La acción evaluativa en el área de la discapacidad intelectual: entre improvisaciones e incertidumbres
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X33065Palabras clave:
Sala de recursos multifunción, Criterios de evaluación pedagógica, Enseñanza.Resumen
Este artículo trata de la evaluación pedagógica del escolar con discapacidad intelectual en una perspectiva inclusiva, en el contexto de la Atención Educativa Especializada (AEE). El objetivo es analizar cómo la evaluación en esta área se realiza considerando dos ejes: la identificación y encaminamiento a la sala de recursos multifuncional (SRM) y la evaluación pedagógica realizada por el profesor especializado para el acompañamiento del aprendizaje de los alumnos. Se busca identificar si existen indicadores o referencias que orientan la acción de evaluación y si ellas orientan el trabajo pedagógico en SRM. Para el análisis de los datos, se utilizó el software Atlas Ti, que posibilitó la codificación y categorización de las respuestas, buscando las unidades de análisis y, teóricamente, el estudio estuvo basado en el método genético-causal de Vygotski (2001; 2004). Los principales resultados apuntan a una brecha entre lo que se propone en la ley y las condiciones para su realización en el cotidiano de los sistemas de enseñanza y la identificación de la condición de discapacidad intelectual a través del diagnóstico médico en detrimento de la evaluación del proceso pedagógico. Los criterios de evaluación se presentan indefinidos, en el sentido de cuál sería el papel del SMR en el área de la discapacidad intelectual en relación a la escolaridad del alumno. De nuevo, se destaca el desequilibrio entre evaluar las potencialidades o evaluar si la condición presentada se refiere a la deficiencia intelectual.
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