As sonoridades e os devires da escuta cinematográfica

Autores

  • Rodrigo Fonseca Rodrigues Universidade FUMEC

DOI:

https://doi.org/10.5902/217549776982

Palavras-chave:

Cinema

Resumo

O presente artigo visa a encontrar ressonâncias entre o pensamento poético de Robert Bresson, Dziga Vertov, Alberto Cavalcanti, Eric Rohmer e Andrei Tarkovsky no que tange à criação das sonoridades na concepção dos seus filmes. A pesquisa destes artistas coaduna-se diante de um mesmo desafio: o de “fazer escutas” em prol da força narratívica, plástica e rítmica de suas películas. Para tentar compreender as suas ideias apoiando-se em pensamentos teóricos específicos, empregam-se os conceitos de Pierre Schaeffer sobre a escuta a acusmática, as concepções de Silvio Ferraz e Brian Ferneyrough acerca das modalidades de escuta e as sonoridades e, por fim, o conceito de “devir”, sob o sentido que Gilles Deleuze lhe atribui, para se estudar a escuta cinematográfica.

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Biografia do Autor

Rodrigo Fonseca Rodrigues, Universidade FUMEC

Doutor em Comunicação e Semiótica (PUC-SP), Mestre em Comunicação Social (UFMG), Graduado em História (UFMG). Leciona Cinema e Vídeo; Comunicação, Arte e Estética, Análise da Imagem, na Universidade FUMEC. É autor do livro Música eletrônica: a textura da máquina (Annablume, 2005). É editor da Revista Mediação.

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Publicado

21-12-2012

Como Citar

Rodrigues, R. F. (2012). As sonoridades e os devires da escuta cinematográfica. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 11(22). https://doi.org/10.5902/217549776982

Edição

Seção

Artigos Livres