Charges como retratos sociales: fomentando reflexiones críticas en el entorno educativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644487367

Palabras clave:

Géneros Textuales, Pensamiento Crítico, Recursos Didácticos

Resumen

En el contexto académico contemporáneo, el análisis de géneros textuales se presenta como un componente importante para la comprensión del lenguaje y su interacción con el medio sociocultural, particularmente en relación a las charges, que se destacan por su concisión y contenido crítico. Este estudio se propone explorar la caricatura editorial como recurso didáctico, evaluando su potencial para fomentar el pensamiento crítico entre los estudiantes. El lenguaje, mediante géneros textuales, permite construir sentidos e interactuar socialmente. En la escuela, leer y escribir debe fomentar la reflexión crítica y el uso social del lenguaje. Los talleres pedagógicos promueven el aprendizaje colectivo. El análisis cualitativo revela categorías significativas en las prácticas discursivas educativas.      Adoptando una metodología que combina la investigación bibliográfica y de campo, se busca investigar cómo la interacción con las charges puede enriquecer la experiencia educativa. Los resultados preliminares indican que las charges, al integrar elementos verbales y visuales de manera atractiva, estimulan la reflexión crítica y amplían la participación de los alumnos en discusiones pertinentes a la realidad social en la que están insertos. La investigación sugiere que las charges, al provocar análisis y debate sobre temas actuales, contribuyen significativamente a la formación de un sentido crítico en los estudiantes, evidenciando la importancia de abordar géneros textuales diversificados en el proceso educativo. Así, el estudio corrobora la idea de que la inclusión de charges como herramientas pedagógicas puede enriquecer el proceso de aprendizaje, al mismo tiempo que promueve el desarrollo de competencias analíticas y la conciencia social de los estudiantes.

Biografía del autor/a

André Luís Rodrigues Costa, Instituto Federal de Educação

graduação em Secretariado Executivo Bilíngue - Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU). Especialização em Assessoria Organizacional com Ênfase em Gestão Empresarial (FAZU). Licenciatura Português/Inglês (FAZU). Atualmente é servidor público federal e atua como secretário no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - PPGECM/UFTM.

Hugo Leonardo Pereira Rufino, Instituto Federal de Educação

graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Goiás (2000), mestrado em Ciências pela Universidade Federal de Uberlândia (2004), doutorado em Ciências pela Universidade Federal de Uberlândia (2011) e pós-doutorado em Computação pela Universidade de Coimbra. Atualmente sou Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal do Triângulo Mineiro - Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico, atuando nos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e nos programas de pós-graduação stricto sensu: Mestrado Profissional em Educação Tecnológica e Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional (ProfEPT). Tenho interesse nas áreas: tecnologias educacionais, educação a distância.

Citas

ALVES, Maria do Rosário do Nascimento Ribeiro. Gêneros textuais no ensino médio em uma abordagem interdisciplinar. In: APARÍCIO, Ana Sílvia Moço; SILVA, Sílvio Ribeiro (org.). Gêneros textuais e perspectivas de ensino. Campinas: Pontes, 2014. p. 99-120.

BAZERMAN, Charles; Angela Paiva Dionisio (Organizadora), Judith Chambliss Hoffnagel (Organizadora e Tradutora). Escrita, gênero e interação social. 2. ed. Recife: Pipa Comunicação, Campina Grande: EDUFCG, 2021. v. 3. 328 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 29 set. 2023.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/portugues.pdf. Acesso em: 29 set. 2023.

CARVALHO, José João de. Letramento e retextualização: uma análise no ensino médio. 2014. 223 p. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade de Brasília, Brasília, 2014. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/16842?mode=full. Acesso em: 22 mar. 2023.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra,1996.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa.7. ed. Barueri-SP: Atlas, 2022.

HELBEL, Dioneia Foschiani et al. Práticas de leitura e de produção de textos na educação profissional agrícola por meio da interdisciplinaridade. 2014. 104 p. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Campus Seropédica, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://tede.ufrrj.br/handle/jspui/2853. Acesso em: 22 mar. 2023.

LIMA FILHO, Adalberon Moreira de; MACIEL, Maria Delshirts. Sequência didática com emprego da argumentação como estratégia de ensino e do gênero charge sobre alimentos transgênicos como recurso didático. Indagatio Didactica, Portugal, v. 8, n. 1, p. 406-421, jul. 2016. Disponível em: https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/3244/2557. Acesso em: 13 nov. 2022.

LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. Procedimentos para estudo dos gêneros discursivos da escrita. Revista Intercâmbio, São Paulo, v. 15, p. 1-10, 2006. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/3680/2405. Acesso em: 26 de abr. 2023.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2021.

MATIAS, Avanúzia Ferreira. Intertextualidade e ironia na interpretação de charges. 2010. 128 p. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/3596/1/2010_dis_afmatias.pdf. Acesso em: 01 abr. 2023.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: HUCITEC, 2006.

PESSOA, Martha Bulcão. Trabalhando a educação ambiental através de charges e artigos jornalísticos online: uma experiência com relatos dos estudantes do curso de extensão de leitura e compreensão de textos em língua francesa. 2011. 51 p. Monografia (Graduação em Letras) – Universidade Federal da Paraíba - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, João Pessoa, 2011. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3175?locale=pt_BR. Acesso em: 22 mar. 2023.

SILVA, Josimar Soares da. Práticas de compreensão leitora no Ensino Médio: leitor, sentido, texto e módulo didático na sala de aula. 2019. 319 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Profissional em Formação de Professores - PPGPFP) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. Disponível em: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3594. Acesso em: 22 mar. 2023.

SILVA, Telma Cristina Gomes da. O Interdiscurso no gênero charge: um estudo do discurso humorístico sob a perspectiva da Análise do Discurso francesa. Revista Eletrônica de Linguística, v. 6, n. 1, p. 302-321, 2012. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/14742/9604. Acesso em: 24 mar. 2023.

SOUZA, Vera Lúcia Guimarães de. A Charge e o ensino de língua inglesa em curso de ensino médio integrado em meio ambiente. Intertexto, Uberaba, v. 3, n. 01, p. 82-90, 2010. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/intertexto/article/view/100. Acesso em: 30 jan. 2023.

VIEIRA, Elaine; VOLQUIND, Léa. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

Publicado

2025-07-02

Cómo citar

Costa, A. L. R., & Rufino, H. L. P. (2025). Charges como retratos sociales: fomentando reflexiones críticas en el entorno educativo. Educación, 50(1), e87/1–26. https://doi.org/10.5902/1984644487367