Influência da densidade de semeadura e de doses de nitrogênio na produtividade do milho irrigado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X86828

Palavras-chave:

Práticas de manejo, Lavoura de primavera-verão, Sustentabilidade

Resumo

O milho é um dos principais cerais cultivados no mundo e avaliar estratégias de manejo que associadas a irrigação contribuam para o aumento da produtividade desta cultura, é de fundamental importância. Assim, objetivou-se avaliar os componentes de rendimento e a produtividade do milho irrigado em função da densidade de semeadura e de doses de nitrogênio na safra 2022/23, em Cachoeira do Sul – RS. O híbrido Forseed 400 foi semeado em 26/08/22 no delineamento experimental de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, no esquema. O fator A foi constituído por três densidades de semeadura, sendo mantido o mesmo espaçamento entrelinhas de 0,45 m e alterado a distribuição de plantas por metro linear, desta forma: i) 3,1 sementes m-1 ii) 3,8 sementes m-1 e iii) 4,8 sementes m-1; o fator “B por duas doses de nitrogênio (N) em cobertura, com aplicação fracionada de ureia nos estádios fenológicos de V4 (50%) e V8 (50%), totalizando: i) 150kg N ha-1 e ii)250 kg N ha-1. Ao longo do ciclo realizou-se 18 irrigações via aspersão convencional, totalizando 262 mm para suplementar os 329 mm de chuva. A produtividade do milho foi máxima de 12593,7 kg ha-1 na densidade de semeadura mais elevada e com a maior dose de N.

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Biografia do Autor

Zanandra Boff Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

É professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria Campus Cachoeira do Sul e atua como docente do Programa de Pós-Graduação em Agricultura de Precisão (PPGAP) da UFSM. Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Regional Integrada do Alto do Uruguai e das Missões - Santiago (2009), graduação em Formação de Prof. para a Ed. Profissional (2012), mestrado em Ciência do Solo (2011) e doutorado em Engenharia Agrícola (2015), ambos pela Universidade Federal de Santa Maria. Atuou durante quatro anos como professora da EBTT no Instituto Federal Farroupilha campus Júlio de Castilhos. Possui experiência na área de manejo da água e dos solos em sistemas irrigados; manejo da irrigação em grandes culturas; estimativa da evapotranspiração; ambiência em instalações rurais e ambiência de precisão. É líder do grupo de pesquisa em ambiência e biometeorologia.

Ana Luíza Canto da Silva, Universidade Federal de Santa Maria

Técnica em Agropecuária e Estudante do Curso de Engenharia Agrícola da UFSM Cachoeira do Sul.

Luis Felipe Baranzelli, Universidade Federal de Santa Maria

Estudante do Curso de Engenharia Agrícola da UFSM Cachoeira do Sul.

Matheus da Silva Costa, Universidade Federal de Santa Maria

Estudante do Curso de Engenharia Agrícola da UFSM Cachoeira do Sul.

Pedro Eduardo Fischer Boeno, Universidade Federal de Santa Maria

Estudante do Curso de Engenharia Agrícola da UFSM Cachoeira do Sul.                          

Leonardo Baldissera Maffini, Universidade Federal de Santa Maria

Estudante do Curso de Engenharia Agrícola da UFSM Cachoeira do Sul.

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Publicado

2024-11-08

Como Citar

Oliveira, Z. B., Silva, A. L. C. da, Baranzelli, L. F., Costa, M. da S., Boeno, P. E. F., & Maffini, L. B. (2024). Influência da densidade de semeadura e de doses de nitrogênio na produtividade do milho irrigado. Ciência E Natura, 46(esp. 3), e86828. https://doi.org/10.5902/2179460X86828

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