Minivoleibol para Surdos e Praxiologia Motriz: um ensaio sobre práticas interdisciplinares de Educação Física e Fisioterapia
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316546484681Palabras clave:
Minivoleibol para Sordos; Praxilogía Motriz; Educación Física y Fisioterapia.Resumen
El ensayo presenta al Minivoleibol para Sordos como una propuesta de metodología adaptada para la enseñanza del voleibol a estas personas, trayendo reflexiones sobre las representaciones sociales y el rol importantísimo del deporte, para la construcción de la identidad sorda en relación al mundo oyente.
Se realiza una contextualización de la comunidad sorda y el deporte, tratando de citar solo autores sordos sobre este tema, señalando que los sordos no participan en los Juegos Paralímpicos, pues su diferencia radica en el desarrollo de sus potencialidades a través de lo gestual-visual canal, y tampoco encajando en los JJOO sino en un evento propio, los Deaflympics (Juegos Internacionales para Sordos).
En el entrenamiento del voleibol para la comunidad sorda realizado en la Associação dos Surdos de Santa Maria (ASSM), se percibió que el modelo de entrenamiento técnico para atletas oyentes, no despertó el deseo de participar en la actividad. Para los sordos, el entrenamiento debe tener un significado y una relación directa con la lógica del juego, señalando una aproximación con la Praxilogía Motriz. Otro aspecto señalado es el equilibrio de algunos atletas sordos siendo diferentes a los atletas oyentes durante la ejecución del toque, cabezazo, bloqueo, etc. El fisioterapeuta puede identificar estas singularidades y trabajar en conjunto con el profesional de la Educación Física, con el fin de posibilitar la acción motriz, con una propuesta de ejercicios de Pilates que pueden ser integrados en el entrenamiento de deportistas sordos.
Palabras clave: Minivoleibol para Sordos; Praxilogía Motriz; Educación Física y Fisioterapia.
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