Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática
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<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong>Animus </strong>é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A proposta da revista é propiciar a reflexão, a produção e a difusão do conhecimento em comunicação. Para tanto, a política editorial da revista abrange artigos acadêmicos, resenhas e traduções de pesquisa conceitual e empírica escritos em português, espanhol ou inglês das áreas de jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, rádio e televisão, produção editorial, cinema e audiovisual, além de estudos de outras áreas, que apresentem interface com a comunicação. A revista é destinada a pesquisadores, profissionais, professores e estudantes de comunicação e áreas relacionadas.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong>eISSN 2175-4977 | Qualis/CAPES (2017-2020) = B1</strong></p>Universidade Federal de Santa Mariapt-BRAnimus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática1677-907X<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span>Os autores de textos aprovados pelos pareceristas de Animus - Revista Interamericana de Comunicação Midiática cedem automaticamente, e sem qualquer tipo de ônus, o direito à primeira publicação do material submetido.</span></p>Autoimagem e telas virtuais
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/70000
<p>No contexto sócio-histórico e cultural da pandemia de COVID-19, nos deparamos com inúmeras reconfigurações sociais e subjetivas, as quais impactam as formas como nos relacionamos. Para a parcela das pessoas que pôde respeitar o distanciamento e isolamento sociais, o contato interpessoal e realizações de atividades do trabalho, basicamente, se deu através das redes sociais da internet, vídeo chamadas particulares ou coletivas, dentre outras possibilidades, e, durante a maior parte dessas interações, há a presença constante das nossas próprias imagens projetadas nas telas. Apresentaremos reflexões e hipóteses em termos dos efeitos ocasionados em nossas autoimagens, mobilizamos o conceito de imagem na perspectiva do “espetáculo” e debruçamo-nos sobre os impactos da rede social digital/plataforma Instagram na propagação e imposição de padrões e moldagem (não apenas, mas também) da autoimagem.</p>Mateus Pranzetti Paul Gruda
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2025-05-272025-05-272452e024001e02400110.5902/2175497770000Sentidos da Covid-19 no Instagram da Diocese de Divinópolis
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/71493
<p>O artigo objetiva compreender discursos da Diocese de Divinópolis durante a pandemia. Partindo de referenciais teóricos sobre a pesquisa em Midiatização da Religião (BORELLI, 2010; MARTINO, 2016; AUTOR 1, 2021) e da metodologia dos estudos de caso (BRAGA, 2008), são analisadas publicações do perfil do <em>Instagram</em> da instituição em fevereiro, março, abril e outubro de 2020. A pesquisa compreendeu a identificação dos objetivos interacionais da diocese nessa mídia e análise semiodiscursiva (VERÓN, 2004; FAUSTO NETO, 2018) de postagens que faziam menção à Covid-19. Os resultados apontam que se procurou conciliar o discurso científico com o religioso a partir de enunciados que reforçavam orientações dos órgãos de saúde ao mesmo tempo em que se ressignificava a pandemia no contexto católico como experiência passageira que demandaria uma vivência mais intensa da religião.</p>Marco Túlio de SousaBrígida Gonçalves Magalhães SilvaMaria Clara Ribeiro SilvaPaola Rabelo Morato
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2025-05-272025-05-272452e024002e02400210.5902/2175497771493Guerra de narrativas russo-ucraniana: reflexões sobre letramento midiático
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/70991
<p>O artigo aborda a guerra de narrativas travada entre Rússia e Ucrânia no conflito bélico iniciado em 24 de fevereiro de 2022, assim, buscou-se responder a seguinte questão: Quais as reais intenções dos russos e ucranianos em promover uma guerra de (des)informação nas mídias sociais? O objetivo é refletir sobre o papel das mídias na guerra de narrativa promovida por russos e ucranianos. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, por meio de uma coleta de dados em artigos científicos e materiais jornalísticos publicados na internet. Os resultados apontam para uma construção de versões para justificar o uso da força e a legitimidade das ações militares por parte dos países envolvidos. Nesse panorama, urge a necessidade do letramento midiático da população para despertar a consciência crítica no uso das mídias.</p>Ivan Vasconcelos JuniorEliane Aparecida GalvãoValeria Iensen BortoluzziTaís Steffenello Ghisleni
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2025-08-242025-08-242452e024003e02400310.5902/2175497770991Modos de narrar o adoecimento nas redes sociais: corpos, dor e política
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/71802
<p align="JUSTIFY"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">Testemunhos sobre a doença, que por muito tempo permaneceram no âmbito privado, ganham cada vez mais espaço midiático na contemporaneidade. Este artigo analisa como narrativas sobre a dor e o adoecimento são desenvolvidas em plataformas on-line. Realizamos dois estudos de caso sobre contas no Instagram de pessoas que organizam suas publicações a partir de suas experiências com a dor e a doença. A observação é fundamentada em trabalhos que discutem a possibilidade de comunicar a dor (Scarry, 1987; Bourke, 2014) e que abordam as características das narrativas sobre adoecimento (Frank, 1995; Jurecic, 2012). Observamos que as narrativas sobre doença analisadas não se dirigem contra o saber médico ou expressam uma politização do paciente (Diedrich, 2007), mas procuram demonstrar, de diferentes maneiras, como a dor e a doença, quando incontornáveis, produzem novos modos de viver.</span></span></span></p>Henrique MazettiJulia Teixeira LourençoAna Kei Osera
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2025-08-242025-08-242452e024004e02400410.5902/2175497771802A performance das imagens e o gesto performativo da fotografia em seu diálogo com a arte
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/84249
<p>Este artigo estabelece aproximações entre imagens do filme “In-out (antropofagia)” (1973), de Anna Maria Maiolino, com a sequência de seis imagens de “Ação 3” (2005), de Yuri Firmeza, para refletir em torno da performatividade da imagem fotográfica na contemporaneidade em suas interseções e contaminações com outras expressões artísticas. Argumentamos que Maiolino e Firmeza, ao ampliarem o contato entre fotografia e performance, nos revelam a potencialidade performativa da própria imagem, ou seja, o trabalho de produção de operações que redispõem e desorganizam as coisas, deixando evidentes os intervalos entre enunciados, discursos, gestos e formas de vida. O espaço de jogo aberto pela performatividade das imagens que Maiolino e Firmeza produzem busca reconfigurar a relação de inteligibilidade e experimentação do mundo, além de preservar a distância que torna possível ao espectador refletir sobre os sentidos do que é figurado na imagem.</p>Eduardo de JesusÂngela Cristina Salgueiro Marques
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2025-08-242025-08-242452e024005e02400510.5902/2175497784249Animação e captura de movimentos:Uma revisão integrativa de literatura
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/87583
<p>O objetivo deste artigo foi identificar o que tem sido desenvolvido nos últimos cinco anos sobre animação e captura de movimentos, bem como as lacunas entre tais abordagens. Destaca a preocupação crescente com eficiência e redução de custos, evidenciada por pesquisas que abordam o tempo de produção e propõem soluções por meio de novas ferramentas e fluxos de trabalho otimizados. Além disso, há uma crescente preocupação social, com estudos sobre acessibilidade e preservação cultural, incluindo a tradução de discursos em linguagem de sinais e a preservação do Patrimônio Cultural Imaterial por meio de avatares animados. No entanto, são identificadas lacunas na pesquisa atual, como a falta de estudos aplicados à cultura brasileira e a acessibilidade para grupos além das pessoas com dificuldades auditivas. Destaca-se a ausência de pesquisas sobre jogos e animações educacionais, de conscientização ou relacionadas à prestação de serviços.</p>Ana Cristina Alves Piza DuarteIrandir Izaquiel PauloEugenio Andrés Díaz MerinoGiselle Schmidt Alves Díaz Merino
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2025-08-242025-08-242452e024006e02400610.5902/2175497787583As categorias da divulgação científica: básica, pedagógica, extensão e crítica
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/90563
<p>Debate sobre as potencialidades das ações e atividades da divulgação científica, com o objetivo de ampliar a visão do campo e não marginalizá-lo frente aos demais, como do jornalismo científico. Desse modo, são analisados os (des) encontros entre a divulgação científica e o jornalismo científico. Embora exista uma forte confluência entre os termos, as expressões são distintas e complementares. Por isso, na pesquisa são propostas quatro categorias principais da divulgação científica: <em>básica, pedagógica, extensão </em>e <em>crítica. </em>Além do processo de tradução, as atividades podem estar voltadas ao empenho da mobilização do conhecimento do público não especializados, à prática e à análise crítica e contextualizada da informação científica e tecnológica.</p>Bárbara Zaganelli
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2025-09-112025-09-112452e024007e02400710.5902/2175497790563Radioactive: representação da imagem feminina na ciência
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/74772
<p>Os caminhos percorridos pelas mulheres na ciência foram árduos, exigindo não unicamente habilidade, capacidade intelectual, inclusive determinação para enfrentar os obstáculos de gênero e falta de verbas. Neste artigo, buscamos analisar no filme Radioactive, as representações da imagem feminina na ciência, as apropriações dos conceitos sociais e históricos. Esta proposta enfatiza os desafios remetidos pela cientista, sendo impostos modelos idealizados de comportamento em um contexto patriarcal, por ser mulher e ingressar na ciência, um campo de estudos que ainda hoje tem prevalência masculina. Em termos metodológicos, utilizou-se Análise Textual Discursiva, transcrição da conversação dos personagens, falas e imagens, evidenciando como a mulher, representada na figura de Marie Curie, era vista e recebida nas mais diversas instituições sociais, dentre elas o científico, família e sociedade.</p>Angela da Silva CelestinoLuciana Soares da CruzAngélica Cristina Rivelini Silva
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2025-10-212025-10-212452e024008e02400810.5902/2175497774772Matriz para análisis discursivo de intervenciones sobre asuntos públicos en Whatsapp
https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/93501
<p>Este artigo apresenta as definições operacionais de uma matriz de dados concebida para a análise discursiva de intervenções sobre assuntos públicos no WhatsApp. Para o desenvolvimento deste instrumento foram construídas treze variáveis nominais relativas a três dimensões: significativa, pragmático-informativa e enunciativa. O corpus de intervenções objeto de estudo faz parte de um projeto de investigação que examina as estratégias enunciativas empregues nos discursos sobre eventos com impacto na esfera pública publicados em diferentes plataformas de media. O domínio empírico deste estudo, limitado a um único caso instrumental, está circunscrito a um fenómeno classificado como narcoterrorismo ocorrido na cidade de Rosário (Argentina) em 2024.</p>María Clara MusanteMaría Cecilia EchecoparNatalia Raimondo AnselminoIrene Lis Gindin
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2025-11-202025-11-202452e024009e02400910.5902/2175497793501