Internação em unidade de terapia intensiva por causas obstétricas: estudo em hospital de ensino público
DOI:
https://doi.org/10.5902/217976929157Palavras-chave:
Unidades de terapia intensiva, Mortalidade materna, Obstetrícia.Resumo
http://dx.doi.org/10.5902/217976929157
Objetivo: identificar características sociodemográficas e clínicas de pacientes obstétricas internadas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital universitário. Método: estudo documental, descritivo-retrospectivo e quantitativo, desenvolvido em hospital universitário no oeste paranaense. Os dados constituíram-se de todos os prontuários das pacientes obstétricas internadas na UTI do hospital entre julho de 2006 a julho de 2012. Resultados: Encontrou-se 35 prontuários. Constataram-se pacientes adolescentes, internadas devido a síndromes hipertensivas, hemorrágicas e infecciosas, predominantemente no período pós-parto. O número de consultas de pré-natal foi um registro negligenciado em 25,7% dos prontuários. A taxa de mortalidade foi de 20%. Conclusões: Identificou-se panorama de variáveis clínicas e sociodemográficas de pacientes obstétricas internadas em UTI. A taxa de mortalidade foi considerável e as razões de internação na UTI vão ao encontro da literatura, reforçando que os serviços de suporte avançado devem contribuir com as políticas e ações em saúde para a redução da morbi-mortalidade materna.
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