CHEMICAL AND PHYSICAL ATTRIBUTES OF SOIL, AND CARBON AND NITROGEN STOCK AND HUMIC FRACTIONS IN DIFFERENT PLANT FORMATIONS

Authors

  • Romulo Guimarães Giácomo
  • Marcos Gervasio Pereira
  • Roni Fernandes Guareschi
  • Deivid Lopes Machado

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509819613

Keywords:

Physiognomies of Cerrado biome, soil fertility, organic matter.

Abstract

Cerrado biome is the second largest Brazilian biome, where different phyto-physiognomical features are observed, which may be influenced by soil factors. Thus, this study aimed to evaluate soil physical and fertility properties (particle size analysis, bulk density - BD and total pore volume - TPV), carbon and nitrogen stocks and chemical fractions of soil organic matter (SOM ) in areas of mesophytic forest, Cerrado and Cerrado sensu stricto in the ecological station of Pirapitinga, Minas Gerais state. The soil was classified as Oxisol and soil samples were collected from the layers 0-0.05, 0.5-0.1, 0.1-0.2, and 0.2-0.4 m. The experimental design was completely randomized. Areas of mesophytic forest and cerrado grow in soil with higher clay compared to the Cerrado sensu stricto, indicating that possibly more clayey soils have higher water holding capacity and nutrient supply to attend the demand more appropriately with larger vegetations. The mesophytic forest area by presenting high waste disposal of plant and be in the clayey soil is in some layers providing higher levels of soil organic C and humic substances, triggering lower values ​​of bulk density, greater total porosity and availability of P in relation to other vegetation types studied. However, the closed areas and Cerrado sensu stricto have higher amounts of Mg, K, and lower pH, H + Al and Al compared to mesophitic forest area, which may suggest that these phytophysiognomies settle preferentially in the most fertile soils of Cerrado biome. The relationship between the humic acid and fulvic acid fraction indicates that the forest vegetation Mesophytic presents for vegetation of Cerrado and Cerado sensu stricto soil organic matter of great quality, which allows the establishment of physical and chemical attributes favorable to the development of the plant. The largest stocks of carbon are verified in larger vegetation, cerrado and mesophytic forest. However, the higher grade and stock soil nitrogen occur in Cerrado sensu stricto.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALCÂNTARA NETO, F. et al. Compartimentos de carbono em latossolo vermelho sob cultivo de eucalipto e fitofisionomias de cerrado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.35, n.03, p. 849-856, 2011.

ARAÚJO, G. M.; HARIDASAN, M. A. Comparison of the nutrients status of two forests on dystrophic and mesotrophic soils in the cerrado region of central Brazil. Communications in Soil Science and plant analysis, v.19, n. 01, p.1075-1089, 1988.

AZEVEDO, L. G. et al. Ensaio Metodológico de Identificação e Avaliação de Unidades Ambientais: a Estação Ecológica de Pirapitinga, MG. 1 ed. Belo Horizonte, Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, SEMA, Embrapa, 1987. 58 p.

BENITES, V. M.; MADARI, B.; MACHADO, P. L. O. A. Extração e fracionamento quantitativo de substâncias húmicas do solo: um procedimento simplificado de baixo custo. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 2003. (Comunicado técnico, 14).

COSTA, A. A.; ARAÚJO, G. M. Comparação da vegetação arbórea de cerradão e cerrado na Reserva do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Acta Botânica Brasilica, v.15, n.01, p.63-72. 2001.

CREMON, C. et al. Atributos do solo em diferentes fitofisionomias do Cerrado Mato-grossense. Agrarian, v.02, n.06, p.47-59, 2009.

D'ANDREA, A. F. et al. Estoque de carbono e nitrogênio e formas de nitrogênio mineral em um solo submetido a diferentes sistemas de manejo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 39, n.02, p. 179-186, 2004.

EBELING, A. G. et al. Propriedades químicas como indicadores ambientais em organossolos do Estado do Rio de Janeiro. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, v. 24, n.01, p.1-6, 2004.

EITEN, G. The Cerrado vegetation of Brazil. Botanical Review, v. 38, n.01, p.201-341, 1972.

EITEN, G. Vegetação do Cerrado. In: PINTO, M. N. (Org.). Cerrado: caracterização ocupação e perspectivas. 2. ed. Brasília, Editora da UnB, 1994. p.17-73.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de métodos de Análise de solo. Rio de Janeiro, EMBRAPA/SNLCS, 1997. 212 p.

FELFILI, J. M. Fragmentos de forestas estacionais do Brasil Central: diagnóstico e proposta de corredores ecológicos. In: COSTA, R. B. (Org.). Fragmentação forestal e alternativas de desenvolvimento rural na Região Centro-Oeste. Campo Grande: Universidade Católica Dom Bosco, 2003. p. 195-263.

FREITAS, P. L. et al. Nível e natureza do estoque orgânico de Latossolos sob diferentes sistemas de usos e manejos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 35, n. 1, p. 157-170, 2000.

FREIXO, A. A. et al. Estoque de carbono e nitrogênio e distribuição de frações orgânicas de Latossolo do cerrado sob diferentes sistemas de cultivo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 26, n. 02, p. 425-434, 2002.

GIÁCOMO, R. G.; PEREIRA, M. G.; BALIEIRO, F. C. Estoques de carbono e nitrogênio e distribuição das frações húmicas no solo sob diferentes coberturas florestais. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 03, n. 01, p. 42-48, 2008.

GUARESCHI, R. F.; PEREIRA, M. G.; PERIN, A. Deposição de resíduos vegetais, matéria orgânica leve, estoques de carbono e nitrogênio e fósforo remanescente sob diferentes sistemas de manejo no cerrado goiano. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 36, n. 03, p. 909-920, 2012.

GUPPY, C. N. et al. Competitive sorption reactions between phosphorus and organic matter in soil: A review. Australian Journal of Soil Research, v. 43, n. 01, p. 189-202, 2005.

HARIDASAN, M. Nutrição mineral das plantas nativas do Cerrado. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.12, n.01, p.54-64. 2000.

HARIDASAN, M. Observations on soils, foliar nutrient concentration and floristic composition of cerrado sensu stricto and cerradão communities in central Brazil. In: FURLEY, P. A; PROCTOR, J.; RATTER, J. A. Nature and Dynamics of Forest-Savanna Boundaries. London, Chapman & Hall Publishing, 1992. p.171-184.

HERLIHY, M.; McCARTHY, J. Association ofsoil-test phosphorus with phosphorus fractions and adsorption characteristics. Nutrient Cycling in Agroecosystems, v.75, n.03, p.79-90, 2006.

KÖEPPEN, W. Climatologia: con um estúdio de los climas de la Tierra. México, Fondo de Cultura Economica, 1948. 478 p.

MACHADO, D. L. Fertilidade do solo e caracterização da matéria orgânica em áreas sob diferentes coberturas vegetais na estação ecológica de Pirapitinga (MG). 2008. 39 p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2008.

MARIMON JUNIOR, B. H.; HARIDASAN, M. Comparação da vegetação arbórea e características edáficas de um cerradão e um cerrado sensu stricto em áreas adjacentes sobre solo distrófico no leste do Mato Grosso, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v.19, n.04, p.913–926, 2005.

MORENO, M. I. C.; SCHIAVINI, I.; HARIDASAN, M. Fatores edáficos influenciando na estrutura de fitofisionomias do Cerrado. Caminhos de Geografia, v.09, n.25, p.173-194, 2008.

NETO, M. S. et al. Carbono total e atributos químicos com diferentes usos do solo no Cerrado. Acta Scientiarum. Agronomy, v.31, n.04, p. 709-717, 2009.

OLIVEIRA FILHO, A. T. et al. Environmental factors affecting physiognomic and floristic variation in an area of cerrado in central Brazil. Journal of Tropical Ecology, v.05, n.01, p.413-451, 1990.

PAIVA, A. O; FARIA, G. E., Estoque de carbono do solo sob cerrado sensu stricto no DF, Brasil. Revista Trópica – Ciências Agrárias e Biológicas, v.01, n.01, p.59-65, 2007.

POHLMAN, A. A.; Mc COLL, J. G. Soluble organics from forest litter and their role in metal dissolution. Soil Science Society of America Journal, v.52, n.01, p.265-271, 1988.

RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; RIBEIRO, J. F. Analysis of the floristic composition of the brazilian cerrado vegetation: comparison of the woody vegetation of 376 areas. Edinburgh Journal of Botany, v.60, n.01, p.57-109, 2003.

RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, EMBRAPA-CPAC, 1998. p. 87-166.

RUGGIERO, P. G. C. et al. Soil-vegetation relationships in cerrado (Brazilian savanna) and semideciduous forest, Southeastern Brazil. Plant Ecology, v.160, n.01, p.1-16, 2002.

SANTOS, H. G.; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H.; OLIVEIRA, V. A.; OLIVEIRA, J. B.; COELHO, M. R.; LUMBRERAS, J. F. ; CUNHA, T.J.F. Sistema Brasileiro de Classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 2006. 306 p.

SILVA, J. E.; RESCK, D. V. S. Matéria orgânica do solo. In: VARGAS, M. A. T.; HUNGRIA, M. (Ed.). Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina, Embrapa-CPAC, 1997. p. 467-524.

SILVA, L. C. R. Dinâmica de transição e interações entre ftofsionomias forestais e formações vegetacionais abertas do bioma Cerrado. 2007. 168 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) –Universidade de Brasília, Brasília, 2007.

SKORUPA, A. L. A. et al. Propriedades de solos sob vegetação nativa em Minas Gerais: distribuição por fitofisionomia, hidrografia e variabilidade espacial. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 36, n. 01, p. 11-22, 2012.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre, Artmed, 2004. 719 p.

THEODORO, V. C. A. et al. Alterações químicas em solo submetido a diferentes formas de manejo do cafeeiro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 27, n. 06, p. 1039-1047, 2003.

VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. R.; LIMA, J. C. C. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro, IBGE, 1991. 123 p.

ZINN, Y. L.; LAL, R.; RESCK, D. V. S. Changes in soil organic carbon stocks under agriculture in Brazil. Soil Tillage Research., v. 84, n. 01, p. 28-40, 2005.

Published

2015-09-30

How to Cite

Giácomo, R. G., Pereira, M. G., Guareschi, R. F., & Machado, D. L. (2015). CHEMICAL AND PHYSICAL ATTRIBUTES OF SOIL, AND CARBON AND NITROGEN STOCK AND HUMIC FRACTIONS IN DIFFERENT PLANT FORMATIONS. Ciência Florestal, 25(3), 617–631. https://doi.org/10.5902/1980509819613

Issue

Section

Articles

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 4 > >>