SISTEMAS DE SALUD EN EL MARCO DE LA UNIÓN EUROPEA Y LA PRÁCTICA DE TURISMO SANITARIO: BREVE ANÁLISIS SOBRE LAS REPERCUSIONES TRAZIDAS PARA EL BLOQUEO
DOI:
https://doi.org/10.5902/1981369425714Palabras clave:
Derecho a la salud, Libre circulación de pacientes, Reembolso de los gastos, Turismo sanitario, Unión Europea.Resumen
Se pretende con este artículo analizar si la legislación y la jurisprudencia europeas favorecen la práctica del turismo sanitario. Se parte del esclarecimiento sobre el aparato legislativo vigente hasta finalmente partir de cuestionamientos sobre si hay realmente libre circulación de pacientes, cuál es la repercusión social o incluso económica para los Estados miembros, como ocurre el reembolso de los gastos en salud que sufrió amplias modificaciones después de La Directiva 2011/24 / UE. Por último, se analiza la importancia de la existencia de un sistema de cooperación en salud en la Unión Europea, que hoy, por las diferencias existentes en las regiones de dicho bloque, se están produciendo problemas de orden de ejecución, ya que algunos Estados están más sobrecargados por la garantía del derecho a la salud que otros, lo que evidencia la práctica del turismo sanitario. Se trata de una investigación exploratoria, con análisis de legislación y doctrina nacional y europea.
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