Unidade e multiplicidade nas Ciências da Comunicação: uma comparação entre Portugal e Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5902/217549774105Palavras-chave:
Ciências da Comunicação, Portugal, BrasilResumo
O observador das “ciências da comunicação” não pode deixar de constatar, desde logo, a multiplicidade conceitual, metodológica, teórica e paradigmática que as caracteriza. É certo que essa multiplicidade se verifica, também, não só no campo das ciências sociais como no das próprias ciências da natureza, umas e outras muito longe do monismo positivista de outros tempos. No entanto, longe de constituir um exemplo de “anarquismo epistemológico” (Feyerabend), essa multiplicidade das ciências da comunicação tem subjacente uma certa unidade, que lhe permite constituir-se como um campo epistémico específico. Com o objetivo de identificar traços dessa unidade nas ciências da comunicação em língua portuguesa, e assumindo que “a ciência é aquilo que se ensina” (Barthes, 2002), procedemos à análise dos currículos e programas de seis cursos de graduação considerados de referência em Portugal e no Brasil, três em cada um dos países.
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