Nível de complexidade assistencial e dimensionamento de enfermagem no Pronto-Socorro de um hospital público
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769216811Palavras-chave:
Enfermagem, Serviços médicos de emergência, Dimensionamento de pessoal, Equipe de enfermagem, Gestão em SaúdeResumo
http://dx.doi.org/10.5902/2179769216811
Objetivo: analisar o nível de complexidade assistencial e o dimensionamento dos profissionais de enfermagem no pronto-socorro de um hospital público. Método: estudo transversal descritivo realizado com dados extraídos de prontuários de pacientes. Resultados: foram avaliados 998 prontuários, destes houve predomínio (73,3%) de pacientes classificados em cuidados mínimos. Em relação aos profissionais de enfermagem, o quadro existente por turno de trabalho correspondeu a 32,6% para a categoria enfermeiro e 91,5% para auxiliares/técnicos de enfermagem do quadro de pessoal projetado para a unidade. Conclusões: o predomínio de pacientes classificados como em cuidados mínimos pressupõe a inadequação do fluxo de atenção dos serviços de saúde, e consequente utilização equivocada da atenção terciária, gerando número expressivo de atendimentos. Este contexto é agravado pelo quantitativo reduzido de profissionais de enfermagem para prestar assistência com qualidade e segurança.
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