As sonoridades e os devires da escuta cinematográfica
DOI:
https://doi.org/10.5902/217549776982Palavras-chave:
CinemaResumo
O presente artigo visa a encontrar ressonâncias entre o pensamento poético de Robert Bresson, Dziga Vertov, Alberto Cavalcanti, Eric Rohmer e Andrei Tarkovsky no que tange à criação das sonoridades na concepção dos seus filmes. A pesquisa destes artistas coaduna-se diante de um mesmo desafio: o de “fazer escutas” em prol da força narratívica, plástica e rítmica de suas películas. Para tentar compreender as suas ideias apoiando-se em pensamentos teóricos específicos, empregam-se os conceitos de Pierre Schaeffer sobre a escuta a acusmática, as concepções de Silvio Ferraz e Brian Ferneyrough acerca das modalidades de escuta e as sonoridades e, por fim, o conceito de “devir”, sob o sentido que Gilles Deleuze lhe atribui, para se estudar a escuta cinematográfica.
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