Moscas transgênicas: quando o laboratório de genética torna-se ateliê de criação artística

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734871332

Palabras clave:

Educación; infancia; Arte; Aprendizaje.

Resumen

Este artículo trata sobre el período de residencia artística en el Laboratorio de Genética de la Universidad Federal de Uberlândia (UFU) cuando realizamos la primera obra de arte transgénica en Brasil. Creemos que los avances en la investigación genética han alcanzado cada vez más posibilidades de transformaciones colectivas, lo que ha dado margen a que los artistas partan de la ciencia para tensionar las relaciones que esta genera, algo necesario para el arte contemporáneo. Trajimos aquí fragmentos de cómo extrajimos percepciones y afectos de protocolos científicos para convertir en arte las moscas transgénicas que producimos, y discutimos este proceso de desterritorialización del laboratorio de investigación. Con eso escribimos esta cartografía a la que se propone este texto. Tomamos como referentes teóricos a Deleuze y Guattari para hablar de cómo creamos bloques de sensaciones con lo vivido y producido en el laboratorio. ¿Cómo se convierten las moscas en arte?

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Biografía del autor/a

Fabiola Simões Rodrigues da Fonseca, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP

Doutorado em educação pela Universidade Federal de Uberlândia

Ada Beatriz Gallicchio Kroef, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE

Atualmente é pesquisador colaborador da Universidade Estadual do Ceará

 

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Publicado

2023-04-19

Cómo citar

Fonseca, F. S. R. da, & Kroef, A. B. G. (2023). Moscas transgênicas: quando o laboratório de genética torna-se ateliê de criação artística. Revista Digital Do LAV, 16(1), e3/1–26. https://doi.org/10.5902/1983734871332