Estrategias para entrar y permanecer en el grupo de niños: formas de interactuar
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644467412Palabras clave:
Niños; Grupo de pares; Amistad; Educación Infantil., Niños, Grupo de pares, Amistad, Educación InfantilResumen
Este artículo tiene como objetivo reflexionar acerca de las interacciones entre niños de cinco y seis años en el ambiente de una Escuela Municipal de Educación Infantil (EMEI), en Belo Horizonte/Minas Gerais (Brasil). El enfoque definido fueron las acciones que pretendían la creación de vínculos, señalando las estrategias utilizadas por los niños para obtener acceso y permanencia en los grupos de pares. Para este estudio se optó por un marco teórico multidisciplinar basado en estudios contemporáneos sobre la Infancia y la Educación Infantil, con énfasis en la Sociología de la Infancia y Psicología Social. Fue realizada una investigación cualitativa teniendo como herramientas principales la observación participante del grupo de niños, con registros en el diario de campo y videograbación; y entrevistas semiestructuradas con las profesoras del grupo. El análisis de las informaciones evidenció una fuerte relación entre el espacio y artefactos disponibles y la forma en que los niños se organizaban en grupos más o menos estables. También se destacaron las estrategias de pedido/invitación e interferencia como principales acciones para la incorporación al grupo de pares y el diálogo y la cooperación como principales estrategias de permanencia. La estrategia de ayuda fue percibida en ambas categorías. Fue identificado también que, desde la perspectiva de los niños investigados, integrarse a un grupo significaba ser amigo de los participantes.
Citas
ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa n.113, julho/2001. p. 51-64.
BORBA, Angela Meyer. Culturas da infância nos espaços e tempos do brincar: um estudo com crianças de 4-6 anos em Instituição Pública de Educação Infantil. Tese (Doutorado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2005. 296 p.
BRASIL. Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Imprensa Oficial, 2001.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez. 1996, p. 27894.
CARVALHO, Alysson Massote; GUIMARÃES, Marília. Desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos. In: CARVALHO, Alysson Massote; SALLES, Fátima; GUIMARÃES, Marília. (Org). Desenvolvimento e aprendizagem. Belo Horizonte: Editora UFMG- Proex, 2002. p. 31-49.
CARVALHO, Alexandre Filordi de, MÜLLER; Fernanda. Ética na pesquisa com crianças: uma problematização necessária. In: MÜLLER, Fernanda (org.). Infância em perspectiva, políticas, pesquisas e instituições. São Paulo: Cortez, 2010. p. 65-84.
CARVALHO, Mara I. Campos de; RUBIANO, Márcia R. Bonagamba. Organização do Espaço em Instituições Pré-Escolares. In: OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de, (Org). Educação Infantil: muitos olhares, São Paulo: Editora Cortez, 1994. p.107-130.
CORSARO, William A. Reprodução Interpretativa e Cultura de pares. In: MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, Ana Maria de Almeida (org). Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009. p. 31-50.
CORSARO, William A. Sociologia da Infância. REIS, Lia Gabriele Regius (trad). Porto Alegre: Artmed, 2011. 384 p.
DELGADO, Ana Cristina Coll; MÜLLER, Fernanda. Sociologia da infância: pesquisa com crianças. (Apresentação). Educação e Sociedade. Campinas, Vol. 26, n. 91, maio/ago., 2005. p. 351-360.
FERNANDES, Florestan. Folclore e mudança social na cidade de São Paulo. Petrópolis: Vozes, 1979.
FERREIRA, Manuela. Do “avesso” do brincar ou... as relações entre pares, as rotinas da cultura infantil e a construção da(s) ordem(ens) social(is) instituinte(s) das crianças no jardim-de-infância. In: SARMENTO, M. J.; CERISARA, A. B., (Ed.). Crianças e Miúdos: Perspectivas Sociopedagógicas da Infância e Educação. Porto: Edições ASA, 2004. p.55-104.
GOULART, Maria Inês Mafra. A criança e a construção do conhecimento. In: CARVALHO, Alysson Massote; SALLES, Fátima; GUIMARÃES, Marília. (Org). Desenvolvimento e aprendizagem. Belo Horizonte: Editora UFMG, Proex, 2002. p.51-71.
GOUVÊA, Maria Cristina Soares de. Infância Sociedade e Cultura. In: CARVALHO, Alysson Massote; SALLES, Fátima; GUIMARÃES, Marília. (Org). Desenvolvimento e aprendizagem. Belo Horizonte: Editora UFMG, Proex, 2002. p. 13-29.
HORN, Maria da Graça de Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KUHLMANN JÚNIOR, Moysés. Educando a Infância Brasileira. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive (org). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 469-496.
LANE, Silvia Tatiana Maurer. O processo grupal. In: LANE, Silvia T. M.; CODO, Wanderley (org). Psicologia Social: o homem em movimento.8ª ed. SP: Brasiliense, 1989. p. 78-98.
MARTINS, Sueli Terezinha Ferreira. Educação científica e atividade grupal na perspectiva sócio-histórica. Ciência & Educação, v. 8, n. 2, 2002. p. 227-235.
MARTINS FILHO, Altino José. Crianças e adultos nas malhas das relações sociais: um estudo sobre os processos de socialização no interior da creche. 28ª Reunião Anual da ANPED. Caxambu/MG, 2004. Texto disponível em: www.anped.org.br. Consultado fevereiro de 2021.
MARTINS FILHO, Altino José. Práticas de socialização entre adultos e crianças, e elas entre si, no interior da creche. Pró-posições, v.19, n.1 (55), jan./abr. 2008.
MÜLLER, Fernanda. Socialização na escola: transições, aprendizagem e amizade na visão das crianças. Educar, nº 32. Curitiba: Editora UFPR, 2008. p.123-141.
MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, Ana Maria de Almeida. Encontros e diálogos: notas introdutórias. In: MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, Ana Maria de Almeida (org.). Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009. p. 21-28.
OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. Jogo de papeis: um olhar para as brincadeiras infantis. São Paulo : Cortez, 2011.
QUINTEIRO, Jucirema. A emergência de uma sociologia da infância no Brasil. GT 14, 26ª Reunião Anual da ANPEd. Poços de Caldas, outubro. 2003.
QUINTEIRO, Jucirema. Infância e educação no Brasil: Um campo de estudos em construção. In: FARIA, Ana Lúcia Goulart de; DEMARTINI, Zeila; PRADO, Patrícia. Por uma cultura da infância: metodologia de pesquisa com crianças. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2009. p.19-47.
RIVERO, Andréa Simões. O brincar e a constituição social das crianças e de suas infâncias em um contexto de Educação Infantil. Tese (Doutorado em Educação). Centro de Ciências da Educação da UFSC, Florianópolis, 2015. 266 p.
SARMENTO, M.J. Imaginário e culturas da infância. (2003). Disponível em: http:www.iec.minho.pt/cedic/textos de trabalho. Consultado em fevereiro de 2021.
SESTINI, Ana Elisa. Interação social e comunicação na primeira infância. Tese (Doutorado em Psicologia). Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. 257 p.
SILVA, Isabel de Oliveira. Educação Infantil no Brasil. Pensar a Educação em Revista, Curitiba/Belo Horizonte, v. 2, n. 1, jan-mar/2016. p. 03-33.
SILVA, Isabel de Oliveira E.; LUZ, Iza Rodrigues. Espaços, ambientes e contextos: reflexões sobre a Educação Infantil para crianças de 0 a 6 anos residentes em área rural em dois municípios da região sudeste do Brasil. In: BARBOSA, Maria Carmem Silveira; SILVA, Ana Paula Soares da; PASUCH, Jaqueline; LEAL, Fernanda de Lourdes Almeida; OLIVEIRA E SILVA, Isabel de; FREITAS, Maria Natalina Mendes; ALBUQUERQUE, Simone Santos de Albuquerque (Org.). Oferta e Demanda de Educação Infantil no campo. 1ª ed. v. 1. Porto Alegre: Evangraf, 2012. p. 181-217.
ZANELLA, Andréa V.; PEREIRA, Renata S. Constituir-se enquanto grupo: a ação de sujeitos na produção do coletivo. Estudos de Psicologia, 6(1), 2001. p. 105-114.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Educación
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
Declaramos o artigo _______________________________ a ser submetido para avaliação o periódico Educação (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).
_______________________________________________________
Nome completo do primeiro autor
CPF ________________