La influencia de las acciones de inclusión en los procesos de resiliencia de alumnos de la Educación Especial
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X33589Palabras clave:
Proceso de resiliencia, Inclusión escolar, Educación Especial, La juventud.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo analizar cómo las acciones de inclusión se articulan con procesos de resiliencia en adolescentes y jóvenes de la Educación Especial, desde la perspectiva de los alumnos. El referencial teórico adoptado se refiere al abordaje socioeconómico, cuyos presupuestos de los estudios de la resiliencia se basan principalmente en un enfoque cultural. Con respecto a la temática de la inclusión, se entiende en este trabajo como un proceso que valora las diferencias. La investigación de abordaje cualitativo fue realizada por medio de un estudio de caso, que consistió en investigación de campo, más precisamente en un estudio de caso múltiple, que se realizó en seis campus del Instituto Federal de Paraná (IFPR). Se buscó analizar la percepción de los alumnos considerados en proceso de resiliencia sobre las acciones de inclusión desarrolladas en el IFPR, como contribuyendo al proceso de inclusión y al buen crecimiento de los alumnos. Participaron de este estudio 12 alumnos considerados en proceso de resiliencia. A partir de los datos recolectados, las acciones de inclusión citadas por los alumnos se analizaron a la luz de las siete tensiones del abordaje socioeconómico, verificando por medio de sus resoluciones o no, el favorecimiento de procesos de resiliencia. A partir de los datos recolectados, las acciones de inclusión citadas por los alumnos se analizaron a la luz de las siete tensiones del abordaje socioeconómico, verificando por medio de sus resoluciones o no, el favorecimiento de procesos de resiliencia. Los resultados apuntaron que pocas acciones de inclusión eran desarrolladas institucionalmente, pues la mayoría de las acciones eran realizadas por iniciativa propia de los profesores y del equipo pedagógico. Se concluye que por medio de esas acciones, la mayoría de los alumnos de Educación Especial se sentían incluidos, indicando que tales acciones estaban favoreciendo procesos de resiliencia, actuando como acciones protectivas.
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