Internação em unidade de terapia intensiva por causas obstétricas: estudo em hospital de ensino público

Autores

  • Kelly Aline Tonin Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • João Lucas Campos de Oliveira Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Luciana Magnani Fernandes Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).
  • Michelle de Marchi Sanches Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976929157

Palavras-chave:

Unidades de terapia intensiva, Mortalidade materna, Obstetrícia.

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/217976929157

Objetivo: identificar características sociodemográficas e clínicas de pacientes obstétricas internadas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital universitário. Método: estudo documental, descritivo-retrospectivo e quantitativo, desenvolvido em hospital universitário no oeste paranaense. Os dados constituíram-se de todos os prontuários das pacientes obstétricas internadas na UTI do hospital entre julho de 2006 a julho de 2012. Resultados: Encontrou-se 35 prontuários. Constataram-se pacientes adolescentes, internadas devido a síndromes hipertensivas, hemorrágicas e infecciosas, predominantemente no período pós-parto. O número de consultas de pré-natal foi um registro negligenciado em 25,7% dos prontuários. A taxa de mortalidade foi de 20%. Conclusões: Identificou-se panorama de variáveis clínicas e sociodemográficas de pacientes obstétricas internadas em UTI. A taxa de mortalidade foi considerável e as razões de internação na UTI vão ao encontro da literatura, reforçando que os serviços de suporte avançado devem contribuir com as políticas e ações em saúde para a redução da morbi-mortalidade materna.

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Biografia do Autor

Kelly Aline Tonin, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Enfermeira. Bacharel e Licenciada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

João Lucas Campos de Oliveira, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Bacharel e Licenciado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Mestrando em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Linha de pesquisa: Gestão do cuidado.

Luciana Magnani Fernandes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Enfermeira. Doutora em Enfermagem Fundamental pela Universidade de São Paulo (USP). Professora adjunta ao Colegiado do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Ênfase em Enfermagem Médico-Cirúrgica.

Michelle de Marchi Sanches, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Cuidados Intensivos Neonatais. Docente colaboradora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), atuando nas áreas de Saúde da Mulher e da Criança.

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Publicado

2013-12-27

Como Citar

Tonin, K. A., Oliveira, J. L. C. de, Fernandes, L. M., & Sanches, M. de M. (2013). Internação em unidade de terapia intensiva por causas obstétricas: estudo em hospital de ensino público. Revista De Enfermagem Da UFSM, 3(3), 518–527. https://doi.org/10.5902/217976929157

Edição

Seção

Artigos Originais

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