SEM TEMPO PARA BRINCAR: AS CRIANÇAS, OS ADULTOS E A TIRANIA DOS RELÓGIOS
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316546418230Palavras-chave:
Tempo, Brincar, Fenomenologia, Racionalidade.Resumo
Qual é o tempo destinado às brincadeiras das crianças na escola? Faz sentido ter “horacerta” para brincar? De um lado temos o tempo cronometrado, medido, regulado pelaopressão dos relógios dos adultos,concebido pela objetividade dos números, doscalendários, horários e rotinas, representante do mundo pensado (racionalizado). Deoutro, o tempo sentido e percebido pelas crianças, a subjetividade, a experiência e oacontecimento, representantes do mundo vivido (fenomenológico). Adiscussãodemarcaas consequências devastadoras no brincar das crianças quefrequentam escolas que aspiram ser produtivas através do culto à velocidade,desrespeitando as singularidades da corporeidade e da dimensão lúdica.Downloads
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