A conversão: teoria e história de um "topos" literário no schopenhauerismo do século XIX

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DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378633802

Palavras-chave:

Conversão, Bekehrung, μετάνοια, Sinnesänderung, Veränderung, Frauenstädt, Bahnsen, Mainländer, Nietzsche

Resumo

O ensaio analisa dois pontos principais: 1. o tema da conversão schopenhaueriana à luz da sua gênese e do seu valor filosófico; 2. a conversão como topos literário. Em relação ao primeiro ponto, mostra-se como a Bekehrung adquire um significado diferente na estética e na ética de Schopenhauer. Além disso, discute-se sobre a conversão total e imediata e sobre a sua compatibilidade com a intervenção da graça divina. No segundo ponto, descreve-se como Frauenstädt, Bahnsen, Mainländer e Nietzsche somente chegam à descoberta de Schopenhauer seguindo o modelo da conversão schopenhaueriana.

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Biografia do Autor

Fabio Ciracì, Università degli Studi del Salento, Lecce, IT

Doutor em Filosofia pela Università degli Studi del Salento. Professor do Curso de Filosofia da mesma Universidade.

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Publicado

2015-06-01

Como Citar

Ciracì, F. (2015). A conversão: teoria e história de um "topos" literário no schopenhauerismo do século XIX. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 6(1), 02–27. https://doi.org/10.5902/2179378633802

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