Nível de complexidade assistencial de pacientes e o quantitativo de profissionais de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.5902/217976929230Palavras-chave:
Enfermagem, Recursos humanos, ClassificaçãossificaçãoResumo
Objetivo: identificar o quantitativo de profissionais de enfermagem para atender as necessidades de assistência dos pacientes frente ao seu nível de complexidade assistencial nas unidades de Clínica Médica e Cirúrgica e, Neurologia e Ortopedia de um hospital universitário. Método: estudo descritivo com abordagem quantitativa. Resultados: identificou-se uma média de 5,5 e 11,7 pacientes em cuidado semi-intensivo e, 9,9 e 6,1 pacientes em cuidado intensivo nas Unidades I e II respectivamente, com indicação de internação em Unidade de Terapia Intensiva que, no entanto são atendidos em unidades de internamento comuns, que, geralmente não possuem infraestrutura física e material adequada para assistir essa clientela. Conclusão: a proporção do quantitativo de profissionais é inadequada para prestar assistência com segurança e qualidade, apontando a necessidade de reorganização do processo de trabalho referente ao agrupamento de pacientes por complexidade assistencial.
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