O trabalho colaborativo na escola: o uso da tecnologia assistiva

Autores

  • Rosana Carla do Nascimento Givigi Professora Adjunta da Universidade Federal de Sergipe. Programa de Pós-graduação em Educação Departamento de Fonoaudiologia.
  • Raquel Souza Silva Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Sergipe. Fonoaudióloga pela Universidade Federal de Sergipe
  • Juliana Nascimento de Alcântara Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Sergipe. Fonoaudióloga graduada pela Universidade Federal de Sergipe.
  • Thais Alves de Souza Fonoaudióloga graduada pela Universidade federal de Sergipe.
  • Vera Lucia Oliveira Ralin Mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP. Fonoaudióloga graduada pela Universidade Federal de Sergipe.

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644419467

Palavras-chave:

Trabalho colaborativo, Tecnologia Assistiva, Comunicação Alternativa e Ampliada.

Resumo

Este trabalho se dispôs a pensar o processo de escolarização dos sujeitos com deficiência a partir de ações-intervenções realizadas na escola, possibilitadas pelo trabalho colaborativo. Objetivou-se descrever as ações respaldadas na Política da Educação Especial na Perspectiva Inclusiva e como estas impulsionaram o processo educacional dos sujeitos com deficiência. Dessa forma, respaldou-se metodologicamente na pesquisa-ação sob perspectiva crítico-colaborativa . Participaram da pesquisa cinco escolas da rede pública regular que possuíam matriculados sujeitos com deficiência. Como resultados destaca-se o acesso ao currículo mais inclusivo mediante a adaptação de diversos recursos pedagógicos através da implementação da Tecnologia Assistiva e da Comunicação Alternativa. Dessa forma, mostrou-se a necessidade de reorientar as práticas vigentes e buscar novos subsídios que possibilitem delinear uma escola verdadeiramente inclusiva.

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Publicado

2016-07-21

Como Citar

Givigi, R. C. do N., Silva, R. S., Alcântara, J. N. de, Souza, T. A. de, & Ralin, V. L. O. (2016). O trabalho colaborativo na escola: o uso da tecnologia assistiva. Educação, 41(2), 357–374. https://doi.org/10.5902/1984644419467

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