LA ÉTICA DE LOS DATOS COMO POSIBLE RESPUESTA A ALGUNOS RETOS DEL DERECHO INTERNACIONAL FRENTE A LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1981369465051

Palabras clave:

ética de los datos, derecho internacional, ética, gobernanza, inteligencia artificial

Resumen

El desarrollo tecnológico de las herramientas digitales y la Inteligencia Artificial utilizadas en diversos campos de acción de la humanidad, han afectado fuertemente a la sociedad a nivel mundial. Tal hecho ha provocado una carrera regulatoria, además de una enorme discusión en torno a la necesidad de recurrir a la ética como solución a la ausencia de estandarización para el tema, e incluso para el desarrollo de una gobernanza global de la Inteligencia Artificial, ya que la velocidad con la que se desarrollan las nuevas tecnologías es absolutamente superior al alcance de la regulación legal. Este artículo hace un breve análisis sobre la Inteligencia Artificial como tecnología disruptiva, los desafíos del derecho internacional en la regulación de un tema transnacional y la posible respuesta de institutos como el de Ética de Datos que pueden trazar el futuro surgimiento de nuevas legislaciones internacionales, aliadas a códigos de conducta y códigos éticos, cosidos por nuevos actores internacionales, que pueden cubrir, si no todos, los más diversos conflictos sobre el uso y desarrollo de sistemas de Inteligencia Artificial. La investigación se realizó desde un enfoque cualitativo, de carácter exploratorio con enfoque metodológico constructivista social, y se adoptaron técnicas de revisión bibliográfica e investigación documental.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tainá Rafaela Bigaton, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Mestra em Direito - Direito, Cidadania e Atores Internacionais pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ. Professora Tutora de Direito da Universidade do Contestado - UnC. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Direito, Democracia e Participação Cidadã (CNPq). Pesquisadora de Direito Internacional, Inteligência Artificial e Ética.

Marcelo Markus Teixeira, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Doutor em Direito Internacional Privado pela Universität zu Köln (Alemanha). Mestre em Direito   Internacional Privado pela Universität zu Köln (Alemanha). Mestre em Direito e Política da União Europeia pela Università degli Studi di Padova (Itália). Porofessor Permanente do Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Direito na Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó. Advogado e Árbitro.

João Vítor Massaro Bilhalva, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Mestre em Direito - Direito, Cidadania e Atores Internacionais pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ. Pós-Graduado em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho pela Faculdade de Direito Professor Damásio de Jesus. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas - UFPEL. Advogado.

Citas

BARCAROLLO, Felipe. A inteligência artificial e a gramática ético-jurídica da sociedade (pós)-humana. Orientador: Wilson Engelmann. 2019. 306 f. Tese (Doutorado em Direito) - Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, Rio Grande do Sul, 2019.

BIGATON, Tainá Rafaela. Entre humanos e máquinas pensantes: o desafio jurídico da construção de uma governança global da inteligência artificial sob o prisma da ética. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2021.

BLUEPRINT for an AI Bill of Rights. The White House Washington, october 2022. Disponível em: https://www.whitehouse.gov/wp-content/uploads/2022/10/Blueprint-for-an-AI-Bill-of-Rights.pdf. Acesso em: 22 jan. 2023.

BODANSKY, Daniel. The legitimacy of international governance: a coming challenge for international environmental law? American Journal of International Law, v. 94, n. 3, p. 596-624, 1999.

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n. 21 de 2020. Marco da Inteligência Artificial. Estabelece princípios, direitos e deveres para uso da inteligência artificial no Brasil, e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, [2020]. Disponível em: https://www.camara.leg.br/propostas-legislativas/2236340. Acesso em: 22 jan. 2023.

D’AGOSTINO, Francesco. Pluralità delle culture e universalità dei diritti. [S.l]: G. Giappichelli Torino, 1996.

DONAHUE, Lauri. A primer on using Artificial Intelligence in the legal profession. Harvard Journal of Law & Technology - JOLT DIGEST, 2018. Disponível em: https://jolt.law.harvard.edu/digest/a-primer-on-using-artificial-intelligence-in-the-legal-profession. Acesso em: 19 fev. 2020.

DONEDA, Danilo et al. Considerações iniciais sobre Inteligência Artificial, ética e autonomia pessoal. In: TOPEDINO, Gustavo; MENEZES, Joyceane Bezarra (Org.). Autonomia Privada, Liberdade existencial e Direitos Fundamentais. Ethics guidelines for trustworthy AI, Belo Horizonte: Fórum, 2019. p. 95-114.

Disponível em: https://ec.europa.eu/digital-single-market/en/news/ethics-guidelines-trustworthy-ai. Acesso em: 25 set. 2019.

FLORIDI, Luciano; TADDEO, Mariarosaria. Introduction: What is data ethics? Philosophical Transactions R. Soc., Londres, v. 374, n. 2083, 2016. Disponível em: https://royalsocietypublishing.org/doi/pdf/10.1098/rsta.2016.0360. Acesso em: 05 fev. 2020

FLORIDI, Luciano. Soft ethics and the governance of the digital and the general data protection regulation. Philosophic Transactions R. Soc., Londres, v. 376, n. 2113, 2018. Disponível em: https://royalsocietypublishing.org/doi/10.1098/rsta.2018.0081#d3e729. Acesso em: 22 jan. 2023.

FLORIDI, Luciano. Digital ethics online and off. American Scientist, v. 109, n. 4, July – August. 2021. Disponível em: https://www.americanscientist.org/article/digital-ethics-online-and-off. Acesso em: 22 jan. 2023.

GUIDELINES on the protection of privacy and transborder flows of personal data. OECD Legal Instruments. Disponível em: https://legalinstruments.oecd.org/en/instruments/OECD-LEGAL-0188. Acesso em: 12 set. 2019.

HARTMANN, Fabiano Peixoto; ZUMBLICK, Roberta Martins da Silva. Inteligência Artificial e o Direito. Curitiba: Alteridade Editoria, 2019.

MCCARTHY, John. What is Artificial Intelligence? Stanford University, Revised nov. 12. 2007. Disponível em: http://jmc.stanford.edu/articles/whatisai/whatisai.pdf. Acesso em: 8 fev. 2020.

MAYER-SCHONBERGER, V.; CUKIER, K. Big Data: a revolution that will transform how we live, work, and think. New York: First Mariner Books, 2014.

O que é armazenamento em nuvem? Microsoft. Disponível em: https://azure.microsoft.com/pt-br/overview/what-is-cloud-storage/. Acesso em: 19 fev. 2020.

POLIDO, Frabrício Bertini Pasquot. Inteligência Artificial entre estratégias nacionais e a corrida regulatória global: rotas analíticas para uma releitura internacionalista e comparada. Rev. Fac. Direito UFMG, Belo Horizonte, n. 76, p. 229-256, jan.-jun. 2020. Disponível em: https://revista.direito.ufmg.br/index.php/revista/article/view/2067. Acesso em: 19 fev. 2020.

ROSENAU, James N. Governance, order and change in world politics. In: ROSENAU, James N.; CZEMPIEL, ernst-Otto (Eds.). Governance without government: order and change in world politics. Cambridge: Cambridge University Press, 1992, p. 1-29.

SUSSKIND, Richard E. Tomorrow’s Lawyers an introduction to your future. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 2017.

TEUBNER, Gunther. A bukowina global sobre a emergência de um pluralismo jurídico transnacional. Revista de Ciências Sociais e Humanas, Piracicaba, v. 14, n. 33. 2003. Disponível em: https://www.academia.edu/38061649/A_Bukowina_Global_sobre_a_emerg%C3%AAncia_de_um_pluralismo_jur%C3%ADdico_transnacional. Acesso em: 19 fev. 2020.

THE AI ACT. Disponível em: https://artificialintelligenceact.eu/. Acesso em: 22 jan. 2023.

VAKKURI, Vila. ABRAHAMSSON, Pekka. The key concepts of ethics of Artificial Intellienge. In: 2018 IEEE International Conference on Engineering Technology and Innovation (ICE/ITCM), 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1109/ice.2018.8436265. Acesso em: 5 fev. 2020.

XAVIER JUNIOR, Ely Caetano; BRANDÃO, Clarissa. Desafios globais contemporâneos: cenário de convergências no direito internacional. Revista Direito GV, [S.l.], v. 5, n. 2, p. 425-442, jul. 2009. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/revdireitogv/article/view/24314/23087. Acesso em: 8 fev. 2020.

Publicado

2022-11-23

Cómo citar

Bigaton, T. R., Teixeira, M. M., & Massaro Bilhalva, J. V. (2022). LA ÉTICA DE LOS DATOS COMO POSIBLE RESPUESTA A ALGUNOS RETOS DEL DERECHO INTERNACIONAL FRENTE A LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL. Revista Eletrônica Do Curso De Direito Da UFSM, 17(1), e65051. https://doi.org/10.5902/1981369465051

Número

Sección

Artigos científicos