Estudio de la Discalculia en Cursos de Pedagogía en Instituciones Públicas de Educación Superior en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X88481Palabras clave:
Discapacidad específica de aprendizaje, discalculia, PedagogíaResumen
Nuestro objetivo fue investigar la inclusión del estudio de discalculia en los Proyectos Pedagógicos de los Cursos de Licenciatura en Pedagogía de Instituciones Públicas de Educación Superior en Brasil. La discalculia es un trastorno del neurodesarrollo que afecta el aprendizaje específico de las matemáticas, frente a eso buscamos saber: ¿cómo se incluyen y configuran los estudios de discalculia en los planes de estudio de las Licenciaturas en Pedagogía de las Instituciones Públicas de Educación Superior en Brasil? Adoptamos la Investigación Documental con Análisis de Contenido y la APA-American Psychiatric Association (2014), Organización Mundial de la Salud (1993/2011), Rotta; Ohlweiler; Riesgo (2016), Kosc (1974) y Hudson (2019). El corpus de investigación estuvo compuesto por 260 Proyectos Pedagógicos de Cursos de Pedagogía. El análisis de los datos permitió verificar que los estudios de discalculia están incluidos en solo 16 del total de 260 Proyectos Pedagógicos de los Cursos, distribuidos en: 3 Componentes Curriculares obligatorios, 11 optativos y 2 electivos, presentados en 15 diferentes nomenclaturas. Así, podemos concluir que existe un vacío discrepante en el estudio de la discalculia, cuya insuficiencia representa un déficit en el proceso de formación profesional de los futuros pedagogos en Brasil. Esto requiere una reformulación curricular para incluir estudios de discalculia en la formación inicial docente.
Descargas
Citas
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION-APA. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5. Tradução: Maria Nascimento et al. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa/Portugal: Edições 70, 1977.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70/Almedina, 2016.
BERNARDI, Jussara. Discalculia: o que é? como intervir? Jundiaí: Paco Editorial, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. e-MEC. Disponível em: http://emec.mec.gov.br. Acesso em: 12 jan. 2022.
COSENZA, Ramon Moreira; GUERRA, Leonor Bezerra. Neurociência e Educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
HUDSON, Diana. Dificuldades Específicas de Aprendizagem. Petrópolis/RJ: Vozes, 2019.
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-IFC. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Blumenau: [s.n.], 2017.
KOSC, Ladislav. Developmental Dyscalculia. Journal of Learning Disabilities. Bratislava, v. 7, n. 3, 1974. Disponível em: https://www.deepdyve.com/lp/sage/developrnental-dyscalcula-sf4Wwplmja. Acesso em: 7 maio 2013. DOI: https://doi.org/10.1177/002221947400700309
KUBO, Olga Mitsue; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. Interação em Psicologia, Curitiba, v. 5, i 13321, 2001. Disponível em: Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais | Kubo | Interação em Psicologia (ufpr.br). Acesso em: 27 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.5380/psi.v5i1.3321
LOPES, Leide Maria Leão; PEREIRA, Pedro Carlos. Uma análise do Processo de Aprendizagem em Matemática de Alunos com Discalculia. Curitiba: CRV, 2018. DOI: https://doi.org/10.24824/978854442410.0
OHLWEILER, Lygia. Introdução aos Transtornos da Aprendizagem. In: ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos da Aprendizagem: Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. p. 107-111.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE-OMS. Classificação dos Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Tradução: Dorgival Caetano. Porto Alegre: Artmed, 1993.
ROTTA, Newra Tellechea. Dificuldades para Aprendizagem. In: ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos (orgs). Transtornos da Aprendizagem: Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. p. 94-104.
SACRISTÁN, José Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução: Ernani Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
SANTOS, Flávia Heloísa dos. Discalculia do Desenvolvimento. São Paulo: Pearson Clinical Brasil, 2017.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 17. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2014. DOI: https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.17i2.0010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB. Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia – reformulado. Salvador: [s.n.], 2007.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA-UEFS. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Feira de Santana: [s.n.], 2018.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS-UEG. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia. Pires do Rio: [s.n.], 2018.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ-UEM. Resolução Nº 100/2009-CI/CCH. Cianorte: [s.n.], 2009.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ-UEM. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia. Maringá: [s.n.], 2018.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ-UECE. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Fortaleza: [s.n.], 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA-UFPB. Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia. João Pessoa: [s.n.], 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL-UFMS. Resolução Nº 589 de dezembro de 2018. Três Lagoas, 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI-UFCA. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Brejo Santo: [s.n.], 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-UFC. Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia. Fortaleza: [s.n.], 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL-UFRGS. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Porto Alegre: [s.n.], 2019.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT. Resolução Nº 27, de 29 de junho de 2018 - Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Miracema: [s.n.], 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT. Resolução Nº 38, de 29 de junho de 2018. Tocantinópolis: [s.n.], 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO-UFRPE. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Recife: [s.n.], 2018.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista de Educación Especial

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).


