Praxiología Motriz en Brasil: particularidades de la producción académico-científica
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316546484688Palabras clave:
Teoria de la acción motriz, Revisión de literatura, BrasilResumen
Esta investigación tuvo como objetivo analizar la producción de Praxiología Motriz publicada por autores(as) brasileños(as). Para ello se realizó una revisión bibliográfica de artículos publicados en revistas científicas, búsqueda que dio como resultado 76 publicaciones. Los datos fueron analizados con Estadística Descriptiva y Análisis de Contenido. Como principales resultados destacamos que: hay un aumento en el número de publicaciones a partir de 2015; 67% se concentran en seis revistas, cuatro de ellas brasileñas; las regiones Sur y Sudeste concentran el mayor número de publicaciones, con destaque para la Universidade Federal de Santa Maria, afiliación que aparece en el 63% de los artículos. En cuanto al contenido de los trabajos: 75% de la producción sobre el tema se caracteriza como investigación teórica; el concepto praxiológico más recurrente fue el de Lógica Interna; predominan entre los estudios prácticas sociomotrizes como Voleibol, Balonmano y Fútbol; y, finalmente, entre los temas que se combinan con la Praxiología Motriz, destacamos la Educación Física Escolar.
Descargas
Citas
AMANO, T.; GONZÁLEZ-VARO, J. P.; SUTHERLAND, W. J. Languages Are Still a Major Barrier to Global Science. PLOS Biology, v. 14, n. 12, p. e2000933, 29 dez. 2016.
ARNOUX, E. N. DE. Minorización lingüística y diversidad: en torno al Español y al Portugués como lenguas científicas. Seminário Ibero-americano de Diversidade Linguística. Anais...Foz do Iguaçu, PR: nov. 2014. Disponível em: https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/3616. Acesso em: 29 jul. 2023
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2015.
BORDINHÃO, L. S. et al. Praxiologia Motriz e as dimensões de conhecimento da BNCC: primeiras aproximações. Conexões, v. 18, p. e020012–e020012, 22 set. 2020.
BORTOLETO, M. A. C.; RIBAS, J. F. M.; SARAVÍ, J. R. A praxiologia motriz e suas contribuições ao debate científico da educação física. Conexões, v. 18, p. e020032–e020032, 22 set. 2020.
BUSSAB, W.; MORETTIN, P. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2017.
FAGUNDES, F. M. et al. Produção de Conhecimento em Praxiologia Motriz no Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria. Kinesis, 22 dez. 2020.
FERREIRA, L. A.; RAMOS, G. N. S. Contribuições ao ensino da Educação Física na escola: Análise das práticas corporais por meio da praxiologia motriz. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, p. 1–19, 17 jul. 2023.
HAMEL, R. E. The dominance of English in the international scientific periodical literature and the future of language use in science. AILA Review, v. 20, n. 1, p. 53–71, 1 jan. 2007.
LAGARDERA-OTERO, F. Presentación - Apunts 32 - INEFC. 1993.
LAGARDERA-OTERO, F.; LAVEGA-BURGUÉS. Introducción a la praxiología motriz. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2003.
LAVEGA-BURGUÉS, P.; BORTOLETO, M. A. C.; PIC, M. Editorial: Traditional Sporting Games and Play: Enhancing Cultural Diversity, Emotional Well-Being, Interpersonal Relationships and Intelligent Decisions. Frontiers in Psychology, v. 12, 2021.
MENEGALDO, F. R. A dimensão social da Ginástica para Todos: o que move as relações construídas no interior dos grupos de prática? Tese (Doutorado) - Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2022.
NORA, D. D. et al. Praxiologia Motriz, Trabalho Pedagógico e Didática na Educação Física. Movimento, p. 1365–1378, 18 dez. 2016.
O’NEIL, D. English as the lingua franca of international publishing. World Englishes, v. 37, n. 2, p. 146–165, 2018.
PARLEBAS, P. Juegos, deporte y sociedades: léxico de praxiología motriz. 1a ed., 2a reimp. ed. Barcelona: Paidotribo, 2001.
PARLEBAS, P. La aventura praxiológica: ciencia, acción y educación física. Andalucía, España: Junta de Andalucía, Consejería de Turismo y Deporte., 2017.
PARLEBAS, P. The Universals of Games and Sports. Frontiers in Psychology, v. 11, 2020.
RIBAS, J. F. M. Contribuições da Praxiologia Motriz para a Educação Física Escolar: ensino fundamental. Tese (Doutorado) - Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.
RIBAS, J. F. M. Praxiologia Motriz na América Latina. Aportes Para a Didática na Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2017.
RIBAS, J. F. M. et al. Aproximações da praxiologia motriz com o conceito de organização interna na Base Nacional Comum Curricular - Educação Física. Pensar a Prática, v. 22, 18 out. 2019.
RIBAS, J. F. M.; FRANCO, F. Praxiologia motriz e a organização do trabalho pedagógico e da didática na educação física: Entrevista com Pierre Parlebas, professor da Universidade Paris Descartes (Paris V – Sorbonne Cité). Movimento, p. e26008–e26008, 12 fev. 2020.
RIBAS, J. F. M.; OLIVEIRA, G. T. Articulações da praxiologia motriz com a concepção crítico-emancipatória. Movimento, v. 16, n. 1, p. 131–148, 2010.
SARAVÍ, J. R. La Praxiología motriz: presente, pasado y futuro. Entrevista a Pierre Parlebas. Movimento: revista da Escola de Educação Física, v. 18, n. 1, p. 11–35, 2012.
SNYDER, Hannah. Literature review as a research methodology: an overview and guidelines. Journal of business research, v. 104, pp. 333-339, 2019. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039.
ZAGUI, F. H. L. S. Educação Física escolar e Praxiologia Motriz: aproximações iniciais a partir de um curso de formação. Tese (Doutorado) – Educação, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Felipe Menezes-Fagundes, Fernanda Raffi Menegaldo , Marco Antonio Coelho Bortoleto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os artigos deverão ser enviados em formato digital da plataforma SEER, através do endereço eletrônico: http://periodicos.ufsm.br/kinesis/index. Em caso de dúvida, entrar em contato com a equipe editorial através do e-mail kinesisrevista@ufsm.br. A autoria que publicar na Revista Kinesis concorda com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
- Permitem e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
- Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.