Barreras actitudinales: discutiendo la inclusión en la vida escolar a través del combate al capacitismo
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X72183Palabras clave:
Barreras actitudinales, Inclusión escolar, Capacitismo, Rutina escolarResumen
Las barreras de actitud representan el tema de este artículo. Estas barreras están vinculadas a actitudes prejuiciosas y prácticas discriminatorias hacia las personas con discapacidad. Estas barreras se entrecruzan con otras barreras y traen en su núcleo una visión capacitista. Este artículo busca discutir las barreras actitudinales que a menudo se manifiestan en las escuelas durante el proceso educativo hacia los niños con discapacidad, que participan en un curso regular de la Enseñanza Fundamental. En un primer momento se realizó una investigación bibliográfica. Posteriormente, se realizó una investigación de campo conocida como investigación preliminar de pesquisa siguiendo los lineamientos recomendados por la Resolución 510/2016 del Consejo Nacional de Salud (CNS). La investigación de campo preliminar se llevó a cabo a través de conversaciones con tres docentes que trabajan directamente en la educación inclusiva y enseñan en diferentes escuelas. Después de una lectura cuidadosa de todos los datos de campo, se revelaron cinco categorías de análisis: conflicto, crítica al modelo, inseguridad, limitaciones financieras y conceptuales y desconocimiento. Estas categorías apoyaron el análisis de datos. La educación inclusiva debe ser abordada como política educativa, para actuar a favor de generar ciudadanos más conscientes –en los aspectos cultural, histórico, político y social– así como para reafirmar los valores éticos, estéticos y políticos establecidos por la Declaración Universal de los Derechos Humanos.
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