VARIAÇÃO DOS MÓDULOS DE ELASTICIDADE E RUPTURA EM MADEIRA DE CEDRO-AUSTRALIANO POR MEIO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVO E DESTRUTIVO

Autores

  • Pedro Gutemberg de Alcântara Segundinho
  • Adair José Regazzi
  • Franco Simões Poletti
  • Marcos Oliveira de Paula
  • Adriano Ribeiro de Mendonça
  • Fabricio Gomes Gonçalves

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509833392

Palavras-chave:

vibração longitudinal, vibração transversal livre, flexão estática.

Resumo

O módulo de elasticidade é uma propriedade mecânica importante no dimensionamento de projetos de estruturas de madeira, logo, a obtenção por meio de diversos métodos necessita ser analisada. Diante disso, este trabalho teve como objetivo avaliar a utilização de técnicas não destrutiva e destrutiva para determinar o módulo de elasticidade longitudinal aparente, levando em conta a relação vão/altura (L/h), e verificar a influência do cisalhamento no módulo de elasticidade, por meio da comparação de ensaios não destrutivos com ensaios de flexão estática. A madeira utilizada no trabalho foi de Toona ciliata M. Roemer (cedro-australiano). Os ensaios não destrutivos foram realizados por meio das técnicas de vibração transversal livre e longitudinal. Concluiu-se que o ensaio de vibração longitudinal é o método mais adequado para obtenção do módulo de elasticidade longitudinal aparente (MOEa,l), pois os esforços cortantes que ocorrem devido às tensões de cisalhamento não influenciaram significativamente na obtenção do (MOEa,l), considerando a variação da relação L/h. Também foi possível concluir que, a relação L/h, atualmente igual a 21 na ABNT NBR 7190 (1997), pode ser reduzida para 20, quando da determinação dos módulos de elasticidade longitudinal aparente e módulo de ruptura por meio do ensaio de flexão estática e vibração transversal livre.

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Publicado

01-10-2018

Como Citar

Segundinho, P. G. de A., Regazzi, A. J., Poletti, F. S., Paula, M. O. de, Mendonça, A. R. de, & Gonçalves, F. G. (2018). VARIAÇÃO DOS MÓDULOS DE ELASTICIDADE E RUPTURA EM MADEIRA DE CEDRO-AUSTRALIANO POR MEIO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVO E DESTRUTIVO. Ciência Florestal, 28(3), 1163–1178. https://doi.org/10.5902/1980509833392

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