SEM TEMPO PARA BRINCAR: AS CRIANÇAS, OS ADULTOS E A TIRANIA DOS RELÓGIOS

Autores

  • Roselaine Kuhn Universidade Federal de Sergipe
  • António Camilo Cunha Instituto de Educação da Universidade do Minho
  • Andrize Ramires Costa Universidade do Vale do Itajaí

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316546418230

Palavras-chave:

Tempo, Brincar, Fenomenologia, Racionalidade.

Resumo

Qual é o tempo destinado às brincadeiras das crianças na escola? Faz sentido ter “horacerta” para brincar? De um lado temos o tempo cronometrado, medido, regulado pelaopressão dos relógios dos adultos,concebido pela objetividade dos números, doscalendários, horários e rotinas, representante do mundo pensado (racionalizado). Deoutro, o tempo sentido e percebido pelas crianças, a subjetividade, a experiência e oacontecimento, representantes do mundo vivido (fenomenológico). Adiscussãodemarcaas consequências devastadoras no brincar das crianças quefrequentam escolas que aspiram ser produtivas através do culto à velocidade,desrespeitando as singularidades da corporeidade e da dimensão lúdica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

03-06-2015

Como Citar

Kuhn, R., Cunha, A. C., & Costa, A. R. (2015). SEM TEMPO PARA BRINCAR: AS CRIANÇAS, OS ADULTOS E A TIRANIA DOS RELÓGIOS. Kinesis, 33(1). https://doi.org/10.5902/2316546418230

Edição

Seção

Ensaios