O escritor-escrevente no Educador extemporâneo: um jogo possível

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644422979

Palavras-chave:

Educação, Linguagem, Paradoxo

Resumo

O texto lança questões as quais não responde, a fim de pensar, com Barthes e Calvino, os problemas da linguagem nas formalizações da escrita educacional. Faz uso de A lógica do sentido, de Deleuze, para tratar a escrita como jogo atemporal e poético. Em sua tradução, os signos escreventes transportam os textos aos múltiplos papéis do escritor-autor, do escritor-escrevente, do escrevente-educador em busca das possibilidades da linguagem. O caráter monstruoso com que se reveste o texto literário frente à linguagem educativa instrumentadora, surge como força que transporta as palavras concretas aos devires autorais. Tais variações colocam em pauta uma ética dos signos que toma as aporias do neutro como mote para perguntas que, propositadamente, são mantidas em aberto.

Palavras-chave: Educador, Linguagem, Paradoxo


Biografia do Autor

Gabriel Torelly, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando em Educaçao pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Paola Zordan, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Artista visual, professora do Departamento de Artes Visuais e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, (UFRGS). 

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Publicado

2017-08-31

Como Citar

Torelly, G., & Zordan, P. (2017). O escritor-escrevente no Educador extemporâneo: um jogo possível. Educação, 42(2), 411–420. https://doi.org/10.5902/1984644422979

Edição

Seção

Artigo Demanda Contínua