PERSPECTIVAS PARA REDUCIR LAS DESIGUALDADES SOCIALES Y AMBIENTALES GENERADAS POR NO LOGRAR EL DERECHO HUMANO AL ACCESO AL AGUA
DOI:
https://doi.org/10.5902/1981369432544Palabras clave:
Agua y saneamiento básico. América Latina. Bienes comunes. Desigualdad social. Derechos humanos.Resumen
Las desigualdades socioambientales, específicamente el acceso deficiente al agua y al saneamiento, generan inquietantes desigualdades sociales y económicas. Puede legislar sobre el derecho de acceso al agua y al saneamiento, diseñar políticas públicas, pero estos proyectos deben ser efectivos y promover el acceso equitativo a los recursos básicos para la dignidad humana. El objetivo de esta investigación es analizar la falta de acceso al agua y al saneamiento como un factor que genera desigualdades sociales y ambientales y demostrar perspectivas para la reducción de estas desigualdades. Las principales metodologías son cualitativas y analíticas. Para comprender el tema, se abordan bibliografías específicas sobre el contexto social y ambiental, utilizando como ejemplos países latinoamericanos, y documentos que demuestran las estimaciones de la población que no tiene acceso y está en pobreza como consecuencia. De este estudio surge la necesidad de renovar la visión sobre el uso de los recursos hídricos, entendiendo que es un bien común, y su uso debe basarse en los valores contenidos en el principio de la solidaridad.
Descargas
Citas
ACSELRAD, Henri. Justiça ambiental e construção social do risco. In: Desenvolvimento e Meio ambiente, [s.l.], v. 5, p.49-59, 19 jun. 2002. Universidade Federal do Paraná. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v5i0.22116. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/22116/14480. Acesso em: 02 dez. 2019.
AMBIENTE, Ministério do Meio. Responsabilidade Socioambiental: Agenda 21 Global. 1992. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-global. Acesso em: 06 ago. 2017.
ASSEMBLEIA GERAL DA ONU (AG). Resolução 64/292. AG Index: A/RES/64/292, 28 de julho de 2010. Disponível em: http://www.un.org/en/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/64/292. Acesso em 06 ago. 2017.
AUGUSTIN, Sérgio; SANBERG, Eduardo; GÖCKS, Nara Raquel Alves. Interações entre o direito ambiental brasileiro e as ciências da terra: faturamento hidráulico no Brasil. In: RECH, Adir Ubaldo; MARIN, Jefferson; AUGUSTIN, Sérgio (orgs.). Direito Ambiental e Sociedade. Caxias do Sul: Educs, 2015. p. 278 Disponível em https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/E-book-Direito-ambiental-sociedade.pdf. Acesso em: 20 dez. 2017.
BARLOW, Maude; CLARKE, Tony. Ouro azul: como as grandes corporações estão se apoderando da água doce do nosso planeta. São Paulo: M. Books, 2003.
BRASIL. Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento. Ministério do Desenvolvimento Regional. Ministério do Desenvolvimento Regional publica diagnósticos da situação do saneamento no Brasil. 2019. Disponível em: http://www.snis.gov.br/component/content/article?id=175. Acesso em: 02 dez. 2019.
BRZEZINSKI, Maria Lúcia N. L. Água doce no século XXI: serviço público ou mercadoria internacional? São Paulo: Lawbook Editora, 2009, 251 p.
BRZEZINSKI, Maria Lúcia N. L. O Direito à Água no Direito Internacional e no Direito Brasileiro. Niterói: Confluências, v. 14, n. 1, dez. 2012. Disponível em: http://www.confluencias.uff.br/index.php/confluencias/article/viewFile/296/240. Acesso em: 09 ago. 2017.
CALGARO, Cleide. O programa bolsa família e a teoria da justiça em John Rawls: os direitos fundamentais individuais de liberdade e igualdade na sociedade democrática brasileira. 01. ed. Porto Alegre: Editora Fi, 2015. v. 1.
CAPRA, Fritjof. Alfabetização Ecológica: o desafio para a educação do século 21. In: TRIGUEIRO, André (coord). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
CEPAL, Comissão Econômica Para A América Latina e O Caribe. Proceso Regional de las Américas Foro Mundial del Agua 2018: Informe Regional América Latina y el Caribe Resumen ejecutivo 2018. Santiago, Chile: Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2018. Disponível em: https://www.cepal.org/sites/default/files/news/files/informe_regional_america_latina_y_caribe.pdf. Acesso em: 05 dez. 2019.
CUADROS, Gregorio Mesa. Una Idea de Justicia Ambiental: Elementos de conceptualización y fundamentación. Bogotá: Universidade Nacional de Colombia, 2018.
DI LORENZO, Wambert Gomes. Meio ambiente e bem comum: entre um direito e um dever fundamentais. In: RECH, Adir Ubaldo; MARIN, Jeferson Dytz; AUGUSTIN, Sérgio (Org.). Direito ambiental e sociedade. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2015. Disponível em: https://ucsvirtual.ucs.br/startservico/PEA/. Acesso em: 21 jul. 2017.
FENSTERSEIFER, Tiago. Direitos fundamentais e proteção do ambiente: a dimensão ecológica da dignidade humana no marco jurídico constitucional do estado socioambiental de direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008.
LEGUIZAMÓN, Sonia Alvarez. Concentración de la riqueza, millionarios y reproducción de la pobreza en América Latina. In: Sociologias, Porto Alegre, v. 18, n. 9, p. 38-73, dez. 2007. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/5648. Acesso em: 15 jan. 2017.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (Brasil). Quase 16 milhões de pessoas ainda defecam ao ar livre na América Latina e no Caribe. 2019. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6063:quase-16-milhoes-de-pessoas-ainda-defecam-ao-ar-livre-na-america-latina-e-no-caribe&Itemid=839. Acesso em: 02 dez. 2019.
PADILHA, Norma Sueli. Fundamentos Constitucionais do Direito Ambiental Brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PEREIRA, Agostinho Oli Koppe; CALGARO, Cleide. A Água: os reflexos da modernidade. In: Revista Diritto e Diritti, [S.I], 2008. Disponível em: https://www.diritto.it/a-agua-os-reflexos-da-modernidade/. Acesso em: 15 jan. 2017.
PETRELLA, Riccardo. O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 2.ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: M. Limonad, 2003.
RAWLS, John; KELLY, Erin. Justiça como eqüidade: uma reformulação. São Paulo: M. Fontes, 2003.
SANTOS, Ruth; MENEZES, Renata. A necessidade de realização de políticas públicas para a universalização do direito ao saneamento básico. In: Rev. Bras. Polít. Públicas (Online), Brasília, v. 6, nº 2, 2016. p. 264-279.
SEN, Amartya; KLIKSBERG, Bernardo. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. Tradução de: Bernardo Ajzemberg e Carlos Eduardo Lins da Silva.
SOBRINHO, Liton Lanes Pilau; SANTOS, Juliana Fagundes dos. “A sustentabilidade dos recursos hídricos”. In: CUSTÓDIO, André Vianna; BALDO, Iumar Junior (Org.). Meio ambiente, constituição & políticas públicas. Curitiba: Multideia, 2011.
TUNDISI, José Galizia. Governança da água. rev. UFMG, Belo Horizonte, v. 20, n.2, p. 222-235, jul./dez. 2013.
VENZKE, Cláudio Senna; NASCIMENTO, Luis Felipe Machado do. Caminhos e Desafios para a Inserção da Sustentabilidade Socioambiental na Formação do Administrador Brasileiro. Rev. Adm. Mackenzie, vol. 13, núm. 6, maio/jun. 2013, p. 27-54.
WHO (World Health Organization). Don’t pollute my future! The Impact of the Environment on Children’s Health. 2017. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/254678/1/WHO-FWC-IHE-17.01-eng.pdf. Acesso em 11 jan. 2017.
WHO/UNICEF. Progress on Drinking Water, Sanitation and Hygiene: 2017 Update and SDG Baselines. Geneva: World Health Organization (WHO) and the United Nations Children’s Fund (UNICEF), 2017. Disponível em: http://www.unicef.pt/artigo.php?mid=1810&m=&sid=181016&cid=6345. Acesso em: 04 de ago. 2017.
WOLFFENBÜTTEL, Andréa. O que é? - Índice de Gini. 2004. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2048:catid=28&Itemid=23. Acesso em: 15 jan. 2017.
WWAP (United Nations World Water Assessment Programme). Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2016: Água e emprego. Resumo executivo. Paris, UNESCO. 2016. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002440/244040por.pdf. Acesso em: 04 ago. 2017.
WWAP (United Nations World Water Assessment Programme). Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2016: Água e emprego. Resumo executivo. Paris, UNESCO. 2016. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002440/244040por.pdf. Acesso em: 04 ago. 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.