Enfermeiro intensivista: processo de formação profissional
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769234763Palavras-chave:
Mercado de trabalho, Educação em enfermagem, Cuidados críticos, Internato e Residência.Resumo
Objetivo: conhecer o processo de formação profissional do enfermeiro para atuação no cuidado em terapia intensiva. Método: exploratório, descritivo e qualitativo, realizado com 20 enfermeiros com sua primeira experiência profissional em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), através de entrevista semiestruturada entre julho a setembro de 2017. Os resultados foram analisados na perspectiva de análise de conteúdo. Resultados: os resultados foram agrupados em duas categorias: a primeira abordou assuntos referentes ao processo formativo do intensivista que o fizeram aprimorar seus conhecimentos e sua prática; a segunda trata das decisões formativas tomadas pelos enfermeiros e suas repercussões na vida profissional dos mesmos. Considerações finais: a graduação é a construção do enfermeiro e acredita-se no aprofundamento do conhecimento para uma atuação de intensivista e obtenção do sucesso nesse ambiente complexo.
Downloads
Referências
- Brasil. Ministério da Educação; Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p. 37, 2001.
- Corbellini VL, Santos BRL, Ojeda BS, Gerhart LM, Eidt OR, Stein SC et al . Nexos e desafios na formação profissional do enfermeiro. RevbrasEnferm. Brasília, v.63, n.4, July/Aug., 2010. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672010000400009. Acesso em: 13 out. 2017.
- Jesus BH, Gomes DC, Spillere LBB, Prado ML, Canever BP. Inserção no mercado de trabalho: trajetória de egressos de um curso de graduação em enfermagem. Esc Anna Nery. [Internet], v. 17, n. 2, p. 336-345, Jun, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452013000200019>. Acesso em: 18 set. 2016.
- Pires N, Puggian C. Pós-Graduação lato sensu: legislação atual, novas diretrizes e a experiência da UNIGRANRIO. Almanaque multidisciplinar de pesquisa, v. 1, n. 2, 2014. Disponível em: <http://publicacoes.unigranrio.br/index.php/amp/article/view /2787>. Acesso em: 05 out. 2017.
- Silva, TC, Bardagi MP. O aluno de pós-graduação stricto sensu no Brasil: revisão da literatura dos últimos 20 anos. RBPG, RevBras Pós-Grad., v. 12, n. 29, 2016. Disponível em <http://ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/853/pdf_1>. Acesso em 10 jun. 2018.
- Santos MAB, Sá GGM, Caetano JÁ, Costa ABC, Muniz MLC, Neto NMG Neto. Dissertações e teses da enfermagem brasileira acerca da unidade de terapia intensiva. Rev Rene, v. 18, n. 4, p. 521-7, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.15253/rev%20rene.v18i4.20256>. Acesso em: 21 out. 2017.
- Catunda C, Seidl EMF, Lemétayer F. Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids: efeitos da percepção da doença e de estratégias de enfrentamento. Psic: Teor e Pesq. vol.32. Brasília, 2016. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/0102-3772e32ne218> Acesso em: 23 out 2017.
- Bardin L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011.
- Ramos TK, Nietsche EA, Cogo SB, Cassenote LG, Böck A, Martins FS. Estágio curricular supervisionado e a formação do enfermeiro: atividades desenvolvidas. RevEnferm UFSM 2018 Jan./Mar.;8(1): 59-71 Disponível em: 10.5902/2179769228124. Acesso em: 20 mai. 2018
- Souza C. et al. Importância do estagio extracurricular em unidade de Terapia Intensiva ao adulto na visão de acadêmicos de graduação de enfermagem – Relato de experiência. 2011. Disponível em:http://www.unifra.br/eventos/em fermagem2011/Trabalhos/501.pdf .
- Carneiro RF, Carneiro VF, Cunha LGP, Paula ACN, Dias MJC, Coutinho ARL. Conhecimento dos enfermeiros acerca da sintomatologia do acidente vascular encefálico. RETEP - RevTendên da Enferm Profis. 2015; 7(1): 1475-1480. Disponível em: http://www.coren-ce.org.br/wp-content/uploads/2015/12/retep-7-1-web.pdf#page=23. Acesso em 22 mai. 2018.
- Fernandes HN, Thofehrn MB, Porto AR, Amestoy SC, Jacondino MBJ, Soares MR. Relacionamento interpessoal no trabalho da equipe multiprofissional de uma unidade de saúde da família. J res: fundam care. online 2015. jan./mar. 7(1):1915-1926.
- Bresciani HR. Educação Continuada como Estratégia de Transformação em Unidade de Terapia Intensiva. Florianópolis, 2002, 137p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem), Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina. 2002. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/84106/187858.pdf?sequence=1>. Acesso em: 25 out. 2017.
- Brasil. Resolução nº 459/14. Resolução nº 459, de 21 de agosto de 2014. Conselho Federal de Enfermagem- COFEN. Estabelece os requisitos mínimos para o registro de Enfermeiro Especialista, na modalidade de Residência em Enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-04592014_26170.html. Acesso em: 23 jan. 2018.
- Silva RMO. Especialização em enfermagem sob a forma de residência: experiência transicional na trajetória das egressas. 285 fls. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal da Bahia – Escola de Enfermagem, Salvador. 2013. Disponível em: <http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12128> Acesso em: 23 out. 2017
- Zanoni CS. Contribuições da residência em enfermagem na atuação profissional de egressos. Seminário: CiencBiol Saúde, Londrina, v. 36, n. 1, p. 215-224, ago. 2015. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1Suplp215>. Acesso em: 18 out. 2017
- Cândida C. Cuidado humanizado na unidade de terapia intensiva: uma revisão da literatura. Rev Saúde e Desenvol., v.4, n.2, jul/dez, 2013. Disponível em: https://www.uninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/download/172/198. Acesso em: 23 out 2017.
- Danski MTR, Oliveira GLR, Pedrolo E, Lind J, Johann DA. Importância da prática baseada em evidências nos processos de trabalho do enfermeiro. CiencCuidSaude 2017 Abr-Jun; 16(2). Disponível em:10.4025/cienccuidsaude.v16i2.36304. Acesso em: 03 mar. 2018
- Fernandes JD, Silva RMO, Mota LSR, Silva ACP, Silva LS, Freitas CM. Mapeamento dos cursos de especialização em enfermagem em sua totalidade e contradições. Revenferm UFPE online., Recife, 11(6):2459-65, jun., 2017. Disponível em: 10.5205/reuol.10827-96111-1-ED.1106201726. Acesso em: 21/03/18.
- Araújo MPS, Medeiros SMD, Quental LLC. Relacionamento interpessoal da equipe de enfermagem: fragilidades e fortalezas. Revenferm, UERJ, Rio de Janeiro, 2016; 24(5):e7657. Disponível em: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2016.7657> Acesso em: 13 jan. 2018.
- Braz E, Matos FGOA, Santi VB, Rodrigues AOR, Bogo PC. A influência do estágio voluntário na formação profissional do enfermeiro. 2º seminário nacional Estado e políticas sociais no Brasil. Cascavel, out. 2005. Disponível em: <http://cac-php.unioeste.br/projetos/gpps/midia/seminario2/trabalhos/saude/ msau04.pdf.> Acesso em: 13 jan. 2018.
- Barbosa SFF, Marin HF. Simulação baseada na web: uma ferramenta para o ensino de enfermagem em terapia intensiva. Rev Latino-am Enfermagem, [online], v. 17 n. 1, 2009. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692009000100002>. Acesso em 15 out. 2017.
- Guedes GF, Ohara CVS, Silva GTR. Unidade de terapia intensiva: um espaço significativo para a relação professor-aluno. Acta paul., São Paulo, enferm. v. 25 n.(esp.) 2, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v25nspe2/pt_23.pdf>. Acesso em: 31 out. 2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.