PARODOXOS EN LA AUTODESCRIPCIÓN DEL SISTEMA DEL DERECHO: CORRUPCIÓN SISTÉMICA Y EL ACTIVISMO JUDICIAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1981369430746

Palabras clave:

Activismo Judicial, autodescripción, Corrupción Sistémica, paradoja, Teoría de los Sistemas.

Resumen

Las nociones de corrupción sistémica del derecho y de activismo judicial, trabajadas en Brasil, en especial, por Marcelo Neves, Lenio Luiz Streck y otros, se constituyen en una forma de distinción que esconde una paradoja. En este diapasón, la forma de una observación de segunda orden hecha a partir del método pragmático sistémico luhmanniano, permite una concepción de estos conceptos de modo distinto. Se pretende, por lo tanto, tener en vista una metodología de revisión bibliográfica, realizar una relectura basada en la teoría de los sistemas sociales ‘autopoiéticos’ de Niklas Luhmann, para verificar, en el nivel de la observación de segunda orden, la forma, la función y la paradoja que tales los conceptos buscan realizar en la comunicación jurídica brasileña. En este sentido, parte el presente trabajo de la problemática de si es posible explicitar que las construcciones teóricas de corrupción sistémica y de activismo judicial estarían ligadas a una realización relacional autodescriptiva del sistema jurídico. Así, la investigación concluye que tales conceptos se tratan de una posible reflexión del sistema jurídico en el nivel de su autodescripción contemporánea.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafael Lazzarotto Simioni, FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS-FDSM

Pós-Doutor em Filosofia e Teoria do Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (2011), Doutor em Direito Público pela Unisinos (2008), Mestre em Direito pela UCS (2005) e graduação em Direito pela UCS. É professor da Faculdade de Direito do Sul de Minas-FDSM, bem como coordenador do Programa de Pós-graduação strictu sensu em Direito da FDSM.

João Paulo Salles Pinto, FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS- FDSM

Mestre em Direito pela Faculdade de Direito do Sul de Minas- FDSM (2017), tendo realizado o mestrado com bolsa de pós-graduação stricto sensu PROSUP- CAPES. Graduado em Direito pelo Instituto Machadense de Ensino Superior- IMES (2015).

Citas

CORSI, Giancarlo. Levando o indivíduo a sério: a relação indivíduo-sociedade na teoria dos sistemas. Tempo soc., São Paulo, v. 27, n. 2, p. 181-198, 2015 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702015000200181&lang=pt. Acesso em: 20 maio 2019. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-2070201529.

DWORKIN, Ronald. Taking Rights Seriously. Cambridge Mass, 1988.

DWORKIN, Ronald. The Law’s Empire. Cambridge Mass, 1986.

GLASERSFELD, Von Ernest. Aspects of constructivism: Vico, Berkeley, Piaget. In: M. Larochelle (Ed.), Key works in radical constructivism. Sense Publishers, 2009.

HABERMAS, Jürgen. Teoria do Agir Comunicativo. São Paulo: Martins Fontes, 2012. vol. 02.

HEIDEGGER, Martin. Sein und Zeit. Tübingen: M. Niemeyer, 1986.

HOFFE, Otfried. Politische Gerechtigkeit: Grundlegung einer kritischen Philosophie von Recht und Staat. Suhrkamp: Frankfurt am Main, 2002.

KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

LUHMANN, Niklas. Das Recht der Gesellschaft. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1993.

LUHMANN, Niklas. La Sociedad de la Sociedad. México: Editorial Herder, S. de R.L. de C.V, 2006.

LUHMANN, Niklas. Sistemas Sociais: esboço de uma teoria geral. Rio de Janeiro: Vozes,

LUHMANN, Niklas. Social systems. California: Stanford University, 1995.

LUHMANN, Niklas. Sociologia como teoria dos sistemas sociais. In: Pensamento de Niklas Luhmann, col. TA PRAGMATA(org). José Manuel dos Santos. Portugal: Universidade da Beira Interior, 2005.

MACCORMICK, Neil. Grundlagen des institutionalistischen Rechtpositivismus. Berlim: Duncker & Humblot Gmbh, 1985.

MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. De máquinas e seres vivos: autopoiese: a organização do vivo. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

NEVES, Marcelo. A constitucionalização simbólica. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

NEVES, Marcelo. Luhmann, Habermas e o estado de direito. Lua nova: Revista Cultura e Política, n° 37, p. 93-106, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n37/a06n37.pdf . Acesso em: 31 jul. 2017.

POSTEMA, J.Gerald. Bentham and the common law tradition. Oxford: Clarendon pass, Oxford Unisity press, 1986. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2380941?seq=1#page_scan_tab_contents. Acesso em: 8 maio 2017.

POUND, Roscoe. Mechanical Jurisprudence. Gale: Making of Modern Law, 2010.

ROCHA, Leonel Severo. Epistemologia Jurídica e Democracia. São Leopoldo: Unisinos, 1998.

ROCHA, Leonel Severo. Paradoxos da Auto-observação: percursos da teoria jurídica contemporânea. Curitiba: JM, 1977.

SILVA, Artur Stamford da. Decisão jurídica e mudança social. Para uma sociologia da decisão jurídica. confluências- Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, v. 11, n. 1, p. 143, 2010. Disponível em: http://www.confluencias.uff.br/index.php/confluencias/article/view/177/21. Acesso em: 15 abr. 2019.

SPENCER-BROWN, George. Laws of form. New York: Dutton, 1979.

STRECK, Lenio Luiz. Um encontro de titãs: Kelsen, Hart & Cia analisam acórdão do STJ. Revista Consultor Jurídico, 2016. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2016-jul-07/senso-incomum-encontro-titas-kelsen-hart-cia-analisam-acordao-stj. Acesso em: 20 fev. 2017.

STRECK, Lenio Luiz. Verdade e Consenso. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014

SUMMERS, Robert Samuel. Instrumentalism and American Legal Theory. Ithaca, N.Y: Cornell University Press, 1982.

TEUBNER, Günther. O direito como sistema autopoiético. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1993.

VILLAS-BÔAS FILHO, Orlando. Teoria dos sistemas e o direito brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultural, 1999.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractus logico-philosofico. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. Disponível em: https://marcosfabionuva.files.wordpress.com/2011/08/tractatus-logico-philosophicus.pdf. Acesso em: 12 maio 2017.

Publicado

2019-05-23

Cómo citar

Simioni, R. L., & Pinto, J. P. S. (2019). PARODOXOS EN LA AUTODESCRIPCIÓN DEL SISTEMA DEL DERECHO: CORRUPCIÓN SISTÉMICA Y EL ACTIVISMO JUDICIAL. Revista Eletrônica Do Curso De Direito Da UFSM, 14(2), e30746. https://doi.org/10.5902/1981369430746

Número

Sección

Artigos científicos