O desafio de ensinar modelos atômicos a alunos cegos e o processo de formação de professores
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X4384Palavras-chave:
Ensino de Química, Inclusão, Modelos Atômicos.Resumo
http://dx.doi.org/10.5902/1984686X4384
A partir das orientações contidas na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2007), os alunos com necessidades educacionais especiais passaram a ser matriculados nas escolas regulares. Especificamente com relação à inclusão de alunos cegos, devido às suas características peculiares, são necessários recursos e materiais adequados que possam suprir a falta da visualização dos objetos. Nesse contexto, a Química, disciplina que utiliza grande apelo visual, oferece um enorme desafio para a aquisição dos seus conceitos pelos deficientes visuais. Com o intuito de tentar suprir algumas lacunas em conteúdos de Química com grande apelo visual, este trabalho propõe a discussão sobre a importância de se aplicar recursos pedagógicos alternativos que possibilitem aos deficientes visuais a compreensão e a construção do imaginário desta ciência, trabalhando-se para isso com protótipos sobre os Modelos Atômicos. Com este trabalho pretende-se não apenas colaborar para o processo de ensino-aprendizagem como também para a formação de licenciandos mais aptos a trabalhar na perspectiva da inclusão.
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