A unidade ética em "O mundo como vontade e como representação" de Schopenhauer

Autores

  • Luan Corrêa da Silva Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE.

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378635344

Palavras-chave:

Unidade ética, Besonnenheit, Schopenhauer

Resumo

O objetivo deste artigo é o de defender a unidade ética em O mundo como vontade e como representação. Trata-se da consideração ética da Besonnenheit, para além da sua consideração gnosiológica, frequentemente remetida à estética apresentada no terceiro livro do Mundo. De acordo com a minha interpretação, a consideração “ética” diz respeito não apenas ao desenvolvimento da ética da compaixão e da ética da negação da vontade, no quarto livro do Mundo. O sentido ético do Mundo reside, de forma mais ampla, na possibilidade de superação do princípio de razão, e, portanto, da individuação, uma postura que tem consequências éticas já desde a primeira linha da obra magna de Schopenhauer.

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Biografia do Autor

Luan Corrêa da Silva, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CE.

Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Pós-Doutorando (PNPD/CAPES).

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Publicado

2018-12-24

Como Citar

Silva, L. C. da. (2018). A unidade ética em "O mundo como vontade e como representação" de Schopenhauer. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 9(2), 4–15. https://doi.org/10.5902/2179378635344

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