela presença de espécies arbóreas com diferentes níveis de caducifólia nos períodos de estação seca e variam na composição florística dependendo da sua localização geográfica. O presente trabalho tem como objetivo assumir que os padrões florístico-estruturais destas florestas podem ser marcantes, devido às condições ambientais impostas nos ambientes e proximidade com bacias hidrográficas distintas. Foram utilizados levantamentos fitossociológicos realizados em um hectare para 17 fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual (FES), onde aferiu-se todos os indivíduos arbóreos a circunferência a altura do peito (CAP) de 1,30cm ≥ 15cm.  A avaliação foi feita por meio de uma ordenação por Análise de Componente Principal incluindo variáveis abióticas e estruturais de cada floresta. Para análise de similaridade, foram utilizados dados florísticos em uma matriz de presença-ausência utilizando os dados de ocorrência das espécies identificadas em cada localidade. Para determinar as semelhanças, utilizou-se o coeficiente de similaridade de Sorensen, o índice de Bray-Curtis e o método de agrupamento das médias não ponderadas (UPGMA). Para explorar padrões de abundância, foi feito o Escalonamento Multidimensional Não Métrico (nMDS). Os padrões florísticos-estruturais apontaram a presença de dois grupos florísticos distintos, um menor grupo formando diferentes áreas das bacias hidrográficas do Rio Araguaia e Rio Paraguai, e outro grande grupo formado por áreas da bacia do Paraná, e outras desta mesma bacia, porém mais dissimilares do que as demais. A formação de grupos florísticos reflete que as comunidades analisadas possuem diversas espécies generalistas, pouco exigentes e que se adaptam bem a novas condições, com ocorrência para áreas de florestas estacionais no Cerrado e Mata Atlântica, formando duas províncias distintas situadas, sobretudo na bacia do Araguaia e Paraná.

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Biografia do Autor

Alessandro Dias Pio, Instituto Federal Goiano

Graduado em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário de Goiás (2009), Mestre em Conservação dos Recursos Naturais do Cerrado pelo Instituto Federal Goiano (IF Goiano) (2018). Tem experiência em estudos de conservação da flora, com ênfase nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Atuando principalmente nos seguintes temas; Cerrado, Floresta Estacional, Florística e Fitossociologia, Reprodução de Mudas Nativas, Recuperação de Áreas Degradadas.

Lucas Robson de Oliveira, Goiás State University

Mestrando em Produção Vegetal pela Universidade Estadual de Goiás. Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Estadual de Goiás. É bolsista CAPES e pesquisa o efeito de borda em Florestas Estacionais Semideciduais. Foi bolsista de Iniciação Científica do CNPq por 3 vezes na graduação atuando principalmente nos seguintes temas: germinação, produção de mudas e quebras de dormência. Possui experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal

Conrado Martignoni Spinola, EcoBrasil Consultoria Ambiental, Gestão de Projetos Ambientais

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo (2003) e mestrado em Ecologia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo (2008). Atualmente é Gestor de Projetos Ambientais na EcoBrasil Consultoria Ambiental. Tem experiência na área de desenvolvimento de projetos socioambientais, execução no desenvolvimento de programas de monitoramento ambiental e gestão em processos de licenciamento ambiental. 

João Paulo Costa, Federal University of Uberlândia

Me., Doutorando
Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil

Lilian Cristina da Silva Santos, Goiás State University

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Fundação Carmelitana Mário Palmério -FUCAMP (2014) de Monte Carmelo MG e Mestrado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual de Goiás (2018).Tem experiência em identificação de espécies de plantas nativas de Cerrado e florestais, na área de germinação e desenvolvimento de mudas de espécies nativas de Cerrado, Fitossociologia e Inventário Florestal.

Vagner Santiago do Vale, Goiás State University

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU - 2005) e mestrado e doutorado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais (UFU - 2008/2012). Atualmente é Professor da Universidade Estadual de Goiás (Ipameri). 

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Publicado

13-09-2023

Como Citar

Pio, A. D., Oliveira, L. R. de, Spinola, C. M., Costa, J. P., Santos, L. C. da S., & Vale, V. S. do. (2023). Padrões florístico-estruturais, riqueza e diversidade de Florestas Estacionais Semideciduais no Cerrado. Ciência Florestal, 33(3), e69612. https://doi.org/10.5902/1980509869612

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