“Sé más sobre un arte del otro lado del mundo que aquí del otro lado de río”: lucha Marajoara y reconocimiento en gimnasios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316546464667

Palabras clave:

Educación Física, Lucha Marajoara, Gimnasio, Gusto social

Resumen

El objetivo de la investigación fue comprender cómo la lógica de funcionamiento de los gimnasios en Belém, estado de Pará (Brasil) influye en el reconocimiento y oferta de la práctica de Lucha Marajoara. Consiste en una investigación cualitativa con datos obtenidos de entrevistas semiestructuradas con profesores de lucha y coordinadores de gimnasios. Se constató que no hubo práctica de Lucha Marajoara en el espacio de los gimnasios investigados y se concluyó que la condición para seleccionar las modalidades de combate depende exclusivamente de la demanda proveniente de los clientes, legitimando, por tanto, el no reconocimiento de la Lucha Marajoara en los gimnasios. Otra conclusión fue que el mercado deportivo es determinante para el “gusto” de prácticas de lucha más reconocidas que la Lucha Marajoara, contribuyendo al olvido de esta modalidad de lucha auténticamente brasileña.

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Biografía del autor/a

Carlos Afonso Ferreira dos Santos, Universidade Federal do Pará

Mestrando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Currículo e Gestão da Escola Básica (PPEB). Licenciado em Educação Física pela Universidade Federal do Pará (UFPA)

Welison Alan Gonçalves Andrade, Universidade Federal do Pará

Licenciado em Educação Física pela Universidade Federal do Pará (UFPA)

Rogério Gonçalves de Freitas, River East Transcona School Division

Doutor em Sociologia pela Università degli Studi di Napoli Federico II- Itália. Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA).  Licenciado em Educação Física pela Universidade do Estado Pará (UEPA)

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Publicado

2021-07-26

Cómo citar

Santos, C. A. F. dos, Andrade, W. A. G., & Freitas, R. G. de. (2021). “Sé más sobre un arte del otro lado del mundo que aquí del otro lado de río”: lucha Marajoara y reconocimiento en gimnasios. Kinesis, 39(1). https://doi.org/10.5902/2316546464667

Número

Sección

Artículos originales