Sensibilização em solos: compreensões sociais do recurso solo por um grupo de alunos da Escola Especial Antônio Francisco Lisboa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236130842031

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Solos, Inclusão

Resumo

As ações antrópicas tem alterado as propriedades do solo e suas composições causando desequilíbrio e ameaçando a existência de diferentes formas de vida, uma vez que o solo possui diferentes funções mantedoras do equilíbrio no planeta e que todos temos direito a Educação Ambiental, é que surge a preocupação em compartilhar essa temática em instituições de atendimento especializado. Esse trabalho procurou compartilhar informações sobre o solo e a natureza com os alunos da Escola Especial Antônio Francisco Lisboa (Santa Maria -RS) com intuito de demonstrar que suas experiências do cotidiano se entrelaçam as questões ambientais, estas não podem ser mensuradas tampouco estigmatizadas por um diagnóstico em um prontuário. Assim valorizando o interesse dos alunos, por meio de oficinas, foram apresentadas situações distintas que expressaram a importância desse elemento. Nessas situações percebeu-se que a educação em solos se fez importante ferramenta capaz de incluir diferentes públicos na busca do cuidado de si, do outro, do solo, da natureza.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Paula Rampelotto, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Especialista em Educação Ambiental, Peegagoga e Técnica em Meio Ambiente. Atuou em turmas de bercário e projetos voltados as questões ambientais.

Ricardo Simão Diniz Dalmolin, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Doutor em ciência do solo, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo da UFSM.

Referências

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994.

DONATO, Cida. ‘A teatralidade das danças populares brasileiras e suas possíveis releituras contemporâneas: a busca por uma pedagogia da afetividade’. Rio de Janeiro: ISERJ, 2012.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LAZCANO, C.; DOMÍNGUEZ, J. The use of vermicompost in sustainable agriculture: impact on plant growth and soil fertility. In: MIRANSARI, M.(Ed.).Soil nutrients. New York: Nova Science Publishers,2011. p.230-254.

MUGGLER, C. C., PINTO, F. de A.; MACHADO, A. A. Educação em solos:princípios, teoria e métodos. Revista Brasileira de Ciência do Solo. v. 30, p.733-740, 2006.

OLIVEIRA, S. de F. VIANA, R. M. e PEREIRA, M. V. Educação Ambiental:pertencer e cuidar da teia da vida. Mercator – Revista de Geografia da UFC.Ano 7. n. 13. Goiânia, 2008. p. 39-46.

VALLADARES, Licia. Os dez mandamentos da observação participante.Disponivel em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092007000100012. Acesso em : 5 de Março de 2018.

VYGOTSKY, L.S. Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

___________. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. 1999.

Downloads

Publicado

2020-05-20

Como Citar

Rampelotto, A. P., & Dalmolin, R. S. D. (2020). Sensibilização em solos: compreensões sociais do recurso solo por um grupo de alunos da Escola Especial Antônio Francisco Lisboa. Revista Monografias Ambientais, 1, e17. https://doi.org/10.5902/2236130842031

Edição

Seção

PRÁTICAS EDUCATIVAS AMBIENTAIS