“Sou gay, sou alegre, mas não sou bagunça!”: docência, homossexualidade e estética da existência
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644417122Palavras-chave:
Professor homossexual, Constituição docente, EscolaResumo
Este texto traz narrativas produzidas a partir de entrevistas narrativas com um professor homossexual durante uma pesquisa de mestrado. A questão analisada na pesquisa parte da seguinte inquietação: “Quais as narrativas, experiências e de que modos se constituem @s professor@s homossexuais?”. Foi utilizado como referencial teórico-metodológico a perspectiva pós-estruturalista. A partir dessa perspectiva puderam ser problematizadas as formas pelas quais o professor pesquisado vai se constituindo enquanto docente homossexual e discutir como esse professor vai se produzindo nas relações de poder, nas relações com o outro e, sobretudo, como se relaciona com a instituição escolar. Assumir-se enquanto professor homossexual organiza a forma com que o sujeito se comporta dentro escola, vivenciando um contínuo processo de negociação com o outro e consigo mesmo.Downloads
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