Diagnóstico do extrativismo, processamento e comercialização de produtos oriundos de butiazais no Rio Grande do Sul

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2318179668706

Palavras-chave:

Butia spp, Frutas nativas, Sustentabilidade ambiental

Resumo

O Brasil abriga 37 gêneros de palmeiras que participam do equilíbrio ecológico de diferentes biomas. Na região sul há um gênero de palmeira, o Butia spp., que conta com oito espécies e está ameaçada de extinção. O extrativismo do butiá, através de manejo que permita sua exploração racional, pode ser uma alternativa para estimular sua conservação. O objetivo do artigo é apresentarum diagnóstico sobre o extrativismo do butiazeiro no estado do Rio Grande do Sul, fornecendo dados sistematizados acerca dessa realidade em nível estadual. A primeira etapa da pesquisa consistiu em umlevantamento sobre a quantidade de propriedades que possuem áreas de butiazais em todo estado, através daEmater-RS. A partir desses dados,foi possível definir uma amostra estatisticamente representativa, que culminou em entrevistas com105 produtores rurais. Os resultados mostram que há cerca de 5.300hectares de butiazais em propriedades rurais noestado, mais de 400 mil plantas distribuídas em 28 mil estabelecimentos rurais. O número de famílias que utilizam algum produto do butiazalé de mais de 16 mil. Comparando a utilização dos produtos do butiazal entre grupos de agricultores segundoo tipo de manejo, constatamos que a prática do extrativismo é mais difundida entre os produtores que adotam o manejo orgânico. O principal entrave para desenvolver o extrativismo de butiá é a falta de estrutura de processamento; enquanto as principais vantagens são a baixa demanda de insumos e a facilidade no manejo, na opinião dos produtores rurais.

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Biografia do Autor

Larissa Bueno Ambrosini, Secretaria da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Rural, Porto Alegre, RS

Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Brasil (2003), mestre em Desenvolvimento Rural pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural (2007), na mesma Universidade, e doutora pela Université de Bourgogne na França. Trabalhou, em Porto Alegre, com ensino à distância na área de Gestão em Agronegócios, com rastreabilidade e certificação bovina; na França, trabalhou como pesquisadora ligada à VetAGro Sup em Clermont-Ferrand. Atualmente trabalha como pesquisadora da FEPAGRO. 

Bruna Bresolin Roldan, Emater/RS Ascar, Agroindústria Familiar, Porto Alegre, RS

Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008). Atualmente é técnico-científico da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assist. Téc. e Extensão Rural-EMATER/RS , atuando principalmente nos seguintes temas: agroindústria, familiar, boas práticas de fabricação e políticas públicas. 

Carolina Bremm, Secretaria da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Rural, Porto Alegre, RS

Possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Maria (2005). Em 2007 concluiu o mestrado em Zootecnia pela mesma instituição e em 2010 concluiu o doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 2011 fez pós-doutorado na área de modelagem das relações planta-animal no Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo, UFRGS. Em 2019 realizou novo pós-doutorado no Institut National de Recherche pour LAgriculture, LAlimentation et LEnvironnement (INRAE), Clermont-Ferrand, França. É integrante do Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo (GPEP), do Grupo de Pesquisa em Sistema Integrado de Produção Agropecuária (GPSIPA) e da Divisão de Pesquisa da Aliança SIPA (Sistemas Integrados de Produção Agropecuária). É pesquisadora na área de Estatística Aplicada à Zootecnia pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR-RS). É professora e orientadora pelo Programa de Pós-graduação em Zootecnia da UFRGS. Tem experiência nas áreas de Zootecnia e Análise de Dados, com ênfase nas inferências sobre as relações ambiente-planta-animal, manejo de pastagens, sistemas integrados, sensoriamento remoto aplicado às pastagens naturais, produção animal e comportamento ingestivo.

Denise Reif Kroeff, Secretaria da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Rural, Porto Alegre, RS

Possui graduação em Licenciatura Letras - Base Português pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1986), Bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997). É servidora pública estadual, desde 2003, no cargo de Pesquisadora III, primeiro na Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária - FEPAGRO, no Estado do Rio Grande do Sul e, com a extinção do órgão em 2017, posteriormente lotada no Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária - DDPA da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação - SEAPI. Foi cedida ao Governo Federal entre os anos de 2004 e 2016, onde trabalhou no INCRA, Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS na gestão de políticas públicas voltadas à agricultura familiar e ao combate à pobreza rural. Atualmente voltou a ser Pesquisadora e faz parte do Grupo de Trabalho Mulheres na Ciência do DDPA/SEAPDR. 

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Publicado

2022-12-07

Como Citar

Ambrosini, L. B., Roldan, B. B., Bremm, C., & Kroeff, D. R. (2022). Diagnóstico do extrativismo, processamento e comercialização de produtos oriundos de butiazais no Rio Grande do Sul. Extensão Rural, 28(3), e16. https://doi.org/10.5902/2318179668706

Edição

Seção

Desenvolvimento Rural