Memorias de las experiencias con el jugar: narrativas y mónadas de profesoras de educación infantil
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316546437494Palabras clave:
Juego, Memoria, Educación InfantilResumen
El trabajo tuvo como objetivo reflexionar sobre las memorias de las experiencias con el jugar de profesoras que actúan en la educación infantil, reconstruyendo, en forma de narrativas y mónadas, el universo lúdico vivido por ellas. Tomando como referencia la perspectiva de la historia oral, fueron entrevistadas tres profesoras de un centro de educación infantil de una universidad pública paulista. A partir de las memorias compartidas, constatamos que, como sujetos históricos inmersos en una realidad social, las profesoras poseen experiencias con el jugar que son significativas y constituyen su singularidad, reverberando en la forma como las mismas ven y hacen la mediación del juego en su práctica docente.
Descargas
Citas
ALBERTI, V. Manual de História Oral. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
AMADO, J. O grande mentiroso: tradição, veracidade e imaginação em História Oral. História, v. 14, 1995.
AYOUB, E. Reflexões sobre a educação física na educação infantil. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, supl. 4, p. 53-60, 2001.
BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades: Editora 34, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, 2010.
BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. Coautoria de Gisela Wajsko França. São Paulo: Cortez, 1995.
CARNEIRO, K. T. Por uma memória do jogo: a presença do jogo na infância das décadas de 20 e 30. Curitiba: Appris, 2017.
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa. Cadernos de Pesquisa, Juiz de Fora, n. 116, p. 21-39, jul./ 2002.
GUEDES-PINTO, A. L. Memórias de leitura e formação de professores: considerações sobre a apropriação da fala do outro. Revista História Oral, Recife, v. 18, n. 2, p. 207-222, jul./dez. 2015.
GUEDES-PINTO, A. L.; GOMES, G. G; SILVA, L. C. B. Memórias de leitura e formação de professores. Campinas: Mercado de Letras, 2008.
KISHIMOTO, T. M. Jogos tradicionais infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
NAVARRO, M. S.; PRODÓCIMO, E. Brincar e mediação na escola. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Porto Alegre, v. 34, n. 3, p. 633-648, jul./set. 2012.
PETRUCCI ROSA, M. I. et al. Narrativas e mônadas: potencialidades para uma outra compreensão de currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 11, n. 1, p. 198-207, jan./jun. 2011.
PONTES, F. A. R.; MAGALHÃES, C. M. C. A transmissão da cultura da brincadeira: algumas possibilidades de investigação. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 117-124, 2003. D
ROCHA, M. S. P. M. L. Não brinco mais: a (des)construção do brincar no cotidiano educacional. Ijuí: Editora da Unijuí, 2000.
SILVA, A. N. Brincadeira: marcos temporais e memória. Da investigação às práticas, Lisboa, v. 4, n. 1, p. 04-30, mar. 2014.
SIQUEIRA, I. B.; WIGGERS, I. D.; SOUZA, V. P. O brincar na escola: a relação entre o lúdico e a mídia no universo infantil. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Porto Alegre, v. 34, n. 2, p. 313-326, abr./jun. 2012.
SOUZA, S. J.; KRAMER, S. Experiência humana, história de vida e pesquisa: um estudo de narrativas, leitura e escrita de professores. In: SOUZA, S. J.; KRAMER, S. (Orgas): Histórias de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. São Paulo, Ática, 2003.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2014
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos deverão ser enviados em formato digital da plataforma SEER, através do endereço eletrônico: http://periodicos.ufsm.br/kinesis/index. Em caso de dúvida, entrar em contato com a equipe editorial através do e-mail kinesisrevista@ufsm.br. A autoria que publicar na Revista Kinesis concorda com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
- Permitem e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
- Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.