THE CHEMISTRY IN HISTORICAL, SCIENTIFIC AND TECHNOLOGICAL ADVANCES OF SPORTS
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179460X22144Keywords:
Sport. Doping. Chemistry Teaching.Abstract
Working with the theme “sport” in schools enables the discussion and reflection on social issues of our time and public knowledge and establish its relations with the chemistry scientific content. In this paper, we present a history of the sport, emphasizing the Modern Olympics, the concept of doping and banned substances in sports, as well as issues related to sports ethics and fair play. At the end of the article shows the relationship between the theme “sport” and the chemistry teaching as a possibility of conducting a thematic work in high school.
Downloads
References
AQUINO NETO, F. R. O papel do atleta na sociedade e o controle de dopagem no esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 7, n. 4, p. 138-148, Jul./Ago. 2001.
ATHAYDE, P.; MASCARENHAS, F.; MATIAS, W. B.; MIRANDA, N. N. Revista Pensar a Prática, v. 16, n. 3, jul/set. 2013.
AUTOR 1, 2014.
AUTORES, 2015.
BARBANTI, V. O que é esporte?Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 11, n. 1, p. 54-58, 2006.
BASSANI, J. J.; TORRI, D.; VAZ, A. F. Sobre a presença do esporte na escola: paradoxos e ambigüidades. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 9, n.2, p. 89-112, mai/ago 2003.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Ensino Básico. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. v. 2. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério do Esporte. Política Nacional do Esporte. Brasília, ME, 2005.
CAPINUSSÚ, J. M. Análise de condutas éticas e anti-éticas na prática desportiva. Revista de Educação Física, Rio de Janeiro, n. 128, p. 73-78, 2004.
CAPINUSSÚ, J. M. Comunicação e transgressão no esporte.São Paulo: Ibrasa, 1997.
CODEÇO, V. F. S. Paidéia e educação esportiva: uma perspectiva comparada. In: MELO, V. A. de (Org). História Comparada do Esporte. Rio de Janeiro: editora Shape, 2007, p. 90-103.
COLLI, E. Universo Olímpico: uma enciclopédia das Olimpíadas. São Paulo: Editora Códex, 2004.
COSTA, F. S. da. et al. Doping no esporte - problematização ética. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 27, n. 1, p. 113-122, set. 2005.
COTRIM, G. História Global:Brasil e Geral. 8. ed.São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
GOELLNER, S. V. Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Revista Pensar a Prática, v. 8, n. 1, jan/jun. 2005.
LENNARTZ, K. The Story of the Rings. The Journal of Olympic History. v. 10. Dec. 2001/jan. 2002.
LIMA, M. A. de.; MARTINS, C. J.; CAPRARO, M. A. Olimpíadas Modernas: a história de uma tradição inventada. Revista Pensar a Prática, v. 12, n. 1, p. 1-11, jan. /abr. 2009.
MARQUES, R. F. R. et al. Esporte Olímpico e Paraolímpico: coincidências, divergências e especificidades numa perspectiva contemporânea. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 23, n. 4, p. 365-377, out. /dez. 2009.
MASCARENHAS, G. Londres 2012 e Rio de Janeiro 2016: conceito e realidade na produção da Cidade Olímpica. Revista Continentes, ano 2, n. 3, 2013.
MENEZES, F. C. L.; SANFELICE, G. R. The politics and the Olympianism. The FIEP Bulletin, Foz do Iguaçu/PR, v. 75, n. I, p. 605-608, 2005. Disponível em: <http://migre.me/pRmFe > Acesso em: 14 mai. 2015.
MORAES, A. S. A construção dos atletas vencedores: Grécia antiga e Brasil atual em uma perspectiva comparada. In: MELO, V. A. de (Org). História Comparada do Esporte. Rio de Janeiro: editora Shape, 2007. p. 105-123.
OGA, S.; CAMARGO, M. M. de A.; BATISTUZZO, J. A. de O. Fundamentos de toxicologia.3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.
OLYMPIC CHARTER. International Olympic Committee. Disponível em:< http://www.olympic.org/Documents/olympic_charter_en.pdf>. Acesso em 06 Mai. 2015.
OLIVEIRA, A. V.; PIMENTEL, G. G. A.; MÜHLEN, J. C. V. O corpo olímpico no cubo d’água. Revista Motrivivência, n. 38, jun. 2012.
PEREIRA, H. M. G.; PADILHA, M. C.; AQUINO NETO, F. R. A Química e o Controle de Dopagem no Esporte, v. 3. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2010. (Coleção Química no Cotidiano).
PRONI, M. W. Observações sobre os impactos econômicos esperados dos jogos olímpicos 2016. Revista Motrivivência, n. 32/33, Jun./Dez. 2009.
RUBIO, K.Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 24, n. 1, p. 55-68, jan./mar. 2010.
SÁ, L. P.; FRANCISCO, C. A.; QUEIROZ, S. L. Estudos de caso em Química. Revista Química Nova, v. 30, n. 3, p. 731-739, 2007.
SÁ, L. P.; QUEIROZ, S. L. Estudo de casos no Ensino de Química. São Paulo: Editora Átomo, 2009.
SANTOS, W. L. P. dos. et. al. Química e sociedade: Uma experiência de abordagem temática para o desenvolvimento de atitudes e valores. Revista Química Nova na Escola, n. 20, nov. 2004.
SCHNETZLER, R. P. Apontamentos sobre a História do Ensino de Química no Brasil. In: SANTOS, W. L. P. dos; MALDANER, O. A. (Org). Ensino de Química em foco. Ijuí: Unijuí, 2010. p. 51-75.
SERRA, F.; VIEIRA, P. S. Estudos de Casos: como redigir, como aplicar. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SIGOLI, M. A.; DE ROSE JR, D. A história do uso político do esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento,v. 12, n. 2, p. 111-120, 2004.
SILVA, P. R. P. da.; RIBEIRO, C. H. V.; COSTA, L. P. da. A cobertura esportiva dos Jogos Olímpicos de Londres 2012: a tematização do “doping” no portal de notícias G1. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 27, n. 3, jul/set. 2013.
TAVARES, O. Doping: argumentos em discussão. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 8, n.1, p. 41-55, jan/abr. 2002.
UVINHA, R. R. Os megaeventos esportivos e seus impactos: o caso das Olimpíadas da China. Revista Motrivivência, ano XXI, n. 32/33, p. 104-125, Jun./Dez. 2009.
WADA. The World Anti-doping code: the prohibited 2015 list. Disponível em: <http://list.wada-ama.org/>. Acesso em: 27Jan. 2016.
WEINECK, J. Biologia do esporte. Tradução: Luciano Prado. 7. ed. São Paulo: Editora Manole, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
To access the DECLARATION AND TRANSFER OF COPYRIGHT AUTHOR’S DECLARATION AND COPYRIGHT LICENSE click here.
Ethical Guidelines for Journal Publication
The Ciência e Natura journal is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review Articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The Authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding Author should ensure that there is a full consensus of all Co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An Editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the Author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviewers should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that Authors can use them for improving the paper. Any selected Reviewer who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the Editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.