A categorização da Educação Ambiental e de conceitos e atitudes sustentáveis por grupos universitários em diferentes fases de formação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236130868446

Palavras-chave:

Temática ambiental, Resíduos sólidos, Práticas sustentáveis

Resumo

Esta pesquisa teve por objetivo investigar a percepção de Educação Ambiental (EA) dos acadêmicos do curso de graduação em Ciências da Natureza e de Especialização em Educação Ambiental da Universidade Federal do Pampa, bem como identificar a compreensão destes acerca da geração de resíduos no seu cotidiano, considerando que a EA pode contribuir para a consolidação teórico-metodológica do campus como espaço privilegiado para a produção de conhecimento, discussões e reflexões socioambientais relevantes. O estudo, de natureza quali-quantitativa, é parte de uma pesquisa e teve como instrumento de coleta de dados questionário semiestruturado. A questão aberta  sobre concepções de EA foi categorizada através da Análise Textual Discursiva (ATD); para a questão sobre conhecimento da Reciclagem foi criada uma categorização, segundo conceitos de autores e legislação vigente. As demais questões foram analisadas a partir da metodologia de contagem de eventos. Os resultados revelam que a ATD permitiu analisar o todo em partes, percebendo-se a impossibilidade de classificar o pensamento do indivíduo em categoria única. A maioria dos registros identificam-se com a categoria Naturalista, tanto dos ingressantes (41%), finalistas (30%) quanto pós-graduandos (49%), demonstrando uma percepção todavia conservadora. Apesar disso, entendemos a categorização não como para dividir ou rotular pensamentos que diferem devido às formações e visões, e sim, analisar suas características para aperfeiçoá-las. Sobre as atitudes sustentáveis no cotidiano, a maioria menciona conhecimento sobre coleta seletiva, compostagem e reciclagem, mas parte considerável não pratica estas atividades.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Karina Braccini Pereira, Universidade Federal do Pampa

Possui graduação em Agronomia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2000) e mestrado em Biotecnologia pela Universidade de Caxias do Sul (2005). Atualmente é técnica de laboratórios- área biologia e docente na disciplina de Poluição e Resíduos Sólidos no curso de pós-graduação lato sensu de Educação Ambiental e na disciplina de Educação Ambiental no curso de pós-graduação de Educação em Ciências, na Universidade Federal do Pampa (Unipampa). É membro da Comissão de Coleta Seletiva Solidária e da Comissão Local de Concursos Públicos para Docentes da universidade. Tem experiência na área de Educação Ambiental, Toxicologia e Botânica, com ênfase em Resíduos Sólidos e Farmacognosia. Membro do Grupo de Pesquisa ComCiência que desenvolve estudos e projetos nas áreas de Ambiente, Educação, Ciênciometria e Ensino de Ciências. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação de Educação em Ciências, Química da Vida e Saúde da Unipampa. Parecerista ad hoc da revista Research, Society and Development - ISSN 2525-3409.

Ailton Jesus Dinardi, Universidade Federal do Pampa

Possui graduação em Ciências Habilitação em Biologia pela Universidade do Sagrado Coração (1992), Especialização em Educação Ambiental pela Unesp de Botucatu/SP, Mestrado em Educação para Ciências pela Unesp de Bauru/SP e Doutorado em Ciência Florestal pela UNESP, campus de Botucatu/SP. Desde agosto de 2014 é Professor Adjunto da Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA, Campus de Uruguaiana-RS e Docente Permanente do PPG Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde. Coordena o Curso de Especialização em Educação Ambiental (Lato sensu) e o Curso de Ciências da Natureza (Gestão 2019-2020). Atua como pesquisador do COMCIÊNCIA, grupo de pesquisa em Ambiente, Educação, Ciênciometria e Ensino de Ciências. Compõe o Banco de Avaliadores do INEP - Basis.

Edward Castro Pessano, Universidade Federal do Pampa

Graduado em Ciências Biológicas pela PUCRS em 2003, Especialista em Educação Ambiental pela FACISA em 2005, Mestre e Doutor em Educação em Ciências pela UFSM, em 2015. Atualmente é Professor na Fundação Universidade Federal do Pampa. Tem formação na área da Educação, Ensino de Ciências, Biologia, Ecologia e Zoologia. Atua principalmente em estudos na área do Ensino de Ciências, Educação Ambiental, Biologia, Zoologia e Ecologia. Na Unipampa é responsável pelo Laboratório de Biologia e Diversidade Animal - LBDA, atuando como líder do Grupo de Pesquisa em Ambiente, Educação, Cienciometria e Ensino de Ciências - ComCiência, e vice-líder no Núcleo de Pesquisas Ictiológicas, Limnológicas e Aquicultura da Bacia do Rio Uruguai (NUPILABRU). É Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, Química da Vida e Saúde da UNIPAMPA e está como Pró-Reitor de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Pampa.

Referências

AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições, 2001.

ALMEIDA, R.; HAYASHI, C. R. M. Capacidade de organização social em enfrentamentos Socioambientais. Espaço temático: direitos humanos, democracia e neoconservadorismo. Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 276-288, maio/ago. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-02592020v23n2p276

ART, H. W. Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. São Paulo: Melhoramentos, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 436 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf. Acesso em: 04 jun. 2021.

BRASIL. Lei n. 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br /ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 20 jun. 2021.

BRASIL. Lei Federal nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 28 maio. 2021.

BRASIL. 2012. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Ministério da Educação do Brasil. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03 abr. 2021.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Panorama nacional sobre gestão do lixo, destinação dos resíduos e logística reversa em estados e municípios. Out/2018. Disponível em: http://www.mma.gov.br/informma/item/15166-54-dos-munic%C3%ADpiost%C3%AAm-plano-de-res%C3%ADduos.html. Acesso em: 15 jun. 2021.

CAROLINO, E. F.; PASQUAL, A. Resíduos sólidos urbanos e percepção ambiental de alunos do ensino fundamental e médio do município de Cerqueira César – SP. OLAM: Ciência & Tecnologia, v.4, n. 1, p. 679-689, abr. 2004.

CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios básicos de saneamento do meio São Paulo: SENAC, 2003.

CARVALHO, I. C. M. A questão ambiental e a emergência de um campo de ação político--pedagógica. In: LOUREIRA, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (Orgs.). Sociedade e meio ambiente: a educação em debate. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. p. 53-66.

CHIZZOTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

COSTA, C. A.; LOUREIRO, C. F. A interdisciplinaridade em Paulo Freire: aproximações político-pedagógicas para a educação ambiental. Katálysis, Florianópolis, v. 20, n. 1, p. 111-121, jan./abr. 2017.

ECCO, I.; NOGARO, A. A educação em Paulo Freire como processo de humanização. In: EDUCERE – CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 12, 2015, Curitiba. Anais [...]. Curitiba, 2015. p. 3523-3535. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18184_7792.pdf. Acesso em: 21 jul. 2021.

ESQUEDA, M.D. Uma abordagem ambiental, energética e educacional da problemática do lixo domiciliar urbano. 2000. Dissertação (Mestrado em Agronomia – Área de Energia na Agricultura) – Universidade Estadual Paulista – UNESP, 2000.

FAGGIONATO, S. Percepção ambiental. Disponível em: http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt4.html. Acesso em: 19. fev. 2021.

FURIAM, S. M.; GÜNTHER, W.R. Avaliação da educação ambiental no gerenciamento dos resíduos sólidos no campus da Universidade estadual de Feira de Santana. Sitientibus. n. 35, p. 7-27. 2006. Disponível em: http://www.ufpa.br/numa/especializ/cursosespecializacao/2007/TEXTO2056.pdf. Acesso em: 29 out. 2021.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2019.

GONZAGA, M. J. B. O naturalismo presente na visão de professores sobre meio ambiente e as marcas da Educação Ambiental conservadora. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), v. 11, n. 1, p. 54-65. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.34024/revbea. Acesso em 21 jul. 2021.

HARDY, M.; BRYMAN, A. The handbook of Data Analysis. Sage Publications, 2009.

LAYRARGUES, P. P.; LIMA, G. F. da C. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 23-40, jan./mar. 2014.

LIMA, G. F. C. Questão ambiental e educação: contribuições para o debate. Ambiente & Sociedade, São Paulo, n. 5, p. 135-153, jul./dez. 1999.

LOUREIRO, C. F. B. Complexidade e dialética: contribuições à práxis política e emancipatória em educação ambiental. Educação & Sociedade [online], Campinas, v. 26, n. 93, pp.1473-1494. 2005.

LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental e movimentos sociais na construção da cidadania ecológica e planetária. In: LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (Org.). Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002. p. 69-107.

LOUREIRO, C. F. B. A educação ambiental no Brasil. Proposta pedagógica. Salto para o Futuro, Brasília, ano 18, boletim 1, mar. 2008. Disponível em: www.educacaoambiental.pro.br/victor/biblioteca/MECSEADEABR.doc. Acesso em: 20 set. 2021.

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P. Ecologia política, justiça e educação ambiental crítica: perspectivas de aliança contra hegemônica. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 53-71, abr. 2013.

MAIA, F.; et al. A percepção ambiental dos professores da rede pública de Mato Castelhano/RS sobre a floresta nacional de Passo Fundo. In: SIMPÓSIO GAÚCHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 4., Anais [...] Erechim: URICER, 2007.

MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2011.

MELLAZO, G.C. A percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas. Uberlândia. Ano VI, n. 6, p. 45-51, 2005.

MELLO, R. M. Percepção ambiental da população do Alto Itaigara em relação à gestão dos resíduos sólidos - Programa de coleta seletiva/LIMPURB. 2005. Monografia (Curso de Ciências Biológicas), Universidade Federal da Bahia, Salvador- BA, 2005.

MELO; KORF, 2010 Percepção e sensibilização ambiental de universitários sobre os impactos ambientais da disposição de resíduos sólidos urbanos em Passo Fundo – RS. Revista brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) v. 12, n. 8, p. 45-54

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7. ed. SãoPaulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.

MIRANDA, F. H. F. da; MIRANDA, J. A.; RAVAGLIA, R. Abordagem interdisciplinar em Educação Ambiental. Revista Práxis, ano 2, n. 4, ago. 2010. Disponível em: http://web.unifoa.edu.br/praxis/numeros/04/11.pdf. Acesso em: 19 set. 2021.

MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. do. Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, v. 12, n. 1, 117-128, 2006.

MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. do. Análise textual discursiva. Ijuí, Brasil: Editora Unijuí, 2007.

MÜLLER, J. Educação ambiental: Diretrizes para a prática pedagógica. Porto Alegre: Cortez, 1999.

NORONHA, I. O. Percepção e Comportamento Socioambiental: a problemática dos resíduos sólidos urbanos. Revista Acadêmica, n. 3, set./nov. 2007. Disponível em: http://www.mg.senac.br/Revistasenac/edicoes/edicao3.htm. Acesso em: 19 abr. 2021.

OLIVEIRA, G. C. de. A Logística Reversa como instrumento do desenvolvimento sustentável. Revista de Direito Ambiental da Amazônia, n. 9. 2007.

OLIVEIRA, C. A. D. de.; COSTA, S. C. S. da. Projeto Cidadão. O Lixo Agora é Problema de Todos, 2010. Disponível em: http://cpsustentaveis.planejamento.gov .br/assets/conteudo/uploads/responsabilidadecompartilhada.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021.

SANTANA, A. C. Educação ambiental e as empresas: um caminho para a sustentabilidade. Educação ambiental em ação, n. 24, 2008. Disponível em: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=573&class=21. Acesso em: 19 mar. 2021.

SANTOS, A. M. dos; GROSSI, P. K. Infância comprada: hábitos de consumo na sociedade contemporânea. Revista Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 443-454, jul./dez. 2007. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/2327/3257. Acesso em: 01 out. 2021.

SANTOS, J. E. L.; SANTOS, E. S.; CONCEIÇÃO, M. M. D. Educação Ambiental: Avaliação dos resíduos do lixão do município de Cuité/PB. In: CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA, 1. 2007, Natal. Anais [...] Natal: UFRN, 2007. Disponível em: http://www.annq.org/congresso2007/trabalhos_apresentados/T85.pdf. Acesso em: 29 dez. 2007.

SANTOS, T. M. M.; SOUZA, B. I. de. Sociedade e natureza: interpretações, reflexos na Educação Ambiental no Brasil e a necessidade do devir. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), v. 16, n. 4, p. 267-286. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.11852. Acesso em: 02 ago. 2021.

SANTOS, F. R.; SILVA, A. M. A importância da educação ambiental para graduandos da Universidade Estadual de Goiás: Campus Morrinhos. Interações, Campo Grande, v. 18, n. 2, Abr./Jun. 2017. https://doi.org/10.20435/inter.v18i2.1427.

SAUVÉ, L. Uma cartografia das Correntes em educação ambiental. In: M. SATO; I. C. M. CARVALHO (org.). Educação Ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 17-45.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica. 11. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

SILVEIRA. W. T. O Fundamento estético na Educação Ambiental Transformadora. 1 ed. Curitiba: Appris, 2015. 141p.

SISINNO, C. L. S.; MOREIRA, J. C. Avaliação da contaminação e poluição ambiental na área de influência do aterro controlado do Morro do Céu, Niterói, Brasil. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 515-523, out./dez. 1996.

SORRENTINO, M.; MENDONÇA, R. T. P.; FERRARO JÚNIOR, L. A. Educação ambiental como política pública. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 285-299, maio/ago. 2005.

SOUZA, V. M. Para o mercado ou para a cidadania? A educação ambiental nas instituições públicas de ensino superior no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 21, n. 64, jan./mar. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216407.

TAKAYANAGUI, A. M. M. Gerenciamento de resíduos de serviço de saúde In: PHILIPPI JR., A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para o desenvolvimento sustentável. Barueri – SP: Manole, 2005. p. 323-374.

TALAMONI, J. L. B.; SAMPAIO, A. C. Educação Ambiental: da prática pedagógica à cidadania. São Paulo: Editora Escrituras, 2003.

TOZONI-REIS, M. F. C. de. Pesquisa-ação em Educação Ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 3, n. 1, 155-169, 2008.

TRESSOLDI, M.; CONSONI, A. J. Disposição de resíduos. In: OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. p. 343-360.

VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995.

Downloads

Publicado

2023-12-29

Como Citar

Pereira, K. B., Dinardi, A. J., & Pessano, E. C. (2023). A categorização da Educação Ambiental e de conceitos e atitudes sustentáveis por grupos universitários em diferentes fases de formação. Revista Monografias Ambientais, e68446. https://doi.org/10.5902/2236130868446

Edição

Seção

PROBLEMAS AMBIENTAIS

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.