Investigação retrospectiva do crescimento volumétrico de pau-ferro (<i>Astronium balansae</i>).
DOI:
https://doi.org/10.5902/198050981731Palavras-chave:
volume, crescimento, modelagem, equaçõesResumo
O crescimento em volume de árvores de pau-ferro (Astronium balansae) de uma floresta nativa e de um reflorestamento com doze anos de idade foi estudado pela técnica de análise de tronco. O exame das fatias transversais permitiu somente quantificar o crescimento das árvores oriundas de reflorestamento, por causa da inexistência de cerne nas secções transversais. Os dados de crescimento foram modelados por meio do procedimento "Stepwise" de regressão, fornecendo equações de alta precisão e ajuste para descrever o crescimento e incremento médio e corrente anual para uma árvore do estrato dominante e outra do estrato dominado. No período observado, não foi possível identificar o ponto de máximo incremento em razão da pouca idade das árvores.
Downloads
Referências
BELTRÃO, L.; VASCONCELLOS, J. M. de; FROSI, R. Desenvolvimento de tecnologia para exploração florestal do “Pau-ferro” (Astronium balansae Engl.). IN: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL, 5., 1984, Nova Prata, RS.Anais...Nova Prata, 1984. v. 2, p. 521-523.
FINGER, C. A. G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1992. 269p.
LONGHI, S. J. Aspectos fitossociológicos de uma floresta natural de Astronium balansae ENGL., no Rio Grande do Sul. Revista do Centro de Ciências Rurais, Santa Maria, v. 17, n. 1-2, p. 49-61,1987.
REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: HBR/SUDESUL/SAA-DRNR, 1988. 525p.
SCHULTZ, A. R. Pau-ferro no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Instituto Tecnológico do Rio Grande do Sul, 1953. 9p. (Boletim Técnico, 23)
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A CIÊNCIA FLORESTAL se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da lingua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas as autoras e aos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista CIÊNCIA FLORESTAL, sendo permitida a reprodução parcial ou total dos trabalhos, desde que a fonte original seja citada.
As opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos são de sua exclusiva responsabilidade.