Las transformaciones del saber para enseñar y del saber para enseñar en la profesión docente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644485365

Palabras clave:

Ciencias de la Educación, Investigación, Identidad, Formación de profesores

Resumen

En este trabajo analizamos los desafíos planteados a la identidad y formación de docentes por las transformaciones epistemológicas producidas en el campo del conocimiento para enseñar y para el dominio de los conocimientos necesarios para enseñar. Admitimos que el docente es un trabajador cognitivo que moviliza saberes provenientes del campo de los saberes a enseñar y del campo de los saberes para enseñar, admitiendo que su acción no se limita a transponer estos dos tipos de saberes. Así, en un primer momento reflexionamos sobre las transformaciones de estructura epistemológica dos saberes a enseñar a partir de un conjunto de obras. que reflexionan sobre los desafíos que plantean las “Ciencias de Vanguardia”. En segundo lugar, proponemos un análisis sucinto de la evolución que se há producidos en las estructuras de investigación de las Ciencias de la Educación y su relación con prácticas y narrativas profesionales. Antes de resumir nuestra reflexión, proponemos un paseo po rel conocimiento de la acción y su modo discreto de existência.

Biografía del autor/a

Jose Alberto Azevedo Vasconcelos Correia, Universidade do Porto

Possui graduação em Engenharia Electrotécnica - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (1974), Mestrado em Ciências da Educação - Universite de Bordeaux Ii (1983) e Doutorado em Ciências da Educação - Universite de Bordeaux Ii (1987). Atualmente é Professor Catedrático e Presidento do Conselho Científico da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. Tem experiência na área de Educação, com ênfase no Desenvolvimento local e Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: Construção Identitária da Carreira Docente e Mediação como Dispositivo de Coesão Social

Citas

BYUNG-CHUL, H. (2009). O aroma do tempo. Um Ensaio filosófico sobre a Arte da Demora. Relógio de Água 2016.

CALLON M.; LASCOUMES P (2011) Agir dans un monde incertain. Essai sur la démocratie technique. Paris: Le Seuil.

CORREIA, J. A. & CARAMELO, J. (2010). Autonomies and dependencies in the educational research field in Portugal. Sísifo: Educational Sciences Journal, 12, 27-36.

FEYERABEND, Paul (1993). Contra o Método. Lisboa: Relógio D'Água.

FEYERABEND, Paul (2010). Adeus à razão. São Paulo: Editora Unesp.

FEYERABEND, Paul (2011). A Ciência numa sociedade Livre. São Paulo: Editora Unesp.

GORZ, A. (2003). L’Immatériel. Paris: Galilée.

HABERMAS Jurgen [1968]. Técnica e Ciência como “Ideologia”. Lisboa: Edições 70.

HABERMAS Jurgen (1976). Connaissance et intérêt. Paris: Gallimard.

HABERMAS Jurgen (1987). Logique des sciences sociales et autres essais. Paris: PUF.

HABERMAS Jurgen (1988). Raison et légitimité. Paris: Payot.

KUHN Thomas S. (2009). A Estrutura das Revoluções Científicas. Lisboa: Editora Guerra & Paz.

LATOUR, Bruno (1994). Jamais Fomos Modernos - Ensaio De Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34.

LATOUR, Bruno (2019). Políticas Da Natureza- Como Associar As Ciências à Democracia. São Paulo: Editora Unesp.

LAZZERI Christian et CAILLÉ Alain (2014). Inégalités et justice sociale. Paris: La Découverte.

Massachusetts Institute of Technology (201O). Third Revolution: The Convergence of the Life Sciences, Physical Sciences, and Engineering.

MATOS, Manuel (2018). Dos saberes das práticas no interior da escola. In Atas do Congresso Ciencias da Educação em Portugal: Saberes, contextos de Intervenção e Profissionalidades. Porto: FPCEUP.

PRIGOGINE Ilya (2008). O Nascimento do Tempo. Lisboa: Edições 70.

PRIGOGINE Ilya e STENGERS Isabelle (1986). La Nouvelle Alliance: Métamorphose de la science. Paris: Folio.

RICOUER, P. (1976). Teoria da interpretação. Lisboa: Edições 70.

SERRES, M. (2012). Petite Poucette. Paris: Le Pommier.

STENGERS Isabelle e PRIGOGINE Ilya (1990). Entre o Tempo e a Eternidade. Lisboa: Ed Gradiva.

STENGERS Isabelle, DELEAGE Estelle (2014). Ralentir les sciences, c’est reveiller le chercheur somnanbule. Ecologie et Politique, 214/1 n. 48 p. 61-74.

THEVENOT L (1994). Le régime de familiarité. Des choses en personne. Paris: Genèses. Sciences sociales et histoire.

WALERSTEIN, I. et al. (1996). Para abrir as Ciências Sociais: Relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das Ciências Sociais. Lisboa: Publicações Europa-América.

Publicado

2025-02-06

Cómo citar

Correia, J. A. A. V. (2025). Las transformaciones del saber para enseñar y del saber para enseñar en la profesión docente. Educación, 50(1), e14/1–25. https://doi.org/10.5902/1984644485365

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.