Esta é uma versão desatualizada publicada em 2022-07-21. Leia a versão mais recente.

Estudo da relação da qualidade do ar e variáveis meteorológicas na ocorrência de morbidade respiratória

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X67718

Palavras-chave:

Doenças respiratórias, Material particulado, Poluentes atmosféricos

Resumo

A poluição atmosférica é responsável por vários danos à saúde humana. O aparelho respiratório está em contato direto com o meio externo e possui a capacidade de absorver elementos nocivos presentes na atmosfera ocasionando doenças respiratórias agudas e crônicas. Diante disso, este estudo buscou investigar as associações entre a qualidade do ar, variáveis meteorológicas e o número de internações hospitalares por doenças respiratórias no município de Canoas/RS, entre janeiro de 2014 a dezembro de 2018. Para a correlação estatística entre esses fatores foi utilizada a correlação de Pearson (r) através do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 26.0 para Windows, considerando significativo quando o valor de p<0,05. Os parâmetros de qualidade do ar MP10, NO2 e O3, extrapolaram os limites preconizados pelos órgãos reguladores. Nos registros de internações hospitalares, foi evidenciado maior registro de internações no gênero masculino e na faixa etária dos idosos. É possível verificar correlação significativa entre poluentes atmosféricos e internações hospitalares, bem como nas variáveis meteorológicas. Portanto, torna-se necessário à implementação de políticas e práticas efetivas para minimizar os riscos à saúde associados à poluição do ar e assim diminuir os efeitos adversos relacionados a essa exposição. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elisângela Conceição Lara, Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil

Possui graduação em enfermagem pela Universidade La Salle - Canoas (2011). Especialização em Urgência e Emergência IFRS (2015). Mestranda em Qualidade Ambiental Feevale

Aline Belem Machado, Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil

Graduada em Biomedicina pela Universidade Feevale. Mestra e doutoranda em Qualidade Ambiental pela Universidade Feevale. Foi monitora de Bioquímica II durante o período de dois anos. Participou do Projeto de Pesquisa "Desenvolvimento, caracterização e aplicação de nanopartículas de reína no tratamento de processos inflamatórios", orientado pela Profª. Drª Luciane Rosa Feksa, realizado na Universidade Feevale

Lutieri Mateus Benetti, Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Feevale.

André Luís Machado Bueno, Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010) e doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017). Atualmente é professor da Universidade Feevale, desenvolvendo atividades docentes em disciplinas teóricas e práticas relacionadas ao cuidado do paciente adulto. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso. Pesquisador voluntário do programa de pós-graduação em qualidade ambiental da universidade Feevale. Desenvolve atividades de pesquisa e orientação na área de promoção e vigilância em saúde, com produções voltadas ao estudo das causas externas de morbimortalidade, geoepidemiologia e sistemas de informação em saúde.

Daniela Montanari Migliavacca Osório, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Possui graduação em Química pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994), graduação em Licenciatura em Química pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994), mestrado em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001) e doutorado em Ecologia pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009). atuou como professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental e professora adjunta nos cursos de Graduação de Engenharia Ambiental e Engenharia Química da Universidade Feevale (2010-2021) e nos cursos de Gestão Ambiental e Engenharia Ambiental da UNISINOS (2010-2016). Atualmente é Pesquisadora Colaboradora da Faculdade de Tecnologia da UNICAMP. Tem experiência na área de Ciências Ambientais, atuando principalmente nos seguintes temas: monitoramento e poluição atmosférica, água de chuva, química ambiental e gerenciamento ambiental.

Daiane Bolzan Berlese, Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil

Possui graduação em Química Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Santa Maria (2002) e doutorado em Bioquímica Toxicológica pela Universidade Federal de Santa Maria (2004). Atuou como coordenadora de pesquisa clínica do Centro de Pesquisas em Diabetes em Porto Alegre. Atualmente é professora de Bioquímica do Instituto de Ciências da Saúde, pesquisadora no Grupo de Pesquisa Corpo, Movimento e Saúde e docente do Programa de Pós Graduação em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

Referências

ARBEX, M. A.; SANTOS, U. P.; MARTINS, L. C.; SALDIVA, P. H. N.; PEREIRA, L. A. A.; BRAGA, A. L. F. A poluição do ar e o sistema respiratório. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 38, n. 5, p. 643-655, 2012.

BRANDÃO, P. R. B. Devotos, sábios e viajantes: os geógrafos do mundo islâmico medieval. Geog Ens Pesq, Santa Maria, e3, ago. 2018. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/23355. Acesso em: 27 jan. 2020. DOI 10.5902/2236499423355.

BRASIL - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA nº 491/2018, de 19 de novembro de 2018. Dispõe sobre padrões de qualidade do ar. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2018. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=740. Acesso em: 13 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática. Morbidade Hospitalar do SUS por Causas Externas por local de internação – a partir de 2008 Notas Técnicas, 2008. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/sih/Morb_cau_ex_loc_int_2008.pdf. Acesso em: 10 mar 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed, Brasília, 2009.

BUSCA CID10. Busca de CID10, 2013. Página inicial. Disponível em: <https://cid10.com.br/>. Acesso: 24 abril 2022

COÊLHO, M.D.S.Z.S.; SALDIVA, P.H.N. Use of the “Urban Air Index” to estimate morbidity and mortality in large cities: case study São Paulo, Brazil. In: 19th Congress International of Biometeorology, p. 5-9, 2011.

DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS - DATASUS. Demográficas e econômicas, 2021. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/. Acesso em: 06 maio 2021.

ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – EPA. Particulate Matter (PM) Pollution, 2010. Disponível em: https://www.epa.gov/pm-pollution/particulate-matter-pm-basics#reducing. Acesso em: 18 ago. 2019.

FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL – FEPAM. Qualidade Ambiental, 2020. Disponível em: http://www.fepam.rs.gov.br/qualidade/boletim_qualidade_ar.asp#. Acesso em: 15 maio 2020.

GORDON, C.J. Role of environmental stress in the physiological response to chemical toxicants. Environmental Research, v. 92, n. 1, p. 1-7, 2003.

GOUVEIA, N.; CORRALO, F.P.; PONCE DE LEON, A.C.; JUGER, W.; FREITAS, C.U. Air pollution and hospitalizations in the largest Brazilian metropolis. Revista de Saúde Pública, v. 51, 117, 2017.

GOUVEIA, N.; FREITAS, C.U.; MARTINS, L.C.; MARCILIO, I.O. Hospitalizações por causas respiratórias e cardiovasculares associadas à contaminação atmosférica no Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 12, p. 2669-2677, 2006.

HÖFLING, E. M. Estado e políticas (públicas) sociais. Cadernos Cedes, Campinas, v. 21, n. 55, p. 30-41, novembro/2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0101-32622001000300003&script=sci_arttext. Acesso em: 5 jan. 2016.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Densidade demográfica, Canoas, 2010. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rs/canoas.html. Acesso em: 04 set 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Extração vegetal e silvicultura: Barão do Triunfo, 2019. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/barao-do-triunfo/pesquisa/16/12705?tipo=grafico&indicador=12867. Acesso em: 01 abr. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. População estimada, Canoas, 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rs/canoas.html. Acesso em: 19 maio 2021.

JUNCKES, I. J. O sindicalismo novo dos bancários na reestruturação financeira dos anos noventa no Brasil. 2004. 214 p. Tese (Doutorado em Sociologia Política) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.

KELLY, F.J.; FUSSELL, J.C. Air pollution and airway disease. Clinical & Experimental Allergy, v. 41, n. 8, p. 1059-1071, 2011.

KÜNZLI, N.; PEREZ, L.; RAPP, R. Air quality and health. European Respiratory Society, 2010.

LAENDLE JR, M.; COELHO, G.; POZZA, S. Utilização de dados de concentração de poluentes atmosféricos para previsão de internações hospitalares provocadas por doenças respiratórias. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, n. 27, 2019.

LEFF, E. Discursos sustentáveis. São Paulo: Cortez, 2010.

LEITE, R.C.M.; GUIMARÃES, E.C.; LIMA, E.A.P.; BARROZO, M.A.S.; TAVARES, M. Utilização de regressão logística simples na verificação da qualidade do ar atmosférico de Uberlândia. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 16, p. 175-180, 2011.

LOPES, L. S. O.; SILVA, O. G. Paisagem e patrimônio geomorfológico: revisão conceitual. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE, 11. A diversidade da geografia brasileira: escalas e dimensões da análise e da ação, 2015, Presidente Prudente. Anais [...] Presidente Prudente: ANPEGE, 2015. p. 9355-9365.

LUZZI, D. A “ambientalização” da educação formal. Um diálogo aberto na complexidade do campo educativo. In: LEFF, E. (Org.). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003. p. 178-216.

Mac LAUGHLIN, J. Reimagining the nation-state. The contested terrains of nation-building. London (Inglaterra): Pluto Press, 2001.

MATEO RODRIGUEZ, J. M. et al. Estructura geográfica ambiental y sostenibilidad de las cuencas hidrográficas urbanizadas de Cuba el ejemplo de la cuenca del río Quibú, provincia Ciudad de La Habana: resultados del Proyecto Caesar. La Habana (Cuba): Editorial Universitaria, 2008.

MEDEIROS, A.; GOUVEIA, N. Relação entre baixo peso ao nascer e a poluição do ar no Município de São Paulo. Revista de Saúde Pública, v. 39, p. 965-972, 2005.

MOOLGAVKAR, S.H.; LUEBEK, E.G.; ANDERSON, E.L. Air pollution and hospital admissions for respiratory causes in Minneapolis-St. Paul and Birmingham. Epidemiology, v. 8, n. 4, p. 364-377, 1997.

MORRIS, R.D.; NAUMOVA, E.N. Carbon monoxide and hospital admissions for congestive heart failure: Evidence of an increased effect at low temperatures. Environmental Health Perspectives, v. 106, n. 10, p. 649-653, 1998.

MOURA, G. S. S. Análise do gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos do município de Mossoró-RN. 2011. 45 p. Monografia (Bacharel em Ciência e Tecnologia) – UFERSA, Mossoró-RN, 2011.

MURARA, P.G.; AMORIM, M.C.C.T. Clima e saúde: variações atmosféricas e óbitos por doenças circulatórias. Revista Brasileira de Climatologia, v. 6, 2010.

NASCIMENTO, A.P.; SANTOS, J.M.; MILL, J.G.; SOUZA, J.B.; REIS JUNIOR, N..C; REISEN, V.A. Association between the concentration of fine particles in the atmosphere with acute respiratory diseases in children. Revista de Saúde Pública, v. 51, 2017.

NOVO, M. La educación ambiental: Bases éticas, conceptuales y metodológicas. 2. ed. Madrid (Espanha): Editorial Universitas, Madrid, 2003.

OSTRO, B. Outdoor air pollution: Assessing the environmental burden of disease at national and local levels. In: World Health Organization. WHO Environmental Burden of Disease Series, 2004. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42909/9241591463.pdf. Acesso em: 5 maio 2021.

PAN AMAERICAN HEALTH ORGANIZATION – PAHO/WHO. Mudanças climáticas e ambientais e seus efeitos na saúde: Cenários e incertezas para o Brasil, 2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mudancas_climaticas_ambientais_efeitos.pdf. Acesso em: 03 jan 2021.

POPE III, C. A. et al. Lung cancer, cardiopulmonary mortality, and long-term exposure to fine particulate air pollution. JAMA, v. 287, n. 9, p. 1132-1141, 2002.

POPE III, C.A.; RENLUND, D.G.; KFOURY, A.G.; MAY, H.T.; HORNE, B.D. Relation of heart failure hospitalization to exposure to fine particulate air pollution. The American Journal of Cardiology, v. 102, n. 9, p. 1230-1234, 2008.

RAMANATHAN, G. et al. Effects of urban fine particulate matter and ozone on HDL functionality. Particle and Fibre Toxicology, v. 13, n. 26, p. 1-11, 2016.

RIBEIRO, P.C.; NASCIMENTO, L.F.C.; ALMEIDA, A.A.; TARGA, M.S.; CESAR, A.C.G. Fine particulate matter and ischemic heart diseases in relation to sex. An ecological time series study. Sao Paulo Medical Journal, v. 13, n. 1, p. 60-65, 2019.

RIO GRANDE DO SUL. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GOVERNANÇA E GESTÃO. Dados sobre o potencial poluidor da indústria de transformação e extrativa são disponibilizados, 2018. Disponível em: https://planejamento.rs.gov.br/dados-sobre-o-potencial-poluidor-da-industria-de-transformacao-e-extrativa-sao-disponibilizados. Acesso em: 29 jun 2021.

RODRIGUES-SILVA, F.; SANTOS, U.P.; SALDIVA, P.H.N.; AMATO-LOURENÇO, L.F.; MIRAGLIA, S.G.K. Health risks and economic costs of absenteeism due to air pollution in São Paulo, Brazil. Aerosol and Air Quality Research, v. 12, n. 5, p. 826-833, 2012.

ROSENDAHL, Z. Território e territorialidade: uma perspectiva geográfica para o estudo da religião. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (Org.). Geografia: temas sobre cultura e espaço. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 2005. p. 191-226.

ROVANI, F. F. M. Zoneamento de risco climático do cultivo da Nogueira Pecã (Carya illinoinensis) para o Rio Grande do Sul. 2016. 232 p. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.

SALDIVA, P.H.N. et al. Air pollution and mortality in elderly people: a time-series study in São Paulo, Brazil. Archives of Environmental Health: An International Journal, v. 50, n. 2, p. 159-163, 1995.

SAMET, J.M.; DOMINICI, F.; CURRIERO, F.C.; COURSAC, I.; ZEGER, S.L. Fine particulate air pollution and mortality in 20 U.S. cities, 1987-1994. The New England Journal of Medicine, v. 343, p. 1742– 1749, 2000.

SCHWARTZ, J. Air pollution and children’s health. Pediatrics, v. 113, p. 1037-1043, 2024.

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E INFRAESTRUTURA – SEMA. Plano de Controle de oluição Veicular – PCPV, 2010. Disponível em: https://www.sema.rs.gov.br/fepam-promove-lancamento-do-plano-de-controle-de-poluicao-veicular. Acesso em: 10 jun 2021.

SILVA, J. M. P. Poder, governo e território em Carajás. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE, 6., 2005, Fortaleza. Anais[...] Fortaleza: Expressão Gráfica, 2005. p. 120-121.

TIBULO, C.; ZANINI, R.R.; FERRAZ, S.E.T.; BOIASKI, N.T.; TIBULO, V.C. A relação entre a poluição do ar e as principais variáveis climatológicas no município de Canoas-RS. Revista Brasileira de Climatologia, v. 26, 2020.

TRENTIN, R; SANTOS, L. J. C; ROBAINA, L. E. S. Compartimentação geomorfológica da bacia hidrográfica do Rio Itu – Oeste do Rio Grande do Sul – Brasil. Soc. & Nat., Uberlândia, v. 24 n. 1, p.127-142, jan./abr. 2012.

VINEIS, P. et al. Lung cancers attributable to environmental tobacco smoke and air pollution in non-smokers in different European countries: a prospective study. Environmental Health, v. 6, 2007.

WATTS, J. Doctors blame air pollution for China’s asthma increases. Lancet, v. 368, n. 9537, p. 719-720, 2006.

WONG, T.W. et al. Air pollution and hospital admissions for respiratory and cardiovascular diseases in Hong Kong. Occupational and Environmental Medicine, v. 56, n. 10, p. 679-683, 1999.

WONG, M.C.S. et al. Exposure to air pollutants and mortality in hypertensive patients according to demography: A 10 year case-crossover study. Environmental Pollution, v. 192, p. 179-185, 2014.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Air quality guidelines. Global update 2005. Particulate matter, ozone, nitrogen dioxide and sulfur dioxide. Copenhagen: World Health Organization; 2005.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Global health risks. Mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Geneva: World Health Organization; 2009.

WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Ambient air pollution: A global assessment of exposure and burden of disease. World Health Organization, 2016.

YANG, W.; OMAYE, S.T. Air pollutants, oxidative stress and human health. Mutation Research/Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis, v. 674, n. 1-2, p. 45-54, 2009.

ZANOBETTI, A.; SCHWARTZ, J.; DOCKERY, D.W. Airborne particles are a risk factor for hospital admissions for heart and lung disease. Environmental Health Perspectives, v. 108, p. 1071-1077, 2000.

Capa da Ciência e Natura

Downloads

Publicado

2022-05-31 — Atualizado em 2022-07-21

Versões

Como Citar

Lara, E. C., Machado, A. B., Benetti, L. M., Bueno, A. L. M., Osório, D. M. M., & Berlese, D. B. (2022). Estudo da relação da qualidade do ar e variáveis meteorológicas na ocorrência de morbidade respiratória. Ciência E Natura, 44, e20. https://doi.org/10.5902/2179460X67718 (Original work published 31º de maio de 2022)

Edição

v. 44 (2022): Publicação Contínua

Seção

Meio Ambiente

Licença

Copyright (c) 2022 Ciência e Natura

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Para acessar a DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS clique aqui.

 

Diretrizes Éticas para Publicação de Revistas

A revista Ciência e Natura está empenhada em garantir a ética na publicação e na qualidade dos artigos.

A conformidade com padrões de comportamento ético é, portanto, esperada de todas as partes envolvidas: Autores, Editores e Revisores.

Em particular, 

Autores: Os Autores devem apresentar uma discussão objetiva sobre a importância do trabalho de pesquisa, bem como detalhes e referências suficientes para permitir que outros reproduzam as experiências. Declarações fraudulentas ou intencionalmente incorretas constituem comportamento antiético e são inaceitáveis. Artigos de Revisão também devem ser objetivos, abrangentes e relatos precisos do estado da arte. Os Autores devem assegurar que seu trabalho é uma obra totalmente original, e se o trabalho e / ou palavras de outros têm sido utilizadas, isso tem sido devidamente reconhecido. O plágio em todas as suas formas constitui um comportamento publicitário não ético e é inaceitável. Submeter o mesmo manuscrito a mais de um jornal simultaneamente constitui um comportamento publicitário não ético e é inaceitável. Os Autores não devem submeter artigos que descrevam essencialmente a mesma pesquisa a mais de uma revista. O Autor correspondente deve garantir que haja um consenso total de todos os Co-autores na aprovação da versão final do artigo e sua submissão para publicação.

Editores: Os Editores devem avaliar manuscritos exclusivamente com base no seu mérito acadêmico. Um Editor não deve usar informações não publicadas na própria pesquisa do Editor sem o consentimento expresso por escrito do Autor. Os Editores devem tomar medidas de resposta razoável quando tiverem sido apresentadas queixas éticas relativas a um manuscrito submetido ou publicado.

Revisores: Todos os manuscritos recebidos para revisão devem ser tratados como documentos confidenciais. As informações ou ideias privilegiadas obtidas através da análise por pares devem ser mantidas confidenciais e não utilizadas para vantagens pessoais. As revisões devem ser conduzidas objetivamente e as observações devem ser formuladas claramente com argumentos de apoio, de modo que os Autores possam usá-los para melhorar o artigo. Qualquer Revisor selecionado que se sinta desqualificado para rever a pesquisa relatada em um manuscrito ou sabe que sua rápida revisão será impossível deve notificar o Editor e desculpar-se do processo de revisão. Os Revisores não devem considerar manuscritos nos quais tenham conflitos de interesse resultantes de relacionamentos ou conexões competitivas, colaborativas ou outras conexões com qualquer dos autores, empresas ou instituições conectadas aos documentos.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)